FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNERO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/3110 |
Resumo: | Este artigo teve como objetivo verificar se há diferenças na força de extensores e flexores do joelho, durante ações musculares isocinéticas em diferentes velocidades (60°/s e 180°/s) em mulheres com perfis psicológicos de gênero diferenciados. A amostra foi constituída por 42 mulheres idosas ativas com idade média igual a 68,8 (± 6,0) anos, estatura 1,53 (± 5,8) metros e massa corporal 65,8 (± 9,9) Kg. Estas foram subdivididas em 3 grupos segundo o perfil psicológico de gênero, sendo o Grupo 1 - Heteroesquemáticas Masculinas (n= 11), Grupo 2 - Isoesquemáticas (n= 13) e Grupo 3 (Heteroesquemáticas Femininas (n= 18). Para a avaliação de força muscular de membros inferiores, foi utilizado o dinamômetro isocinético da marca Biodex 3 System Pro® (Biodex Biomedical Systems, Inc., Shirley, NY). Foram analisados o pico de torque (PT), a potência (POT), o trabalho total (TT) e a razão I/Q de extensores e flexores de joelho dominante e não dominante, no modo isocinético, nas velocidades de 60º/s e 180º/s. Os resultados demonstraram haver diferença significativa entre os grupos 1 e 3 (HM ? HF) para a variável Pico de Torque (PT) nos movimentos de flexão e extensão de joelho dominante, nas velocidades de 60°/s e 180°/s. Quando avaliados trabalho total (TT) e potência (POT) foram encontradas diferenças significativas entre os grupos 1 (HM) e 3 (HF) para os flexores nas duas velocidades testadas. Não foram encontradas diferenças significativas para a variável Razão I/Q nos joelhos dominante e não dominante. Assim, pôde-se concluir que a força muscular, o trabalho e o pico de torque de mulheres heteroesquemáticas masculinas é maior que os das heteroesquemáticas femininas, indicando que o perfil psicológico de gênero do indivíduo pode influenciar nas variáveis fisiológicas como a força. Palavras-chave: Força muscular, Esquema de Gênero, Idosas. |
id |
UCB-5_e29a07fef374e70211464d0ef37e5eb3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/3110 |
network_acronym_str |
UCB-5 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNEROEste artigo teve como objetivo verificar se há diferenças na força de extensores e flexores do joelho, durante ações musculares isocinéticas em diferentes velocidades (60°/s e 180°/s) em mulheres com perfis psicológicos de gênero diferenciados. A amostra foi constituída por 42 mulheres idosas ativas com idade média igual a 68,8 (± 6,0) anos, estatura 1,53 (± 5,8) metros e massa corporal 65,8 (± 9,9) Kg. Estas foram subdivididas em 3 grupos segundo o perfil psicológico de gênero, sendo o Grupo 1 - Heteroesquemáticas Masculinas (n= 11), Grupo 2 - Isoesquemáticas (n= 13) e Grupo 3 (Heteroesquemáticas Femininas (n= 18). Para a avaliação de força muscular de membros inferiores, foi utilizado o dinamômetro isocinético da marca Biodex 3 System Pro® (Biodex Biomedical Systems, Inc., Shirley, NY). Foram analisados o pico de torque (PT), a potência (POT), o trabalho total (TT) e a razão I/Q de extensores e flexores de joelho dominante e não dominante, no modo isocinético, nas velocidades de 60º/s e 180º/s. Os resultados demonstraram haver diferença significativa entre os grupos 1 e 3 (HM ? HF) para a variável Pico de Torque (PT) nos movimentos de flexão e extensão de joelho dominante, nas velocidades de 60°/s e 180°/s. Quando avaliados trabalho total (TT) e potência (POT) foram encontradas diferenças significativas entre os grupos 1 (HM) e 3 (HF) para os flexores nas duas velocidades testadas. Não foram encontradas diferenças significativas para a variável Razão I/Q nos joelhos dominante e não dominante. Assim, pôde-se concluir que a força muscular, o trabalho e o pico de torque de mulheres heteroesquemáticas masculinas é maior que os das heteroesquemáticas femininas, indicando que o perfil psicológico de gênero do indivíduo pode influenciar nas variáveis fisiológicas como a força. Palavras-chave: Força muscular, Esquema de Gênero, Idosas.Universidade Católica de Brasília2013-03-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/311010.18511/rbcm.v20i4.3110Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 20 n. 4 (2012); 5-120103-171610.31501/rbcm.v20i4reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/3110/2410Santos, Maria Gracinda AlvesCipriani, MarcelaSampaio, Tânia Mara VieiraSilva, Amanda AlvesMelo, Gislane Ferreirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-07T19:45:36Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/3110Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2024-03-07T19:45:36Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNERO |
title |
FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNERO |
spellingShingle |
FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNERO Santos, Maria Gracinda Alves |
title_short |
FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNERO |
title_full |
FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNERO |
title_fullStr |
FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNERO |
title_full_unstemmed |
FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNERO |
title_sort |
FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA EM IDOSAS COMPARAÇÕES ENTRE GRUPOS TIPOLÓGICOS DE GÊNERO |
author |
Santos, Maria Gracinda Alves |
author_facet |
Santos, Maria Gracinda Alves Cipriani, Marcela Sampaio, Tânia Mara Vieira Silva, Amanda Alves Melo, Gislane Ferreira |
author_role |
author |
author2 |
Cipriani, Marcela Sampaio, Tânia Mara Vieira Silva, Amanda Alves Melo, Gislane Ferreira |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos, Maria Gracinda Alves Cipriani, Marcela Sampaio, Tânia Mara Vieira Silva, Amanda Alves Melo, Gislane Ferreira |
description |
Este artigo teve como objetivo verificar se há diferenças na força de extensores e flexores do joelho, durante ações musculares isocinéticas em diferentes velocidades (60°/s e 180°/s) em mulheres com perfis psicológicos de gênero diferenciados. A amostra foi constituída por 42 mulheres idosas ativas com idade média igual a 68,8 (± 6,0) anos, estatura 1,53 (± 5,8) metros e massa corporal 65,8 (± 9,9) Kg. Estas foram subdivididas em 3 grupos segundo o perfil psicológico de gênero, sendo o Grupo 1 - Heteroesquemáticas Masculinas (n= 11), Grupo 2 - Isoesquemáticas (n= 13) e Grupo 3 (Heteroesquemáticas Femininas (n= 18). Para a avaliação de força muscular de membros inferiores, foi utilizado o dinamômetro isocinético da marca Biodex 3 System Pro® (Biodex Biomedical Systems, Inc., Shirley, NY). Foram analisados o pico de torque (PT), a potência (POT), o trabalho total (TT) e a razão I/Q de extensores e flexores de joelho dominante e não dominante, no modo isocinético, nas velocidades de 60º/s e 180º/s. Os resultados demonstraram haver diferença significativa entre os grupos 1 e 3 (HM ? HF) para a variável Pico de Torque (PT) nos movimentos de flexão e extensão de joelho dominante, nas velocidades de 60°/s e 180°/s. Quando avaliados trabalho total (TT) e potência (POT) foram encontradas diferenças significativas entre os grupos 1 (HM) e 3 (HF) para os flexores nas duas velocidades testadas. Não foram encontradas diferenças significativas para a variável Razão I/Q nos joelhos dominante e não dominante. Assim, pôde-se concluir que a força muscular, o trabalho e o pico de torque de mulheres heteroesquemáticas masculinas é maior que os das heteroesquemáticas femininas, indicando que o perfil psicológico de gênero do indivíduo pode influenciar nas variáveis fisiológicas como a força. Palavras-chave: Força muscular, Esquema de Gênero, Idosas. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-03-05 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado por Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/3110 10.18511/rbcm.v20i4.3110 |
url |
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/3110 |
identifier_str_mv |
10.18511/rbcm.v20i4.3110 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/3110/2410 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 20 n. 4 (2012); 5-12 0103-1716 10.31501/rbcm.v20i4 reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||jr_lazer@yahoo.com.br |
_version_ |
1799304118388391936 |