Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociedade em Debate (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320 |
Resumo: | Os remanescentes das comunidades dos quilombos são nomeados pelo Estado e ganham visibilidade política somente com a Constituição de 1988, que os nomeia e declara sujeitos de direitos redistributivos como o acesso à terra e de reconhecimento, como a defesa de seu patrimônio cultural. Nas décadas seguintes à Constituição, o Estado foi levado, portanto, a construir um aparato legal e institucional necessário para responder às demandas do nascente movimento social quilombola. Neste artigo, examinamos estas respostas do Estado especificamente no que tange às políticas de promoção da igualdade racial e às políticas de assistência social. Concluímos que apesar das comunidades quilombolas terem entrado na agenda social brasileira neste início do século XXI, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que este grupo alcance patamares mais efeitos de proteção social. |
id |
UCPEL-2_1f79d00ec4aaac2b6eb6838bf6222542 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.rle.ucpel.tche.br:article/1320 |
network_acronym_str |
UCPEL-2 |
network_name_str |
Sociedade em Debate (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988Comunidades quilombolasPromoção da Igualdade RacialAssistência SocialOs remanescentes das comunidades dos quilombos são nomeados pelo Estado e ganham visibilidade política somente com a Constituição de 1988, que os nomeia e declara sujeitos de direitos redistributivos como o acesso à terra e de reconhecimento, como a defesa de seu patrimônio cultural. Nas décadas seguintes à Constituição, o Estado foi levado, portanto, a construir um aparato legal e institucional necessário para responder às demandas do nascente movimento social quilombola. Neste artigo, examinamos estas respostas do Estado especificamente no que tange às políticas de promoção da igualdade racial e às políticas de assistência social. Concluímos que apesar das comunidades quilombolas terem entrado na agenda social brasileira neste início do século XXI, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que este grupo alcance patamares mais efeitos de proteção social.PPG em Política Social e Direitos Humanos2016-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320Sociedade em Debate; Vol. 22 No. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103Sociedade em Debate; Vol. 22 Núm. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103Sociedade em Debate; v. 22 n. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-1032317-02041414-9869reponame:Sociedade em Debate (Online)instname:Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)instacron:UCPELporhttps://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320/903Brandão, André AugustoJorge, Amanda Lacerdainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-16T16:31:42Zoai:www.rle.ucpel.tche.br:article/1320Revistahttps://revistas.ucpel.edu.br/index.php/rsdPUBhttps://revistas.ucpel.edu.br/index.php/rsd/oaiveramrn@gmail.com||revista@phoenix.ucpel.tche.br2317-02041414-9869opendoar:2024-05-16T16:31:42Sociedade em Debate (Online) - Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988 |
title |
Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988 |
spellingShingle |
Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988 Brandão, André Augusto Comunidades quilombolas Promoção da Igualdade Racial Assistência Social |
title_short |
Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988 |
title_full |
Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988 |
title_fullStr |
Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988 |
title_full_unstemmed |
Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988 |
title_sort |
Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988 |
author |
Brandão, André Augusto |
author_facet |
Brandão, André Augusto Jorge, Amanda Lacerda |
author_role |
author |
author2 |
Jorge, Amanda Lacerda |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Brandão, André Augusto Jorge, Amanda Lacerda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Comunidades quilombolas Promoção da Igualdade Racial Assistência Social |
topic |
Comunidades quilombolas Promoção da Igualdade Racial Assistência Social |
description |
Os remanescentes das comunidades dos quilombos são nomeados pelo Estado e ganham visibilidade política somente com a Constituição de 1988, que os nomeia e declara sujeitos de direitos redistributivos como o acesso à terra e de reconhecimento, como a defesa de seu patrimônio cultural. Nas décadas seguintes à Constituição, o Estado foi levado, portanto, a construir um aparato legal e institucional necessário para responder às demandas do nascente movimento social quilombola. Neste artigo, examinamos estas respostas do Estado especificamente no que tange às políticas de promoção da igualdade racial e às políticas de assistência social. Concluímos que apesar das comunidades quilombolas terem entrado na agenda social brasileira neste início do século XXI, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que este grupo alcance patamares mais efeitos de proteção social. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-08-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320 |
url |
https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320/903 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
PPG em Política Social e Direitos Humanos |
publisher.none.fl_str_mv |
PPG em Política Social e Direitos Humanos |
dc.source.none.fl_str_mv |
Sociedade em Debate; Vol. 22 No. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103 Sociedade em Debate; Vol. 22 Núm. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103 Sociedade em Debate; v. 22 n. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103 2317-0204 1414-9869 reponame:Sociedade em Debate (Online) instname:Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) instacron:UCPEL |
instname_str |
Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) |
instacron_str |
UCPEL |
institution |
UCPEL |
reponame_str |
Sociedade em Debate (Online) |
collection |
Sociedade em Debate (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Sociedade em Debate (Online) - Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
veramrn@gmail.com||revista@phoenix.ucpel.tche.br |
_version_ |
1799304253728096256 |