RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICES
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Gestão e Inovação |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/article/view/6350 |
Resumo: | A partir do propósito de analisar a relação entre os aspectos da capacidade dinâmica e as práticas de inovação já institucionalizadas em uma Cia de Papel e Celulose na cidade de Guarapuava-PR, foi aplicado um questionário estruturado na escala Likert com cinco pontos de concordância, construído com base em Escobar (2012), Schvarz (2009), Lima et al. (2011), para levantar as dimensões da capacidade de inovação, absorção, adaptação e, por fim, a dimensão das práticas de inovação institucionalizadas. A amostragem gerou informações confiáveis que resultaram em correlação moderada da capacidade de inovação ao primeiro e terceiro grau da institucionalização (Habituação e Sedimentação) das práticas de inovação, e sua relação ao segundo grau (objetivação) é fraca. O aspecto da capacidade de Absorção está moderadamente relacionado ao primeiro (habituação), segundo (objetivação) e terceiro (sedimentação) grau da institucionalização das práticas de inovação consecutivamente, onde sua relação é média. No último aspecto da capacidade de adaptação também segue a sequência dos três graus de institucionalização das práticas de inovação, o que evidencia a capacidade da organização enfrentar adversidades internas e externas estão fortemente relacionado ao primeiro grau, e moderadamente alta no segundo e terceiro grau da institucionalização. Em suma, os indicadores apontam que as capacidades da organização estão de acordo com o comportamento orientado, explanado por Wang e Ahmed (2007) a integrar, reconfigurar, renovar e recriar seus recursos e capacidades e melhorar e reconstruir as capacidades chave em resposta às mutações do ambiente, para atingir e sustentar a vantagem competitiva. DOI: 10.18226/23190639.v7n2.03 Fernando Morozini*, Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná (UNICENTRO). Brasil.E-mail: fernandomorozini@gmail.com Marcos Roberto Kuhl , Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná (UNICENTRO). Brasil.E-mail: mkuhl@unicentro.br Submetido: Junho 2018Aceito: Março 2019*Contato para Correspondência |
id |
UCS-1_d8d2fd29879529016f0d5bb771bc9e9a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:vkali30.ucs.br:article/6350 |
network_acronym_str |
UCS-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Gestão e Inovação |
repository_id_str |
|
spelling |
RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICESAdministraçãoCapacidades Dinâmicas; Práticas de Inovação; InstitucionalizaçãoA partir do propósito de analisar a relação entre os aspectos da capacidade dinâmica e as práticas de inovação já institucionalizadas em uma Cia de Papel e Celulose na cidade de Guarapuava-PR, foi aplicado um questionário estruturado na escala Likert com cinco pontos de concordância, construído com base em Escobar (2012), Schvarz (2009), Lima et al. (2011), para levantar as dimensões da capacidade de inovação, absorção, adaptação e, por fim, a dimensão das práticas de inovação institucionalizadas. A amostragem gerou informações confiáveis que resultaram em correlação moderada da capacidade de inovação ao primeiro e terceiro grau da institucionalização (Habituação e Sedimentação) das práticas de inovação, e sua relação ao segundo grau (objetivação) é fraca. O aspecto da capacidade de Absorção está moderadamente relacionado ao primeiro (habituação), segundo (objetivação) e terceiro (sedimentação) grau da institucionalização das práticas de inovação consecutivamente, onde sua relação é média. No último aspecto da capacidade de adaptação também segue a sequência dos três graus de institucionalização das práticas de inovação, o que evidencia a capacidade da organização enfrentar adversidades internas e externas estão fortemente relacionado ao primeiro grau, e moderadamente alta no segundo e terceiro grau da institucionalização. Em suma, os indicadores apontam que as capacidades da organização estão de acordo com o comportamento orientado, explanado por Wang e Ahmed (2007) a integrar, reconfigurar, renovar e recriar seus recursos e capacidades e melhorar e reconstruir as capacidades chave em resposta às mutações do ambiente, para atingir e sustentar a vantagem competitiva. DOI: 10.18226/23190639.v7n2.03 Fernando Morozini*, Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná (UNICENTRO). Brasil.E-mail: fernandomorozini@gmail.com Marcos Roberto Kuhl , Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná (UNICENTRO). Brasil.E-mail: mkuhl@unicentro.br Submetido: Junho 2018Aceito: Março 2019*Contato para CorrespondênciaUniversidade de Caxias do Sul (UCS)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação Araucária pelo apoio financeiro.Morozini, FernandoKuhl, Marcos Roberto2019-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo de Dissertaçãoapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/article/view/6350Brazilian Journal of Management & Innovation; v. 7, n. 2 (Janeiro - Abril 2020); 53-74Revista Brasileira de Gestão e Inovação (Brazilian Journal of Management & Innovation) - ISSN: 2319-0639; v. 7, n. 2 (Janeiro - Abril 2020); 53-742319-0639reponame:Revista Brasileira de Gestão e Inovaçãoinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/article/view/6350/pdfDireitos autorais 2019 Revista Brasileira de Gestão e Inovação (Brazilian Journal of Management & Innovation)info:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-18T17:44:19Zoai:vkali30.ucs.br:article/6350Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/indexPRIhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/oairevistas@ucs.br || rbgi@ucs.br2319-06392319-0639opendoar:2019-12-18T17:44:19Revista Brasileira de Gestão e Inovação - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICES |
title |
RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICES |
spellingShingle |
RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICES Morozini, Fernando Administração Capacidades Dinâmicas; Práticas de Inovação; Institucionalização |
title_short |
RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICES |
title_full |
RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICES |
title_fullStr |
RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICES |
title_full_unstemmed |
RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICES |
title_sort |
RELAÇÃO DOS ASPECTOS DA CAPACIDADE DINÂMICA COM AS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO | RELATIONSHIPS BETWEEN DYNAMIC CAPACITY ASPECTS AND INNOVATION PRACTICES |
author |
Morozini, Fernando |
author_facet |
Morozini, Fernando Kuhl, Marcos Roberto |
author_role |
author |
author2 |
Kuhl, Marcos Roberto |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Fundação Araucária pelo apoio financeiro. |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Morozini, Fernando Kuhl, Marcos Roberto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Administração Capacidades Dinâmicas; Práticas de Inovação; Institucionalização |
topic |
Administração Capacidades Dinâmicas; Práticas de Inovação; Institucionalização |
description |
A partir do propósito de analisar a relação entre os aspectos da capacidade dinâmica e as práticas de inovação já institucionalizadas em uma Cia de Papel e Celulose na cidade de Guarapuava-PR, foi aplicado um questionário estruturado na escala Likert com cinco pontos de concordância, construído com base em Escobar (2012), Schvarz (2009), Lima et al. (2011), para levantar as dimensões da capacidade de inovação, absorção, adaptação e, por fim, a dimensão das práticas de inovação institucionalizadas. A amostragem gerou informações confiáveis que resultaram em correlação moderada da capacidade de inovação ao primeiro e terceiro grau da institucionalização (Habituação e Sedimentação) das práticas de inovação, e sua relação ao segundo grau (objetivação) é fraca. O aspecto da capacidade de Absorção está moderadamente relacionado ao primeiro (habituação), segundo (objetivação) e terceiro (sedimentação) grau da institucionalização das práticas de inovação consecutivamente, onde sua relação é média. No último aspecto da capacidade de adaptação também segue a sequência dos três graus de institucionalização das práticas de inovação, o que evidencia a capacidade da organização enfrentar adversidades internas e externas estão fortemente relacionado ao primeiro grau, e moderadamente alta no segundo e terceiro grau da institucionalização. Em suma, os indicadores apontam que as capacidades da organização estão de acordo com o comportamento orientado, explanado por Wang e Ahmed (2007) a integrar, reconfigurar, renovar e recriar seus recursos e capacidades e melhorar e reconstruir as capacidades chave em resposta às mutações do ambiente, para atingir e sustentar a vantagem competitiva. DOI: 10.18226/23190639.v7n2.03 Fernando Morozini*, Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná (UNICENTRO). Brasil.E-mail: fernandomorozini@gmail.com Marcos Roberto Kuhl , Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná (UNICENTRO). Brasil.E-mail: mkuhl@unicentro.br Submetido: Junho 2018Aceito: Março 2019*Contato para Correspondência |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12-18 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo de Dissertação |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/article/view/6350 |
url |
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/article/view/6350 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/article/view/6350/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Caxias do Sul (UCS) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Caxias do Sul (UCS) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Management & Innovation; v. 7, n. 2 (Janeiro - Abril 2020); 53-74 Revista Brasileira de Gestão e Inovação (Brazilian Journal of Management & Innovation) - ISSN: 2319-0639; v. 7, n. 2 (Janeiro - Abril 2020); 53-74 2319-0639 reponame:Revista Brasileira de Gestão e Inovação instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS) instacron:UCS |
instname_str |
Universidade de Caxias do Sul (UCS) |
instacron_str |
UCS |
institution |
UCS |
reponame_str |
Revista Brasileira de Gestão e Inovação |
collection |
Revista Brasileira de Gestão e Inovação |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Gestão e Inovação - Universidade de Caxias do Sul (UCS) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistas@ucs.br || rbgi@ucs.br |
_version_ |
1797042264368742400 |