RELAÇÃO DA MATURAÇÃO BIOLÓGICA COM VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E RESISTÊNCIA INTERMITENTE DE JOVENS FUTEBOLISTAS
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/10027 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi investigar a relação entre maturação biológica, modulação parassimpática da frequência cardíaca e teste de resistência intermitente em jovens jogadores de futebol. Participaram do estudo 23 jovens futebolistas (15,3 ± 1,1 anos, 175 ± 6 cm, 64 ± 7 kg) das categorias sub15 e sub17 de uma equipe da 1ª divisão do campeonato paulista. O estado maturacional foi determinado pela idade do pico de velocidade de crescimento (PVC), usado como indicador relativo de maturidade somática e são calculadas através das medidas de estatura, altura tronco-cefálica, comprimento das pernas, massa corporal e as dobras cutâneas. As medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foram obtidas em repouso durante 5 minutos e, posteriormente, analisadas pela variável raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (rMSSD). Os indivíduos realizaram o teste de resistência intermitente, Yoyo intermittent recovery test level 2 (YIRT 2), após as medidas de VFC terem sido obtidas. Os resultados do presente estudo mostram que não há relação entre modulação parassimpática da frequência cardíaca (rMSSD = 57,4 ± 26,4 ms) e o estado de maturação biológica (0,67 ± 0,81 anos) dos jovens futebolistas (r= 0,30; p=0,163), enquanto que o teste de resistência intermitente (YIRT 2= 658 ± 151 m) possui uma grande correlação com o pico de velocidade de crescimento (r= 0,71; p< 0,001). A modulação parassimpática da frequência cardíaca possui grande correlação com o teste de resistência intermitente dos jogadores (r= 0,54; p= 0,007). Conclui-se que a utilização da idade do PVC e da VFC como indicador de desempenho no YIRT2 em jovens futebolistas. |
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RELAÇÃO DA MATURAÇÃO BIOLÓGICA COM VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E RESISTÊNCIA INTERMITENTE DE JOVENS FUTEBOLISTASPico de velocidade de crescimento Variabilidade da frequência cardíaca Resistência intermitente.O objetivo do estudo foi investigar a relação entre maturação biológica, modulação parassimpática da frequência cardíaca e teste de resistência intermitente em jovens jogadores de futebol. Participaram do estudo 23 jovens futebolistas (15,3 ± 1,1 anos, 175 ± 6 cm, 64 ± 7 kg) das categorias sub15 e sub17 de uma equipe da 1ª divisão do campeonato paulista. O estado maturacional foi determinado pela idade do pico de velocidade de crescimento (PVC), usado como indicador relativo de maturidade somática e são calculadas através das medidas de estatura, altura tronco-cefálica, comprimento das pernas, massa corporal e as dobras cutâneas. As medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foram obtidas em repouso durante 5 minutos e, posteriormente, analisadas pela variável raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (rMSSD). Os indivíduos realizaram o teste de resistência intermitente, Yoyo intermittent recovery test level 2 (YIRT 2), após as medidas de VFC terem sido obtidas. Os resultados do presente estudo mostram que não há relação entre modulação parassimpática da frequência cardíaca (rMSSD = 57,4 ± 26,4 ms) e o estado de maturação biológica (0,67 ± 0,81 anos) dos jovens futebolistas (r= 0,30; p=0,163), enquanto que o teste de resistência intermitente (YIRT 2= 658 ± 151 m) possui uma grande correlação com o pico de velocidade de crescimento (r= 0,71; p< 0,001). A modulação parassimpática da frequência cardíaca possui grande correlação com o teste de resistência intermitente dos jogadores (r= 0,54; p= 0,007). Conclui-se que a utilização da idade do PVC e da VFC como indicador de desempenho no YIRT2 em jovens futebolistas.Universidade Católica de Brasília2019-08-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por ParesExperimentalapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1002710.31501/rbcm.v27i3.10027Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 27 n. 3 (2019); 76-830103-171610.31501/rbcm.v27i3reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/10027/6354https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/10027/10225https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/10027/10226Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Ciência e Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBusinari, Guilherme BorsettiOrnelas, FelipeRodrigues, Danilo BatistaMeneghel, VlademirRibeiro, André Luiz BerzotiDantas, RodrigoRocha, Adriano AlvesLopes, Charles RicardoMoreno, Marlene AparecidaBraz, Tiago Volpi2020-04-03T16:47:59Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/10027Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2020-04-03T16:47:59Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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O objetivo do estudo foi investigar a relação entre maturação biológica, modulação parassimpática da frequência cardíaca e teste de resistência intermitente em jovens jogadores de futebol. Participaram do estudo 23 jovens futebolistas (15,3 ± 1,1 anos, 175 ± 6 cm, 64 ± 7 kg) das categorias sub15 e sub17 de uma equipe da 1ª divisão do campeonato paulista. O estado maturacional foi determinado pela idade do pico de velocidade de crescimento (PVC), usado como indicador relativo de maturidade somática e são calculadas através das medidas de estatura, altura tronco-cefálica, comprimento das pernas, massa corporal e as dobras cutâneas. As medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foram obtidas em repouso durante 5 minutos e, posteriormente, analisadas pela variável raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (rMSSD). Os indivíduos realizaram o teste de resistência intermitente, Yoyo intermittent recovery test level 2 (YIRT 2), após as medidas de VFC terem sido obtidas. Os resultados do presente estudo mostram que não há relação entre modulação parassimpática da frequência cardíaca (rMSSD = 57,4 ± 26,4 ms) e o estado de maturação biológica (0,67 ± 0,81 anos) dos jovens futebolistas (r= 0,30; p=0,163), enquanto que o teste de resistência intermitente (YIRT 2= 658 ± 151 m) possui uma grande correlação com o pico de velocidade de crescimento (r= 0,71; p< 0,001). A modulação parassimpática da frequência cardíaca possui grande correlação com o teste de resistência intermitente dos jogadores (r= 0,54; p= 0,007). Conclui-se que a utilização da idade do PVC e da VFC como indicador de desempenho no YIRT2 em jovens futebolistas. |
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