Funcionalidade de adesivos estruturais no tratamento das zonas de interface entre concretos de diferentes idades
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8226 |
Resumo: | Na construção civil é frequente encontrar união entre concretos de diferentes idades resultante de problemas técnicos inevitáveis ou, às vezes, de forma planejada e pré-determinada. No entanto, essa união deve ser submetida a um tratamento de reforço para o devido funcionamento da estrutura. Dessa forma, é usualmente utilizada a técnica de fixação com adesivos a base epóxi, mais conhecido no mercado como adesivo estrutural, que confere ao substrato elevada resistência química e mecânica. Todavia, mesmo que executados todos os processos e etapas necessárias na colagem e fixação dessas camadas de concretos, ocorrem o aparecimento de manifestações patológicas originadas de fatores não previstos. Portanto, notou-se necessário avaliar, de forma experimental, a aderência na união entre concreto novo e concreto velho utilizando dois adesivos de mercado à base de resina epóxi e, posteriormente verificar a funcionalidade desses adesivos. Foi necessário a moldagem de oito corpos de prova em formas de 12 x 40 x 40 cm. Inicialmente, até metade da altura, foram preenchidos com concreto de 35 Mpa. E, após dois dias ou mais de sua execução, foram aplicados em dois corpos de prova o adesivo de uma marca, em dois corpos de prova o adesivo de outra marca, em dois corpos de prova foi efetuado apenas o apicoamento e nos dois demais não foi feito qualquer tratamento. Imediatamente, foram preenchidas a segunda metade do concreto de mesma resistência sobre a primeira camada de cada corpo de prova. Em seguida, foram realizados os ensaios de resistência à compressão, ensaio de determinação da absorção de água por capilaridade e o ensaio de arrancamento direto (Pull Off Test), a fim de avaliar a resistência ao arrancamento dos dois tipos de adesivos e compará-los paralelamente com os testemunhos sem uso de adesivos. |
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No. of bitstreams: 1 HelenGuimarãesSantosTCCGRADUACAO2016.pdf: 1793035 bytes, checksum: d5b7de801e160967fb320c983b0e868d (MD5) Previous issue date: 2016-06-17Na construção civil é frequente encontrar união entre concretos de diferentes idades resultante de problemas técnicos inevitáveis ou, às vezes, de forma planejada e pré-determinada. No entanto, essa união deve ser submetida a um tratamento de reforço para o devido funcionamento da estrutura. Dessa forma, é usualmente utilizada a técnica de fixação com adesivos a base epóxi, mais conhecido no mercado como adesivo estrutural, que confere ao substrato elevada resistência química e mecânica. Todavia, mesmo que executados todos os processos e etapas necessárias na colagem e fixação dessas camadas de concretos, ocorrem o aparecimento de manifestações patológicas originadas de fatores não previstos. Portanto, notou-se necessário avaliar, de forma experimental, a aderência na união entre concreto novo e concreto velho utilizando dois adesivos de mercado à base de resina epóxi e, posteriormente verificar a funcionalidade desses adesivos. Foi necessário a moldagem de oito corpos de prova em formas de 12 x 40 x 40 cm. Inicialmente, até metade da altura, foram preenchidos com concreto de 35 Mpa. E, após dois dias ou mais de sua execução, foram aplicados em dois corpos de prova o adesivo de uma marca, em dois corpos de prova o adesivo de outra marca, em dois corpos de prova foi efetuado apenas o apicoamento e nos dois demais não foi feito qualquer tratamento. Imediatamente, foram preenchidas a segunda metade do concreto de mesma resistência sobre a primeira camada de cada corpo de prova. Em seguida, foram realizados os ensaios de resistência à compressão, ensaio de determinação da absorção de água por capilaridade e o ensaio de arrancamento direto (Pull Off Test), a fim de avaliar a resistência ao arrancamento dos dois tipos de adesivos e compará-los paralelamente com os testemunhos sem uso de adesivos.porUniversidade Católica de BrasíliaEngenharia Civil (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILEngenharia civilConstrução civilResina epóxiEnsaio de arranchamentoAdesivos epóxiFuncionalidade de adesivos estruturais no tratamento das zonas de interface entre concretos de diferentes idadesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALHelenGuimarãesSantosTCCGRADUACAO2016.pdfHelenGuimarãesSantosTCCGRADUACAO2016.pdfArtigoapplication/pdf1793035https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8226/1/HelenGuimar%c3%a3esSantosTCCGRADUACAO2016.pdfd5b7de801e160967fb320c983b0e868dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8226/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTHelenGuimarãesSantosTCCGRADUACAO2016.pdf.txtHelenGuimarãesSantosTCCGRADUACAO2016.pdf.txtExtracted texttext/plain43485https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8226/3/HelenGuimar%c3%a3esSantosTCCGRADUACAO2016.pdf.txt8751ea09a66eeec94db45b26ca19c725MD53123456789/82262017-05-17 01:01:02.99TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Na construção civil é frequente encontrar união entre concretos de diferentes idades resultante de problemas técnicos inevitáveis ou, às vezes, de forma planejada e pré-determinada. No entanto, essa união deve ser submetida a um tratamento de reforço para o devido funcionamento da estrutura. Dessa forma, é usualmente utilizada a técnica de fixação com adesivos a base epóxi, mais conhecido no mercado como adesivo estrutural, que confere ao substrato elevada resistência química e mecânica. Todavia, mesmo que executados todos os processos e etapas necessárias na colagem e fixação dessas camadas de concretos, ocorrem o aparecimento de manifestações patológicas originadas de fatores não previstos. Portanto, notou-se necessário avaliar, de forma experimental, a aderência na união entre concreto novo e concreto velho utilizando dois adesivos de mercado à base de resina epóxi e, posteriormente verificar a funcionalidade desses adesivos. Foi necessário a moldagem de oito corpos de prova em formas de 12 x 40 x 40 cm. Inicialmente, até metade da altura, foram preenchidos com concreto de 35 Mpa. E, após dois dias ou mais de sua execução, foram aplicados em dois corpos de prova o adesivo de uma marca, em dois corpos de prova o adesivo de outra marca, em dois corpos de prova foi efetuado apenas o apicoamento e nos dois demais não foi feito qualquer tratamento. Imediatamente, foram preenchidas a segunda metade do concreto de mesma resistência sobre a primeira camada de cada corpo de prova. Em seguida, foram realizados os ensaios de resistência à compressão, ensaio de determinação da absorção de água por capilaridade e o ensaio de arrancamento direto (Pull Off Test), a fim de avaliar a resistência ao arrancamento dos dois tipos de adesivos e compará-los paralelamente com os testemunhos sem uso de adesivos. |
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Na construção civil é frequente encontrar união entre concretos de diferentes idades resultante de problemas técnicos inevitáveis ou, às vezes, de forma planejada e pré-determinada. No entanto, essa união deve ser submetida a um tratamento de reforço para o devido funcionamento da estrutura. Dessa forma, é usualmente utilizada a técnica de fixação com adesivos a base epóxi, mais conhecido no mercado como adesivo estrutural, que confere ao substrato elevada resistência química e mecânica. Todavia, mesmo que executados todos os processos e etapas necessárias na colagem e fixação dessas camadas de concretos, ocorrem o aparecimento de manifestações patológicas originadas de fatores não previstos. Portanto, notou-se necessário avaliar, de forma experimental, a aderência na união entre concreto novo e concreto velho utilizando dois adesivos de mercado à base de resina epóxi e, posteriormente verificar a funcionalidade desses adesivos. Foi necessário a moldagem de oito corpos de prova em formas de 12 x 40 x 40 cm. Inicialmente, até metade da altura, foram preenchidos com concreto de 35 Mpa. E, após dois dias ou mais de sua execução, foram aplicados em dois corpos de prova o adesivo de uma marca, em dois corpos de prova o adesivo de outra marca, em dois corpos de prova foi efetuado apenas o apicoamento e nos dois demais não foi feito qualquer tratamento. Imediatamente, foram preenchidas a segunda metade do concreto de mesma resistência sobre a primeira camada de cada corpo de prova. Em seguida, foram realizados os ensaios de resistência à compressão, ensaio de determinação da absorção de água por capilaridade e o ensaio de arrancamento direto (Pull Off Test), a fim de avaliar a resistência ao arrancamento dos dois tipos de adesivos e compará-los paralelamente com os testemunhos sem uso de adesivos. |
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