COMPARAÇÃO ENTRE O TREINO DE FORÇA TRADICIONAL E O TREINO DE POTÊNCIA SOBRE A FORÇA MUSCULAR APÓS DESTREINO EM MULHERES IDOSAS TREINADAS
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6513 |
Resumo: | As adaptações neuromusculares decorrentes do processo de envelhecimento causam uma série de modificações funcionais significativas nesta população. Diante disto, a obtenção da melhor estratégia de intervenção para a manutenção dos níveis de força é um tema importante na área do treinamento. Assim, o objetivo do estudo foi comparar os efeitos do treinamento de força tradicional e treinamento de potência após 12 semanas de treinamento e 26 semanas de destreino em idosas treinadas em força. Para isso, vinte e três mulheres idosas fisicamente ativas foram alocadas em dois grupos de treinamento durante 12 semanas: (1) grupo treinamento de potência (GPO, n=12) e (2) grupo treinamento de força tradicional (GFT, n=11). Após o treinamento, os grupos foram submetidos a um período de 26 semanas de destreino. A força dinâmica máxima foi avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios de extensão de joelho, flexão de joelho, leg press, supino reto e remada baixa. Após o período de destreino, houve quatro perdas amostrais no GPO (n=8) e no três no GFT (n=8). Não houve diferença significativa entre os grupos em nenhum dos exercícios e momentos avaliados. Houve incremento significativo no valor de 1RM pós-treinamento em todos os grupos para todos os exercícios avaliados. Observamos redução significativa entre o período pós-treino e o período destreino nos exercícios flexão de joelho (p=0,023) e remada baixa (p=0,034). Nossos resultados demonstraram não haver diferença entre os grupos de treinamento de força após 12 semanas de treinamento, bem como após 26 semanas de destreino |
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COMPARAÇÃO ENTRE O TREINO DE FORÇA TRADICIONAL E O TREINO DE POTÊNCIA SOBRE A FORÇA MUSCULAR APÓS DESTREINO EM MULHERES IDOSAS TREINADASEnvelhecimento Treinamento Força PotênciaAs adaptações neuromusculares decorrentes do processo de envelhecimento causam uma série de modificações funcionais significativas nesta população. Diante disto, a obtenção da melhor estratégia de intervenção para a manutenção dos níveis de força é um tema importante na área do treinamento. Assim, o objetivo do estudo foi comparar os efeitos do treinamento de força tradicional e treinamento de potência após 12 semanas de treinamento e 26 semanas de destreino em idosas treinadas em força. Para isso, vinte e três mulheres idosas fisicamente ativas foram alocadas em dois grupos de treinamento durante 12 semanas: (1) grupo treinamento de potência (GPO, n=12) e (2) grupo treinamento de força tradicional (GFT, n=11). Após o treinamento, os grupos foram submetidos a um período de 26 semanas de destreino. A força dinâmica máxima foi avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios de extensão de joelho, flexão de joelho, leg press, supino reto e remada baixa. Após o período de destreino, houve quatro perdas amostrais no GPO (n=8) e no três no GFT (n=8). Não houve diferença significativa entre os grupos em nenhum dos exercícios e momentos avaliados. Houve incremento significativo no valor de 1RM pós-treinamento em todos os grupos para todos os exercícios avaliados. Observamos redução significativa entre o período pós-treino e o período destreino nos exercícios flexão de joelho (p=0,023) e remada baixa (p=0,034). Nossos resultados demonstraram não haver diferença entre os grupos de treinamento de força após 12 semanas de treinamento, bem como após 26 semanas de destreinoUniversidade Católica de Brasília2016-09-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/651310.18511/rbcm.v24i3.6513Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 24 n. 3 (2016); 45-520103-171610.31501/rbcm.v24i3reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6513/4587https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6513/9294https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6513/9365Bonetti, Patrícia SouzaRodrigues, RodrigoCoelho, Anderson RicardoImperador, AlexandreTiggemann, Carlos LeandroDias, Caroline Pietainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-01-04T10:07:59Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/6513Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2017-01-04T10:07:59Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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