PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CORONARIANO E PRONTIDÃO PARA ATIVIDADE FÍSICA EM MULHERES PRATICANTES DE CAMINHADA E CORRIDA RECREATIVA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lage, Flávia Xavier de Andrade
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Amorim, Paulo Roberto dos Santos, Moreira, Osvaldo Costa, Oliveira, Renata Aparecida Rodrigues de, Marins, João Carlos Bouzas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
Texto Completo: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/10657
Resumo: Este estudo objetivou determinar a prontidão para atividade física e a prevalência de fatores de risco coronariano em mulheres praticantes de caminhada e corrida recreativa, através da aplicação dos questionários PAR-q e RISKO. Participaram do estudo 80 mulheres, sendo divididas em quatro grupos etários (G1 = 20-29 anos; G2 = 30-39 anos; G3 = 40-49 anos; G4 = 50-59 anos). Adotou-se como critério de inclusão mulheres que praticassem caminhada e ou corrida de forma recreativa há pelo menos dois meses sem orientação de um profissional de Educação Física, com frequência mínima de três vezes por semana. Utilizaram-se os questionários PAR-q, para determinar a prontidão para a prática de atividade física, e RISKO, para identificar os fatores de risco coronariano. Em relação ao PAR-q, 32,5% da amostra responderam positivamente à, pelo menos, uma questão, apresentando inaptidão para atividade física. A questão com maior índice de respostas positivas foi relacionada a episódios de tontura, correspondendo 18,8% da amostra. O G3 apresentou maior prevalência em relação aos demais grupos. O escore médio de risco coronariano obtido foi de 15,22 ± 3,29 pontos (risco abaixo da média), correspondendo 66,3% da amostra. Foram encontrados valores maiores nas avaliadas do G4. A questão com maior escore foi relacionada a hereditariedade, correspondendo 63,8% das entrevistadas. Assim, conclui-se que os grupos com maior faixa etária tiveram maior prevalência em respostas positivas no questionário PAR-q. Em relação ao RISKO, a maioria da amostra foi classificada como risco abaixo da média, sendo os fatores com maior prevalência hereditariedade, sexo e sobrepeso.
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