A PERMANÊNCIA DO JORNAL SINDICAL IMPRESSO: PARA ONDE CAMINHA A COMUNICAÇÃO DE RESISTÊNCIA?
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Comunicologia |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCB/article/view/12452 |
Resumo: | Este artigo procura refletir sobre a natureza da comunicação sindical e sua constante disputa por hegemonia em relação à grande mídia, a fim de identificar suas lógicas de funcionamento na atualidade. Partimos da seguinte problematização: por que um sindicato, mesmo dispondo de ferramentas de comunicação mais rápidas e de maior alcance (como Facebook, Instagram, YouTube ou WhatsApp), inclusive com vários recursos audiovisuais, continua publicando um jornal impresso periodicamente com tiragens expressivas? Nossa hipótese, respaldada na análise dos jornais impressos potiguares SindNotícias, Luta Bancária e Extra Classe, em franca atividade, é a existência de uma lógica produtiva integralizadora do jornal sindical. As reflexões estão amparadas principalmente nas elaborações de Giannotti (2014), Silva (2013), Jost (2011) e Canclini (2008). |
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A PERMANÊNCIA DO JORNAL SINDICAL IMPRESSO: PARA ONDE CAMINHA A COMUNICAÇÃO DE RESISTÊNCIA?Comunicação Sindical Imprensa Sindical Jornalismo Sindical Sindicato MídiaEste artigo procura refletir sobre a natureza da comunicação sindical e sua constante disputa por hegemonia em relação à grande mídia, a fim de identificar suas lógicas de funcionamento na atualidade. Partimos da seguinte problematização: por que um sindicato, mesmo dispondo de ferramentas de comunicação mais rápidas e de maior alcance (como Facebook, Instagram, YouTube ou WhatsApp), inclusive com vários recursos audiovisuais, continua publicando um jornal impresso periodicamente com tiragens expressivas? Nossa hipótese, respaldada na análise dos jornais impressos potiguares SindNotícias, Luta Bancária e Extra Classe, em franca atividade, é a existência de uma lógica produtiva integralizadora do jornal sindical. As reflexões estão amparadas principalmente nas elaborações de Giannotti (2014), Silva (2013), Jost (2011) e Canclini (2008).Universidade Católica de Brasília - Portal de Revistas2022-04-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCB/article/view/1245210.31501/comunicologia.v14i2.12452Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília; V. 14, N. 2, JUL./DEZ., 2021; 62 - 781981-213210.31501/comunicologia.v14i2reponame:Comunicologiainstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCB/article/view/12452/7790Copyright (c) 2022 Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasíliainfo:eu-repo/semantics/openAccessCosta, Luciana MirandaSilva, João Paulo Rodrigo Hermes da2023-01-18T12:14:34Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/12452Revistahttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCBPRIhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCB/oaisdi@ucb.br||comunicologia.ucb@gmail.com1981-21321981-2132opendoar:2023-01-18T12:14:34Comunicologia - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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