Seja estúpido: o imperativo trágico da Diesel e o ethos contemporâneo
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Esferas - Revista Interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro-Oeste |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/article/view/3225 |
Resumo: | Este artigo propõe uma discussão sobre a campanha "Be Stupid" (Diesel, 2010/11) sob o prisma da ética contemporânea. Partimos da hipótese de que o discurso promovido por tal campanha, aparentemente imbuído da postura trágica nietzschiana, pode, devido à inclinação imperativa com que se insere no ethos contemporâneo, dar suporte a uma postura ética muito diversa daquela que ele aparentemente sustenta. Após breve contextualização da marca Diesel, construímos uma contraposição entre o pensamento de alguns autores para, por fim, concluirmos que o atual declínio dos deveres morais tradicionais institui uma nova forma de moralidade que não pode ser considerada propriamente trágica. |
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Seja estúpido: o imperativo trágico da Diesel e o ethos contemporâneoÉtica Diesel Consumo Imperativo trágico Cena contemporâneaEste artigo propõe uma discussão sobre a campanha "Be Stupid" (Diesel, 2010/11) sob o prisma da ética contemporânea. Partimos da hipótese de que o discurso promovido por tal campanha, aparentemente imbuído da postura trágica nietzschiana, pode, devido à inclinação imperativa com que se insere no ethos contemporâneo, dar suporte a uma postura ética muito diversa daquela que ele aparentemente sustenta. Após breve contextualização da marca Diesel, construímos uma contraposição entre o pensamento de alguns autores para, por fim, concluirmos que o atual declínio dos deveres morais tradicionais institui uma nova forma de moralidade que não pode ser considerada propriamente trágica.Universidade de Brasília, Universidade Católica de Brasília, Universidade Federal de Goiás e Universidade Federal do Mato Grosso do Sul2013-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfimage/jpegimage/jpeghttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/article/view/322510.31501/esf.v1i2.3225Esferas; No. 2 (2013): Comunicação e JogoEsferas; n. 2 (2013): Comunicação e Jogo2446-61902316-712210.31501/esf.v0i2reponame:Esferas - Revista Interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro-Oesteinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/article/view/3225/2997https://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/article/view/3225/8124https://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/article/view/3225/8125Copyright (c) 2013 esferasinfo:eu-repo/semantics/openAccessPortugal, Daniel BBeccari, Marcos NSalgado, Julia2022-08-04T20:23:10Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/3225Revistahttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/oai||fredfeitoza@outlook.com|| flormd@gmail.com2446-61902316-7122opendoar:2022-08-04T20:23:10Esferas - Revista Interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro-Oeste - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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Este artigo propõe uma discussão sobre a campanha "Be Stupid" (Diesel, 2010/11) sob o prisma da ética contemporânea. Partimos da hipótese de que o discurso promovido por tal campanha, aparentemente imbuído da postura trágica nietzschiana, pode, devido à inclinação imperativa com que se insere no ethos contemporâneo, dar suporte a uma postura ética muito diversa daquela que ele aparentemente sustenta. Após breve contextualização da marca Diesel, construímos uma contraposição entre o pensamento de alguns autores para, por fim, concluirmos que o atual declínio dos deveres morais tradicionais institui uma nova forma de moralidade que não pode ser considerada propriamente trágica. |
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