SOBRE A IN(TER)VENÇÃO “PSI” NO CAMPO SOCIAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociedade em Debate (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/556 |
Resumo: | Este ensaio constituiu-se a partir do esforço de reflexão crítica imposto à Psicologia, enquanto área disciplinar específica, a fim de responder às demandas e os desafios enfrentados no desenvolvimento das atividades de incubagem de cooperativas populares e autogestionáveis, da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (INTECOOP/UCPel). Discutindo e problematizando algumas questões referentes às práticas hegemônicas de intervenção no campo social, tradicionalmente desenvolvidas pelo psicólogo, as quais, fundamentadas em conceitos e pressupostos teóricometodológicos positivistas, consolidaram-se como um poderoso instrumento a serviço da dominação, atrevo-me propor uma (nova) metodologia. Inspirada nos mais recentes desenvolvimentos da Psicologia Social, particularmente, de origem latino-americana, bem como nas formulações teórico-metodológicas de Gilles Deleuze e Félix Guattari, proponho uma prática “psi” implicada e comprometida com in(ter)venções políticosubjetivas no campo social, a qual efetivamente constitui “uma clínica do social”. |
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SOBRE A IN(TER)VENÇÃO “PSI” NO CAMPO SOCIALIntervenção psicossocialmudança socialrevolução micropolíticaruptura teórico-metodológicaEste ensaio constituiu-se a partir do esforço de reflexão crítica imposto à Psicologia, enquanto área disciplinar específica, a fim de responder às demandas e os desafios enfrentados no desenvolvimento das atividades de incubagem de cooperativas populares e autogestionáveis, da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (INTECOOP/UCPel). Discutindo e problematizando algumas questões referentes às práticas hegemônicas de intervenção no campo social, tradicionalmente desenvolvidas pelo psicólogo, as quais, fundamentadas em conceitos e pressupostos teóricometodológicos positivistas, consolidaram-se como um poderoso instrumento a serviço da dominação, atrevo-me propor uma (nova) metodologia. Inspirada nos mais recentes desenvolvimentos da Psicologia Social, particularmente, de origem latino-americana, bem como nas formulações teórico-metodológicas de Gilles Deleuze e Félix Guattari, proponho uma prática “psi” implicada e comprometida com in(ter)venções políticosubjetivas no campo social, a qual efetivamente constitui “uma clínica do social”.PPG em Política Social e Direitos Humanos2012-09-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/556Sociedade em Debate; Vol. 8 No. 1 (2002): Sociedade em Debate; 5-18Sociedade em Debate; Vol. 8 Núm. 1 (2002): Sociedade em Debate; 5-18Sociedade em Debate; v. 8 n. 1 (2002): Sociedade em Debate; 5-182317-02041414-9869reponame:Sociedade em Debate (Online)instname:Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)instacron:UCPELporhttps://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/556/496Moura, Eliana Perez Gonçalves deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-16T16:31:29Zoai:www.rle.ucpel.tche.br:article/556Revistahttps://revistas.ucpel.edu.br/index.php/rsdPUBhttps://revistas.ucpel.edu.br/index.php/rsd/oaiveramrn@gmail.com||revista@phoenix.ucpel.tche.br2317-02041414-9869opendoar:2024-05-16T16:31:29Sociedade em Debate (Online) - Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)false |
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