Caracterização molecular de plantas de algodão geneticamente modificadas aplicadas ao controle do bicudo-do-algodoeiro
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Data de Publicação: | 2020 |
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Texto Completo: | https://200.214.135.189:9443/jspui/jspui/handle/123456789/13714 |
Resumo: | A proposta desta pesquisa consistiu na caracterização molecular de plantas de uma variedade de algodão geneticamente modificado (GM) aplicada ao bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis). Devido ao potencial biotecnológico apresentado pela toxina Cry10Aa, o aprimoramento do nível de expressão desta toxina em tecido floral de plantas de algodão GM tornou-se potencialmente estratégico e de relevância para o efetivo controle deste inseto-praga. Voltado para uma abordagem de controle eficiente, foram geradas plantas geneticamente modificadas de uma variedade brasileira de algodão expressando a toxina Cry10Aa, na sua forma ativa e sob controle de um novo promotor tecido-especifico (FS1), o qual é capaz de conduzir a expressão de proteínas heterólogas em altos níveis em botões florais de algodão. Dessa forma, este estudo de conclusão de curso teve como objetivo a avaliação das gerações seguintes de eventos de transformação T0. Plantas T1 e T2 de diferentes eventos de transformação foram caracterizadas pela tecnologia de PCR para detecção da presença do gene cry10Aamod, tendo sido selecionadas 10 plantas PCR positiva para o gene cry10Aamod. Posteriormente, foi realizado a caracterização por ELISA para quantificar a expressão da proteína Cry10Aamod em tecido fresco nos botões florais, que variou entre 4,2 a 13,7 µg/g-1. As 10 plantas foram desafiadas em casa de vegetação contendo fêmeas fecundadas de bicudo do algodoeiro durante 120 dias, no qual as taxas de mortalidade variaram de 44% até 61%. As plantas de algodão GM geradas neste estudo representam um grande avanço para a cotonicultura mundial. |
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No. of bitstreams: 1 Bruno Torres dos SantosTCC2021.pdf: 1230670 bytes, checksum: 7cfbc280f4cca67567eec9d4ceddaf6d (MD5) Previous issue date: 2020A proposta desta pesquisa consistiu na caracterização molecular de plantas de uma variedade de algodão geneticamente modificado (GM) aplicada ao bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis). Devido ao potencial biotecnológico apresentado pela toxina Cry10Aa, o aprimoramento do nível de expressão desta toxina em tecido floral de plantas de algodão GM tornou-se potencialmente estratégico e de relevância para o efetivo controle deste inseto-praga. Voltado para uma abordagem de controle eficiente, foram geradas plantas geneticamente modificadas de uma variedade brasileira de algodão expressando a toxina Cry10Aa, na sua forma ativa e sob controle de um novo promotor tecido-especifico (FS1), o qual é capaz de conduzir a expressão de proteínas heterólogas em altos níveis em botões florais de algodão. Dessa forma, este estudo de conclusão de curso teve como objetivo a avaliação das gerações seguintes de eventos de transformação T0. Plantas T1 e T2 de diferentes eventos de transformação foram caracterizadas pela tecnologia de PCR para detecção da presença do gene cry10Aamod, tendo sido selecionadas 10 plantas PCR positiva para o gene cry10Aamod. Posteriormente, foi realizado a caracterização por ELISA para quantificar a expressão da proteína Cry10Aamod em tecido fresco nos botões florais, que variou entre 4,2 a 13,7 µg/g-1. As 10 plantas foram desafiadas em casa de vegetação contendo fêmeas fecundadas de bicudo do algodoeiro durante 120 dias, no qual as taxas de mortalidade variaram de 44% até 61%. As plantas de algodão GM geradas neste estudo representam um grande avanço para a cotonicultura mundial.porUniversidade Católica de BrasíliaCiências Biológicas (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASAnthonomus grandisAlgodão geneticamente modificadoBicudo do algodoeiroToxina CryCaracterização molecular de plantas de algodão geneticamente modificadas aplicadas ao controle do bicudo-do-algodoeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTBrunoTorresdosSantosTCC2020.pdf.txtBrunoTorresdosSantosTCC2020.pdf.txtExtracted texttext/plain37066https://200.214.135.189:9443/jspui/bitstream/123456789/13714/3/BrunoTorresdosSantosTCC2020.pdf.txtfba88acb2a8ca09e9d602f08b1d53f47MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81869https://200.214.135.189:9443/jspui/bitstream/123456789/13714/2/license.txt4d5160124c10e76e035be9c2700508e4MD52ORIGINALBrunoTorresdosSantosTCC2020.pdfBrunoTorresdosSantosTCC2020.pdfArtigoapplication/pdf1230670https://200.214.135.189:9443/jspui/bitstream/123456789/13714/1/BrunoTorresdosSantosTCC2020.pdf7cfbc280f4cca67567eec9d4ceddaf6dMD51123456789/137142021-09-17 01:02:20.319TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhbnRlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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A proposta desta pesquisa consistiu na caracterização molecular de plantas de uma variedade de algodão geneticamente modificado (GM) aplicada ao bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis). Devido ao potencial biotecnológico apresentado pela toxina Cry10Aa, o aprimoramento do nível de expressão desta toxina em tecido floral de plantas de algodão GM tornou-se potencialmente estratégico e de relevância para o efetivo controle deste inseto-praga. Voltado para uma abordagem de controle eficiente, foram geradas plantas geneticamente modificadas de uma variedade brasileira de algodão expressando a toxina Cry10Aa, na sua forma ativa e sob controle de um novo promotor tecido-especifico (FS1), o qual é capaz de conduzir a expressão de proteínas heterólogas em altos níveis em botões florais de algodão. Dessa forma, este estudo de conclusão de curso teve como objetivo a avaliação das gerações seguintes de eventos de transformação T0. Plantas T1 e T2 de diferentes eventos de transformação foram caracterizadas pela tecnologia de PCR para detecção da presença do gene cry10Aamod, tendo sido selecionadas 10 plantas PCR positiva para o gene cry10Aamod. Posteriormente, foi realizado a caracterização por ELISA para quantificar a expressão da proteína Cry10Aamod em tecido fresco nos botões florais, que variou entre 4,2 a 13,7 µg/g-1. As 10 plantas foram desafiadas em casa de vegetação contendo fêmeas fecundadas de bicudo do algodoeiro durante 120 dias, no qual as taxas de mortalidade variaram de 44% até 61%. As plantas de algodão GM geradas neste estudo representam um grande avanço para a cotonicultura mundial. |
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A proposta desta pesquisa consistiu na caracterização molecular de plantas de uma variedade de algodão geneticamente modificado (GM) aplicada ao bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis). Devido ao potencial biotecnológico apresentado pela toxina Cry10Aa, o aprimoramento do nível de expressão desta toxina em tecido floral de plantas de algodão GM tornou-se potencialmente estratégico e de relevância para o efetivo controle deste inseto-praga. Voltado para uma abordagem de controle eficiente, foram geradas plantas geneticamente modificadas de uma variedade brasileira de algodão expressando a toxina Cry10Aa, na sua forma ativa e sob controle de um novo promotor tecido-especifico (FS1), o qual é capaz de conduzir a expressão de proteínas heterólogas em altos níveis em botões florais de algodão. Dessa forma, este estudo de conclusão de curso teve como objetivo a avaliação das gerações seguintes de eventos de transformação T0. Plantas T1 e T2 de diferentes eventos de transformação foram caracterizadas pela tecnologia de PCR para detecção da presença do gene cry10Aamod, tendo sido selecionadas 10 plantas PCR positiva para o gene cry10Aamod. Posteriormente, foi realizado a caracterização por ELISA para quantificar a expressão da proteína Cry10Aamod em tecido fresco nos botões florais, que variou entre 4,2 a 13,7 µg/g-1. As 10 plantas foram desafiadas em casa de vegetação contendo fêmeas fecundadas de bicudo do algodoeiro durante 120 dias, no qual as taxas de mortalidade variaram de 44% até 61%. As plantas de algodão GM geradas neste estudo representam um grande avanço para a cotonicultura mundial. |
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