Análise Biomecânica do Crucifixo nas Argolas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/825 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo analisar por meio da biomecânica: i) o elemento estático denominado crucifixo, nos Exercícios de Argolas na Ginástica Artística Masculina; e ii) as diferenças mecânicas entre os aparelhos utilizados em competição e em treino. Foi elaborado em Matlab um modelo biomecânico da interacção aparelho – ginasta durante o elemento, a partir de funções trigonométricas das medidas dos mesmos. Por análise vetorial foram quantificadas as forças resultantes existentes em situações estáticas do crucifixo em diferentes aparelhos. Os diferentes aparelhos foram analisados a fim de verificar se tais métodos contribuem para diminuir a carga mecânica na articulação do ombro. Os valores de forças dos aparelhos utilizados no treino e nas Argolas de competição foram comparados. Foi observado que somente em determinadas situações foram encontrados valores de forças similares entre os aparelhos existentes no treino e os existentes em Argolas de competição. A modificação de parâmetros (comprimento dos cabos das Argolas, mudança no ponto de apoio do antebraço) implica em variações na força horizontal e de tensão do cabo. Estas forças acarretam na mudança de estabilidade das Argolas e incidem na execução – facilitada ou dificultada – do crucifixo. As forças resultantes na articulação do ombro podem ser diferentes das encontradas nas Argolas de competição, implicando cargas maiores ou diferentes das esperadas. Portanto os aparelhos utilizados no treinamento têm implicações diversas na articulação do ombro, as quais podem ser contrárias aos objetivos propostos pelos técnicos. É necessária orientação sobre a utilização mais cuidadosa dos aparelhos auxiliares. |
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Análise Biomecânica do Crucifixo nas ArgolasBiomecânica Ombro Ginástica Artística Masculina TreinoEste estudo teve por objetivo analisar por meio da biomecânica: i) o elemento estático denominado crucifixo, nos Exercícios de Argolas na Ginástica Artística Masculina; e ii) as diferenças mecânicas entre os aparelhos utilizados em competição e em treino. Foi elaborado em Matlab um modelo biomecânico da interacção aparelho – ginasta durante o elemento, a partir de funções trigonométricas das medidas dos mesmos. Por análise vetorial foram quantificadas as forças resultantes existentes em situações estáticas do crucifixo em diferentes aparelhos. Os diferentes aparelhos foram analisados a fim de verificar se tais métodos contribuem para diminuir a carga mecânica na articulação do ombro. Os valores de forças dos aparelhos utilizados no treino e nas Argolas de competição foram comparados. Foi observado que somente em determinadas situações foram encontrados valores de forças similares entre os aparelhos existentes no treino e os existentes em Argolas de competição. A modificação de parâmetros (comprimento dos cabos das Argolas, mudança no ponto de apoio do antebraço) implica em variações na força horizontal e de tensão do cabo. Estas forças acarretam na mudança de estabilidade das Argolas e incidem na execução – facilitada ou dificultada – do crucifixo. As forças resultantes na articulação do ombro podem ser diferentes das encontradas nas Argolas de competição, implicando cargas maiores ou diferentes das esperadas. Portanto os aparelhos utilizados no treinamento têm implicações diversas na articulação do ombro, as quais podem ser contrárias aos objetivos propostos pelos técnicos. É necessária orientação sobre a utilização mais cuidadosa dos aparelhos auxiliares.Universidade Católica de Brasília2009-10-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/82510.18511/rbcm.v16i2.825Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 16 n. 2 (2008); 83-890103-171610.31501/rbcm.v16i2reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/825/880Carrara, PauloMochizuki, Luisinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-07T19:44:47Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/825Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2024-03-07T19:44:47Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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Este estudo teve por objetivo analisar por meio da biomecânica: i) o elemento estático denominado crucifixo, nos Exercícios de Argolas na Ginástica Artística Masculina; e ii) as diferenças mecânicas entre os aparelhos utilizados em competição e em treino. Foi elaborado em Matlab um modelo biomecânico da interacção aparelho – ginasta durante o elemento, a partir de funções trigonométricas das medidas dos mesmos. Por análise vetorial foram quantificadas as forças resultantes existentes em situações estáticas do crucifixo em diferentes aparelhos. Os diferentes aparelhos foram analisados a fim de verificar se tais métodos contribuem para diminuir a carga mecânica na articulação do ombro. Os valores de forças dos aparelhos utilizados no treino e nas Argolas de competição foram comparados. Foi observado que somente em determinadas situações foram encontrados valores de forças similares entre os aparelhos existentes no treino e os existentes em Argolas de competição. A modificação de parâmetros (comprimento dos cabos das Argolas, mudança no ponto de apoio do antebraço) implica em variações na força horizontal e de tensão do cabo. Estas forças acarretam na mudança de estabilidade das Argolas e incidem na execução – facilitada ou dificultada – do crucifixo. As forças resultantes na articulação do ombro podem ser diferentes das encontradas nas Argolas de competição, implicando cargas maiores ou diferentes das esperadas. Portanto os aparelhos utilizados no treinamento têm implicações diversas na articulação do ombro, as quais podem ser contrárias aos objetivos propostos pelos técnicos. É necessária orientação sobre a utilização mais cuidadosa dos aparelhos auxiliares. |
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