ANÁLISE COMPARATIVA DO PICO DE FORÇA E CONTROLE MOTOR DO MÚSCULO TIBIAL ANTERIOR APÓS CINESIOTERAPIA E ESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/7123 |
Resumo: | Introdução: O fortalecimento muscular pode ser realizado por exercícios ativos, ativos resistidos e também, a estimulação elétrica neuromuscular (EENM), são algumas dentre as diversas técnicas terapêuticas utilizadas pelo fisioterapeuta. Objetivo: Analisar se existe diferença entre o fortalecimento muscular ativo somente e com associação de Eletroestimulação Neuromuscular no músculo Tibial Anterior em mulheres sedentárias. Métodos: Participaram 18 voluntárias, selecionadas aleatoriamente, divididas em 3 grupos com a mesma quantidade em cada, sendo que o primeiro grupo foi realizado apenas fortalecimento ativo com carga (Cinesioterapia), o segundo grupo realizou o fortalecimento ativo com carga do músculo tibial anterior associado a estimulação com a corrente FES, e o terceiro grupo, fortalecimento ativo com carga associado a estimulação com a corrente Russa. Para avaliação foram coletados o Pico máximo de força e Controle motor através da célula de carga. Resultados: Com relação ao pico de força, o grupo que obteve um melhor desempenho mantendo a média mais próxima do valor anterior foi o grupo que associou a corrente FES, já no controle motor o grupo que teve menor variação após a terapêutica foi o que associou a corrente Russa, seguida da que associou corrente FES porém, apenas 48 horas depois. Conclusão A partir dos dados encontrados neste estudo, conclui-se que a cinesioterapia isoladamente ou associada a eletroestimulação FES e Russa, em uma única intervenção não apresentou diferenças significativas entre os grupos para o pico de força e controle motor. |
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ANÁLISE COMPARATIVA DO PICO DE FORÇA E CONTROLE MOTOR DO MÚSCULO TIBIAL ANTERIOR APÓS CINESIOTERAPIA E ESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULARControle motor Eletroestimulação Fortalecimento muscular Pico máximo de forçaIntrodução: O fortalecimento muscular pode ser realizado por exercícios ativos, ativos resistidos e também, a estimulação elétrica neuromuscular (EENM), são algumas dentre as diversas técnicas terapêuticas utilizadas pelo fisioterapeuta. Objetivo: Analisar se existe diferença entre o fortalecimento muscular ativo somente e com associação de Eletroestimulação Neuromuscular no músculo Tibial Anterior em mulheres sedentárias. Métodos: Participaram 18 voluntárias, selecionadas aleatoriamente, divididas em 3 grupos com a mesma quantidade em cada, sendo que o primeiro grupo foi realizado apenas fortalecimento ativo com carga (Cinesioterapia), o segundo grupo realizou o fortalecimento ativo com carga do músculo tibial anterior associado a estimulação com a corrente FES, e o terceiro grupo, fortalecimento ativo com carga associado a estimulação com a corrente Russa. Para avaliação foram coletados o Pico máximo de força e Controle motor através da célula de carga. Resultados: Com relação ao pico de força, o grupo que obteve um melhor desempenho mantendo a média mais próxima do valor anterior foi o grupo que associou a corrente FES, já no controle motor o grupo que teve menor variação após a terapêutica foi o que associou a corrente Russa, seguida da que associou corrente FES porém, apenas 48 horas depois. Conclusão A partir dos dados encontrados neste estudo, conclui-se que a cinesioterapia isoladamente ou associada a eletroestimulação FES e Russa, em uma única intervenção não apresentou diferenças significativas entre os grupos para o pico de força e controle motor.Universidade Católica de Brasília2017-12-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por ParesExperimentalapplication/pdfapplication/pdfimage/jpegimage/jpeghttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/712310.31501/rbcm.v25i4.7123Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 25 n. 4 (2017); 49-590103-171610.31501/rbcm.v25i4reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/7123/5565https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/7123/9515https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/7123/9516https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/7123/9517Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Ciência e Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessdos Santos Alves, DazianePaschoal Prado, RodrigoGustavo Braz, AllisonCunha Figueiredo Machado, EullerAssis Moraes, Franciane2021-10-22T11:09:11Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/7123Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2021-10-22T11:09:11Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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