ESTUDOS FEMINISTAS DE MÍDIA NA AMAZÔNIA: SIMILARIDADES E DISPERSÕES NA ANÁLISE DA MATÉRIA “ENTREVISTA COM A JOVEM ESTUPRADA”
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Comunicologia |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCB/article/view/10449 |
Resumo: | Neste artigo, buscamos apreender a forma pela qual militantes feministas da cidade de Belém (Amazônia-Pará-Brasil) percebem a maneira como foi desenvolvida a entrevista jornalística com a jovem vítima do caso de estupro coletivo que mobilizou ciberfeministas do país inteiro em maio de 2016. Para isso, promovemos uma conversação inspirada no modelo metodológico do grupo focal, por meio da qual pudemos perceber a emergência de similaridades e dispersões na maneira como as militantes de duas vertentes diferenciadas percebem a entrevista, a saber, feminismos negro e radical. Como resultado, pudemos perceber que embora polifônicas e divergentes em diversos âmbitos e intensidades, as vozes das correntes de pensamento feminista em Belém se propõem a dialogar contra a cultura que subjuga e violenta as mulheres. |
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ESTUDOS FEMINISTAS DE MÍDIA NA AMAZÔNIA: SIMILARIDADES E DISPERSÕES NA ANÁLISE DA MATÉRIA “ENTREVISTA COM A JOVEM ESTUPRADA”Feminismos. Discurso. Poder. Estupro.Neste artigo, buscamos apreender a forma pela qual militantes feministas da cidade de Belém (Amazônia-Pará-Brasil) percebem a maneira como foi desenvolvida a entrevista jornalística com a jovem vítima do caso de estupro coletivo que mobilizou ciberfeministas do país inteiro em maio de 2016. Para isso, promovemos uma conversação inspirada no modelo metodológico do grupo focal, por meio da qual pudemos perceber a emergência de similaridades e dispersões na maneira como as militantes de duas vertentes diferenciadas percebem a entrevista, a saber, feminismos negro e radical. Como resultado, pudemos perceber que embora polifônicas e divergentes em diversos âmbitos e intensidades, as vozes das correntes de pensamento feminista em Belém se propõem a dialogar contra a cultura que subjuga e violenta as mulheres.Universidade Católica de Brasília - Portal de Revistas2020-04-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionGrupos Focaisapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCB/article/view/1044910.31501/comunicologia.v12i2.10449Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília; V. 12, N. 2, JUL./DEZ., 2019; 18-381981-213210.31501/comunicologia.v12i2reponame:Comunicologiainstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCB/article/view/10449/6822Copyright (c) 2020 Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasíliainfo:eu-repo/semantics/openAccessFonseca, Nathália de SousaOliveira Junior, Otoniel Lopes de2022-03-03T18:59:32Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/10449Revistahttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCBPRIhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCB/oaisdi@ucb.br||comunicologia.ucb@gmail.com1981-21321981-2132opendoar:2022-03-03T18:59:32Comunicologia - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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