ESQUEMA CORPORAL E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ADULTOS JOVENS UNIVERSITÁRIOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/2828 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi analisar o esquema corporal, o nivel de atividade física e a associação existente entre estas variáveis. A amostra foi composta por 52 indivíduos com média de idade de 22,98 ± 4,85 anos, sendo 20 homens (23 ± 7,30 anos) e 32 mulheres (22,97 ± 3,19 anos). Os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido e o trabalho foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade São Judas Tadeu. As variáveis analisadas foram o esquema corporal, através do Image Marking Procedure (IMP) e o nível de atividade física, através do IPAq. Utilizou-se a estatística descritiva para caracterizar e conhecer a distribuição da amostra. Em seguida, os dados foram comparados utilizando o teste de análise de variância (ANOVA), seguido do teste de Bonferroni como post-hoc. A associação foi verificada com o teste qui-quadrado e o odds ratio. Os homens apresentaram uma maior porcentagem de indivíduos hipoesquemáticos e com esquema corporal adequado e as mulheres uma maior porcentagem de hiperesquematia. Quanto a simetria, somente a altura do trocânter no sexo feminino apresentou diferenças estatísticas (p = 0,02). A inatividade física foi evidente em todos os domínios para a amostra total, porem no domínio 4 verificou-se uma maior porcentagem de indivíduos fisicamente ativos no sexo masculino. O nível de atividade física geral apresentou uma maior porcentagem de indivíduos classificados como fisicamente ativos. Não houve associação entre o esquema corporal e o nível de atividade física. Nota-se que há uma tendência na população de perceberem suas dimensões corporais maiores, ou seja, tendem a hiperesquematia. O fato do esquema corporal está intimamente relacionado com as aferências cinestésicas e proprioceptivas, não foi confirmado nesta amostra ao comparar o nível de atividade física e o esquema corporal. |
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ESQUEMA CORPORAL E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ADULTOS JOVENS UNIVERSITÁRIOSEsquema corporal nível de atividade física adultos e percepção corporal.O objetivo deste estudo foi analisar o esquema corporal, o nivel de atividade física e a associação existente entre estas variáveis. A amostra foi composta por 52 indivíduos com média de idade de 22,98 ± 4,85 anos, sendo 20 homens (23 ± 7,30 anos) e 32 mulheres (22,97 ± 3,19 anos). Os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido e o trabalho foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade São Judas Tadeu. As variáveis analisadas foram o esquema corporal, através do Image Marking Procedure (IMP) e o nível de atividade física, através do IPAq. Utilizou-se a estatística descritiva para caracterizar e conhecer a distribuição da amostra. Em seguida, os dados foram comparados utilizando o teste de análise de variância (ANOVA), seguido do teste de Bonferroni como post-hoc. A associação foi verificada com o teste qui-quadrado e o odds ratio. Os homens apresentaram uma maior porcentagem de indivíduos hipoesquemáticos e com esquema corporal adequado e as mulheres uma maior porcentagem de hiperesquematia. Quanto a simetria, somente a altura do trocânter no sexo feminino apresentou diferenças estatísticas (p = 0,02). A inatividade física foi evidente em todos os domínios para a amostra total, porem no domínio 4 verificou-se uma maior porcentagem de indivíduos fisicamente ativos no sexo masculino. O nível de atividade física geral apresentou uma maior porcentagem de indivíduos classificados como fisicamente ativos. Não houve associação entre o esquema corporal e o nível de atividade física. Nota-se que há uma tendência na população de perceberem suas dimensões corporais maiores, ou seja, tendem a hiperesquematia. O fato do esquema corporal está intimamente relacionado com as aferências cinestésicas e proprioceptivas, não foi confirmado nesta amostra ao comparar o nível de atividade física e o esquema corporal.Universidade Católica de Brasília2012-04-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/282810.18511/rbcm.v19i3.2828Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 19 n. 3 (2011); 29-360103-171610.31501/rbcm.v19i3reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/2828/2064Segueto, Wellingtoninfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-07T19:45:34Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/2828Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2024-03-07T19:45:34Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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