Prevalência de depressão nos idosos institucionalizados na morada do idoso do instituto de gerontologia de Brasília
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Data de Publicação: | 2009 |
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Resumo: | Objetivo. O trabalho consistiu em uma pesquisa para rastreamento de depressão em 35 idosos (10 homens e 25 mulheres) maiores de 60 anos, institucionalizados no Instituto de Gerontologia de Brasília. Método. Aplicou-se primeiramente o miniexame do estado mental para excluir idosos com demência. Dezessete (48,6%) foram excluídos por apresentarem índice compatível com quadro demencial. Nos dezoito restantes (51,4%), sendo treze mulheres e cinco homens, aplicou-se a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage em versão reduzida (EDG-15) para investigar prevalência de depressão dentro dessa população. Resultados. Do total de indivíduos incluídos na pesquisa, verificou-se que quatro (22,2%) tiveram índice menor que 5, ou seja, sem sintomas de depressão; quatorze (77,8%) apresentaram índice superior ou igual a 5, sendo suspeitos de depressão e destes, apenas dois (11,1%) tiveram índice maior ou igual a 11, sugerindo depressão grave, segundo o ponto de corte adotado pela EDG-15. Em relação ao sexo, das treze mulheres entrevistadas, onze (84,6%) apresentaram quadro depressivo comparados a apenas três homens (60%) dos cinco entrevistados. Os dois entrevistados que obtiveram índice maior que 11 (depressão grave) foram mulheres. Conclusões. A prevalência de depressão nesta amostra de idosos institucionalizados foi maior do que na população geral e o sexo mais acometido foi o feminino, estando compatível com dados encontrados na literatura. |
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Póvoa, Thaís Rocha eAmaral, Amanda SpínolaCárdenas, Carmen Jansen deViana, Lucy GomesTavares, Adriano BuenoMachado, Flávio Vieira2016-10-10T03:52:19Z2016-10-10T03:52:19Z2009PÓVOA, Thaís Rocha e et al. Prevalência de depressão nos idosos institucionalizados na morada do idoso do instituto de gerontologia de Brasília. Revista Brasília Médica, v. 3, p. 241-246, 2009.19772009http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/447https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7678Objetivo. O trabalho consistiu em uma pesquisa para rastreamento de depressão em 35 idosos (10 homens e 25 mulheres) maiores de 60 anos, institucionalizados no Instituto de Gerontologia de Brasília. Método. Aplicou-se primeiramente o miniexame do estado mental para excluir idosos com demência. Dezessete (48,6%) foram excluídos por apresentarem índice compatível com quadro demencial. Nos dezoito restantes (51,4%), sendo treze mulheres e cinco homens, aplicou-se a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage em versão reduzida (EDG-15) para investigar prevalência de depressão dentro dessa população. Resultados. Do total de indivíduos incluídos na pesquisa, verificou-se que quatro (22,2%) tiveram índice menor que 5, ou seja, sem sintomas de depressão; quatorze (77,8%) apresentaram índice superior ou igual a 5, sendo suspeitos de depressão e destes, apenas dois (11,1%) tiveram índice maior ou igual a 11, sugerindo depressão grave, segundo o ponto de corte adotado pela EDG-15. Em relação ao sexo, das treze mulheres entrevistadas, onze (84,6%) apresentaram quadro depressivo comparados a apenas três homens (60%) dos cinco entrevistados. Os dois entrevistados que obtiveram índice maior que 11 (depressão grave) foram mulheres. Conclusões. A prevalência de depressão nesta amostra de idosos institucionalizados foi maior do que na população geral e o sexo mais acometido foi o feminino, estando compatível com dados encontrados na literatura.Objective. This research was about a depression investigation in 35 seniors (10 men and 25 women), older than 60, living on Instituto de Gerontologia de Brasília. Method. First it was applied the mini mental state test to exclude seniors with demencial disorders. Seventeen (48.6%) seniors was excluded for presenting score compatible to dementia. In the remaining eighteen seniors (51.4%), it was applied the Yesavage Geriatric Depression Scale in its reduced version (GDS-15) to investigate depression occurrences inside this population. Results. From the patient’s total it was observed that four (22.2%) had a score less than 5, it means, without depression symptoms, fourteen of them (77.8%) had a score above or equal to 5, meaning they are suspicious of depression and just two of them (11.1%) had a score greater than or equal to 11, meaning a heavy depression state, conform GDS-15 cut point. Related to genre, from the thirteen women interviewed, eleven (84.6%) had depressive symptomathology against just three men (60%) from the five interviewed. The two seniors who had obtained score above 11 (heavy depression) was women. Conclusions. The prevalence of depression was much spread in this long-term care facility than in the population in general and the most affected gender was feminine, being compatible with the data found in the literature.Made available in DSpace on 2016-10-10T03:52:19Z (GMT). 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