Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brandão, André Augusto
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Jorge, Amanda Lacerda
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Sociedade em Debate (Online)
Texto Completo: https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320
Resumo: Os remanescentes das comunidades dos quilombos são nomeados pelo Estado e ganham visibilidade política somente com a Constituição de 1988, que os nomeia e declara sujeitos de direitos redistributivos como o acesso à terra e de reconhecimento, como a defesa de seu patrimônio cultural. Nas décadas seguintes à Constituição, o Estado foi levado, portanto, a construir um aparato legal e institucional necessário para responder às demandas do nascente movimento social quilombola. Neste artigo, examinamos estas respostas do Estado especificamente no que tange às políticas de promoção da igualdade racial e às políticas de assistência social. Concluímos que apesar das comunidades quilombolas terem entrado na agenda social brasileira neste início do século XXI, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que este grupo alcance patamares mais efeitos de proteção social.
id UCPEL-2_1f79d00ec4aaac2b6eb6838bf6222542
oai_identifier_str oai:www.rle.ucpel.tche.br:article/1320
network_acronym_str UCPEL-2
network_name_str Sociedade em Debate (Online)
repository_id_str
spelling Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988Comunidades quilombolasPromoção da Igualdade RacialAssistência SocialOs remanescentes das comunidades dos quilombos são nomeados pelo Estado e ganham visibilidade política somente com a Constituição de 1988, que os nomeia e declara sujeitos de direitos redistributivos como o acesso à terra e de reconhecimento, como a defesa de seu patrimônio cultural. Nas décadas seguintes à Constituição, o Estado foi levado, portanto, a construir um aparato legal e institucional necessário para responder às demandas do nascente movimento social quilombola. Neste artigo, examinamos estas respostas do Estado especificamente no que tange às políticas de promoção da igualdade racial e às políticas de assistência social. Concluímos que apesar das comunidades quilombolas terem entrado na agenda social brasileira neste início do século XXI, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que este grupo alcance patamares mais efeitos de proteção social.PPG em Política Social e Direitos Humanos2016-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320Sociedade em Debate; Vol. 22 No. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103Sociedade em Debate; Vol. 22 Núm. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103Sociedade em Debate; v. 22 n. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-1032317-02041414-9869reponame:Sociedade em Debate (Online)instname:Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)instacron:UCPELporhttps://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320/903Brandão, André AugustoJorge, Amanda Lacerdainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-16T16:31:42Zoai:www.rle.ucpel.tche.br:article/1320Revistahttps://revistas.ucpel.edu.br/index.php/rsdPUBhttps://revistas.ucpel.edu.br/index.php/rsd/oaiveramrn@gmail.com||revista@phoenix.ucpel.tche.br2317-02041414-9869opendoar:2024-05-16T16:31:42Sociedade em Debate (Online) - Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)false
dc.title.none.fl_str_mv Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988
title Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988
spellingShingle Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988
Brandão, André Augusto
Comunidades quilombolas
Promoção da Igualdade Racial
Assistência Social
title_short Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988
title_full Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988
title_fullStr Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988
title_full_unstemmed Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988
title_sort Estado e Comunidades Quilombolas no Pós-1988
author Brandão, André Augusto
author_facet Brandão, André Augusto
Jorge, Amanda Lacerda
author_role author
author2 Jorge, Amanda Lacerda
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Brandão, André Augusto
Jorge, Amanda Lacerda
dc.subject.por.fl_str_mv Comunidades quilombolas
Promoção da Igualdade Racial
Assistência Social
topic Comunidades quilombolas
Promoção da Igualdade Racial
Assistência Social
description Os remanescentes das comunidades dos quilombos são nomeados pelo Estado e ganham visibilidade política somente com a Constituição de 1988, que os nomeia e declara sujeitos de direitos redistributivos como o acesso à terra e de reconhecimento, como a defesa de seu patrimônio cultural. Nas décadas seguintes à Constituição, o Estado foi levado, portanto, a construir um aparato legal e institucional necessário para responder às demandas do nascente movimento social quilombola. Neste artigo, examinamos estas respostas do Estado especificamente no que tange às políticas de promoção da igualdade racial e às políticas de assistência social. Concluímos que apesar das comunidades quilombolas terem entrado na agenda social brasileira neste início do século XXI, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que este grupo alcance patamares mais efeitos de proteção social.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-08-31
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320
url https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1320/903
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv PPG em Política Social e Direitos Humanos
publisher.none.fl_str_mv PPG em Política Social e Direitos Humanos
dc.source.none.fl_str_mv Sociedade em Debate; Vol. 22 No. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103
Sociedade em Debate; Vol. 22 Núm. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103
Sociedade em Debate; v. 22 n. 1 (2016): Sociedade em Debate; 71-103
2317-0204
1414-9869
reponame:Sociedade em Debate (Online)
instname:Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)
instacron:UCPEL
instname_str Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)
instacron_str UCPEL
institution UCPEL
reponame_str Sociedade em Debate (Online)
collection Sociedade em Debate (Online)
repository.name.fl_str_mv Sociedade em Debate (Online) - Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)
repository.mail.fl_str_mv veramrn@gmail.com||revista@phoenix.ucpel.tche.br
_version_ 1799304253728096256