Inquérito sobre a utilização da sistematização da assistência de enfermagem por enfermeiros de terapia intensiva.
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Data de Publicação: | 2008 |
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Araújo, MirelleMartins, Thaís2014-11-21T17:47:11Z2016-10-10T03:44:37Z2014-11-21T17:47:11Z2016-10-10T03:44:37Z2008ARAÚJO, Mirelle e MARTINS, Thaís. Inquérito sobre a utilização da sistematização da assistência de enfermagem por enfermeiros de terapia intensiva. 2008. 48 f. Monografia (Enfermagem). Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2008.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4984EnfermagemAs Unidades de Terapia Intensiva foram criadas a partir da necessidade de atendimento do cliente cujo estado crítico exigia assistência e observação contínua de médicos e enfermeiros. Esta preocupação iniciou-se com Florence Nightingale, durante a guerra da Criméia no século XIX, que procurou selecionar indivíduos mais graves, acomodando-os de forma a favorecer o cuidado imediato. O profissional de enfermagem que desenvolve uma assistência instrumentalizada pela Sistematização da Assistência de Enfermagem, à luz de um referencial teórico, será capaz de aprimorar as habilidades cognitivas e psicomotoras, associar e correlacionar conhecimentos multidisciplinares e estabelecer relações de trabalho melhor definidas e concretas. Objetivo: Realizar inquérito sobre o uso do Processo de Enfermagem (PE) por enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva de dois hospitais privados. Métodos e Materiais: A metodologia empregada foi a abordagem metodológica quantitativa, tomando como referencial a epidemiologia. Trata-se de um estudo do tipo transversal analítico. Foram selecionados para constituírem a amostra do estudo 9 enfermeiros lotados em unidades de terapia intensiva de hospitais privados há no mínimo um ano, mediante participação voluntária manifestada por meio de assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Apresentaram os seguintes resultados – obteve-se a predominância do sexo feminino e idade de 20 a 30 anos formada por 5 pessoas (55,55%), a maioria dos enfermeiros (77,77%) são pós-graduados, destes (55,55%) fizeram em UTI e (22,22%) em Auditoria. Apenas 2 enfermeiros (22,22%) teriam outra profissão, no caso a docência. A predominância do tempo de trabalho em terapia intensiva foi de 2 a 3 anos apresentando 55,55% dos entrevistados. O modelo teórico visto na graduação pelos 9 entrevistados foi o NANDA (81,81%), sendo que dois (22,22%) destes também utilizaram a Wanda Horta. Somente 6 entrevistados (66,66%) responderam corretamente o número de fases do PE. Em relação ao PE, 77,77% responderam que nas suas unidades de trabalho não tem aplicabilidade do processo. Seis entrevistados (66,66%), responderam que na minoria das vezes o processo é bem aceito pelos enfermeiros. Os fatores que eles alegam que estejam interferindo para não implementação do PE é sobrecarga de trabalho, desinteresse dos profissionais, desqualificação profissional, desorganização da empresa e dos profissionais e sugeriram o treinamento da equipe, melhores salários e condições de trabalho, conscientização da equipe, e a realização do PE em protocolo. Conclusão: Os dados apontam que não é realizado o Processo de Enfermagem nas unidades estudadas. Os enfermeiros relatam falta de tempo, de estrutura, organização, mas dois enfermeiros disseram que o processo estava sendo realizado, entrando em contradição com os demais. Também pode-se observar que existe déficit na qualificação dos profissionais, e falta de interesse dos mesmos para implementação do processo de enfermagem. Diante disso, recomenda-se a realização da educação permanente, investigações com os usuários sobre a assistência prestada, reuniões para discussões de casos e incentivo quanto ao PE, investir na motivação da equipe para incentivar o uso do processo de enfermagem. A Sistematização da Assistência de Enfermagem nas unidades é muito importante, pois visa a melhor qualidade na assistência prestada ao cliente e consequentemente profissional, valorizando e dando autonomia aos profissionais da enfermagem.Submitted by Franciene Cerqueira Silva (franciene.silva@ucb.br) on 2014-10-30T13:01:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Mirelle e Thais.pdf: 417707 bytes, checksum: b7d4883d27257a8ff9ca74022520cfb5 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-11-21T17:47:11Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Mirelle e Thais.pdf: 417707 bytes, checksum: b7d4883d27257a8ff9ca74022520cfb5 (MD5)Made available in DSpace on 2014-11-21T17:47:11Z (GMT). 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