METABOLISMO DA GLUTAMINA E EXERCÍCIO FÍSICO: ASPECTOS GERAIS E PERSPECTIVAS
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6840 |
Resumo: | Apesar de não haver um consenso sobre os benefícios da suplementação de glutamina no desempenho físico de atletas, a utilização deste aminoácido como uma importante ferramenta no combate a imunossupressão ainda merece discussão. Indivíduos que realizam exercícios muito intensos e prolongados (extenuantes) podem desenvolver um quadro catabólico e pró-inflamatório que influencia diretamente as funções imunológicas e, consequentemente, pode alterar negativamente o desempenho físico. A suplementação de glutamina é altamente recomendada e utilizada em indivíduos "imunodeprimidos" e, por essa razão, seu uso como ferramenta imunomodulatória em atletas deve ser considerado. Neste contexto, discutiremos aqui, o possível papel desse aminoácido na resposta ao estresse celular de células imunológicas; sugerindo que a sua eficácia parece estar relacionada com os aumentos na formação de um importante antioxidante, a glutationa (GSH), e da indução das proteínas de choque térmico de 7kDa (HSP70), com ação anti-inflamatória. |
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METABOLISMO DA GLUTAMINA E EXERCÍCIO FÍSICO: ASPECTOS GERAIS E PERSPECTIVASGlutamina exercício sistema imune HSP70Apesar de não haver um consenso sobre os benefícios da suplementação de glutamina no desempenho físico de atletas, a utilização deste aminoácido como uma importante ferramenta no combate a imunossupressão ainda merece discussão. Indivíduos que realizam exercícios muito intensos e prolongados (extenuantes) podem desenvolver um quadro catabólico e pró-inflamatório que influencia diretamente as funções imunológicas e, consequentemente, pode alterar negativamente o desempenho físico. A suplementação de glutamina é altamente recomendada e utilizada em indivíduos "imunodeprimidos" e, por essa razão, seu uso como ferramenta imunomodulatória em atletas deve ser considerado. Neste contexto, discutiremos aqui, o possível papel desse aminoácido na resposta ao estresse celular de células imunológicas; sugerindo que a sua eficácia parece estar relacionada com os aumentos na formação de um importante antioxidante, a glutationa (GSH), e da indução das proteínas de choque térmico de 7kDa (HSP70), com ação anti-inflamatória.Universidade Católica de Brasília2017-08-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por ParesArtigo de Revisãoapplication/pdfapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/684010.31501/rbcm.v25i2.6840Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 25 n. 2 (2017); 166-1750103-171610.31501/rbcm.v25i2reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6840/5217https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6840/9418Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Ciência e Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSchöler, Cinthia MariaKrause, Mauricio2021-10-22T10:44:04Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/6840Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2021-10-22T10:44:04Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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