Medo existencial e globalização
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Synesis (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/83 |
Resumo: | Investigou-se a validação do conceito de medo existencial, como fator associado aotrabalho, quanto aos aspectos psicológicos, fisiológicos e sociais do indivíduo, como fenômenobiopsicossocial, fruto da globalização. Foi utilizado o cortisol como marcador imunológico, asíndrome de burnout, o estresse e a depressão como indicadores biopsicossociais, usando-setambém, a escala de medo existencial, criada especificamente para este fim. A amostra foidividida em treze enfermeiros, trinta e seis auxiliares, e sete técnicos de enfermagem, sendofuncionários com vínculo empregatício e benefícios, e subempregados, sem vínculoempregatício direto e sem benefícios. Os dados mostraram a alta fidedignidade de 0.878 daEME através do alpha de Cronbach e uma correlação altamente significativa de 0.047 entreestresse e o conceito de medo existencial. Foi demonstrada também uma tendência, altamentesignificativa, entre os escores da EME e os escores de Burnout e os índices de cortisol. |
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