RELAÇÃO ENTRE FORÇA ISOMÉTRICA DE EXTENSÃO DE JOELHOS E QUADRIS E O DESEMPENHO NA VIRADA DO NADO LIVRE
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6577 |
Resumo: | O estudo objetivou verificar a correlação da força isométrica de extensão de joelho e quadris com o desempenho na virada do nado livre. Participaram do estudo 9 nadadores com experiência em competições de natação (idades: 23,11 ± 4,20 anos; estatura: 178 ± 0,05 cm; massa: 77,73 ± 8,56 kg; IMC: 24,46 ± 2,40 kg/m²). Um transdutor de força acoplado ao aparelho leg press horizontal foi usado para determinar a contração voluntária máxima e a taxa de desenvolvimento de força pico em três diferentes ângulos de joelho (78,4 ± 5,9o; 100,4 ± 5,3o; 116,2 ± 8,8o) durante extensão máxima de joelhos e quadris. O desempenho da virado do nado livre foi registrado por videogametria subaquática e analisado por meio de um software específico. Cada nadador realizou três viradas máximas sendo registrado o melhor tempo entre as tentativas. Os resultados indicaram que os maiores ângulos registraram maiores picos de contração voluntária máxima: 2279,14 ± 441,89 N; 4690,98 ± 1148,06 N; 5052,57 ± 1349,92 N e taxa de desenvolvimento de força pico: 18068,33 ± 3238,18 N/s; 24790,11 ± 7214,60 N/s; 25684,88 ± 9366,64 N/s. A correlação foi significativa (r = - 0,74) entre o desempenho da virada do nado livre (1,80 ± 0,14s) e a contração voluntária máxima no maior ângulo. Logo, a capacidade de membros inferiores em produzir força máxima, em ângulos de extensão de joelhos e quadris próximos a 116°, pode ter importante papel no desempenho da virada. Além do mais, essa avaliação pode ser uma ferramenta na avaliação e prescrição de treinamento de viradas. |
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RELAÇÃO ENTRE FORÇA ISOMÉTRICA DE EXTENSÃO DE JOELHOS E QUADRIS E O DESEMPENHO NA VIRADA DO NADO LIVREcontração isométrica natação força muscularO estudo objetivou verificar a correlação da força isométrica de extensão de joelho e quadris com o desempenho na virada do nado livre. Participaram do estudo 9 nadadores com experiência em competições de natação (idades: 23,11 ± 4,20 anos; estatura: 178 ± 0,05 cm; massa: 77,73 ± 8,56 kg; IMC: 24,46 ± 2,40 kg/m²). Um transdutor de força acoplado ao aparelho leg press horizontal foi usado para determinar a contração voluntária máxima e a taxa de desenvolvimento de força pico em três diferentes ângulos de joelho (78,4 ± 5,9o; 100,4 ± 5,3o; 116,2 ± 8,8o) durante extensão máxima de joelhos e quadris. O desempenho da virado do nado livre foi registrado por videogametria subaquática e analisado por meio de um software específico. Cada nadador realizou três viradas máximas sendo registrado o melhor tempo entre as tentativas. Os resultados indicaram que os maiores ângulos registraram maiores picos de contração voluntária máxima: 2279,14 ± 441,89 N; 4690,98 ± 1148,06 N; 5052,57 ± 1349,92 N e taxa de desenvolvimento de força pico: 18068,33 ± 3238,18 N/s; 24790,11 ± 7214,60 N/s; 25684,88 ± 9366,64 N/s. A correlação foi significativa (r = - 0,74) entre o desempenho da virada do nado livre (1,80 ± 0,14s) e a contração voluntária máxima no maior ângulo. Logo, a capacidade de membros inferiores em produzir força máxima, em ângulos de extensão de joelhos e quadris próximos a 116°, pode ter importante papel no desempenho da virada. Além do mais, essa avaliação pode ser uma ferramenta na avaliação e prescrição de treinamento de viradas.Universidade Católica de Brasília2017-08-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/657710.31501/rbcm.v25i2.6577Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 25 n. 2 (2017); 13-220103-171610.31501/rbcm.v25i2reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6577/5201https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6577/9310https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6577/9311https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6577/9358Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Ciência e Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessCorreia, Ricardo AssisPrado, AlexandreTeixeira, ClaudiaFranken, Marcos2021-10-22T10:44:04Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/6577Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2021-10-22T10:44:04Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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O estudo objetivou verificar a correlação da força isométrica de extensão de joelho e quadris com o desempenho na virada do nado livre. Participaram do estudo 9 nadadores com experiência em competições de natação (idades: 23,11 ± 4,20 anos; estatura: 178 ± 0,05 cm; massa: 77,73 ± 8,56 kg; IMC: 24,46 ± 2,40 kg/m²). Um transdutor de força acoplado ao aparelho leg press horizontal foi usado para determinar a contração voluntária máxima e a taxa de desenvolvimento de força pico em três diferentes ângulos de joelho (78,4 ± 5,9o; 100,4 ± 5,3o; 116,2 ± 8,8o) durante extensão máxima de joelhos e quadris. O desempenho da virado do nado livre foi registrado por videogametria subaquática e analisado por meio de um software específico. Cada nadador realizou três viradas máximas sendo registrado o melhor tempo entre as tentativas. Os resultados indicaram que os maiores ângulos registraram maiores picos de contração voluntária máxima: 2279,14 ± 441,89 N; 4690,98 ± 1148,06 N; 5052,57 ± 1349,92 N e taxa de desenvolvimento de força pico: 18068,33 ± 3238,18 N/s; 24790,11 ± 7214,60 N/s; 25684,88 ± 9366,64 N/s. A correlação foi significativa (r = - 0,74) entre o desempenho da virada do nado livre (1,80 ± 0,14s) e a contração voluntária máxima no maior ângulo. Logo, a capacidade de membros inferiores em produzir força máxima, em ângulos de extensão de joelhos e quadris próximos a 116°, pode ter importante papel no desempenho da virada. Além do mais, essa avaliação pode ser uma ferramenta na avaliação e prescrição de treinamento de viradas. |
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