debbie tucker green e Dona Daley: duas dramaturgas britânicas negras do novo milênio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antares (Caxias do Sul) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/566 |
Resumo: | No novo milênio, em que homens brancos ainda dominam o terreno teatral, o teatro de mulheres britânicas negras permanece, na melhor das hipóteses, raro. debbie tucker green e Dona Daley dramatizam distintivamente articulações do experimentalismo não-característico no teatro britânico. Elas produzem experimentações sustentadas em forma, estilo e assunto para exercer a experiência negra como universal, e não marginal. Enquanto Daley emprega um naturalismo não qualificado na sua dramatização das intimidades mundanas que nós vivemos juntos, tucker green ataca as zonas de conforto do realismo teatral através de linguística em queda-livre e tópicos tabus. Elas exemplificam articulações de sensibilidades e perspectivas das mulheres dramaturgas como se surgissem de posições de dentro da cultura e do teatro que são distintas daquelas dos seus contemporâneos masculinos. |
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debbie tucker green e Dona Daley: duas dramaturgas britânicas negras do novo milênioNo novo milênio, em que homens brancos ainda dominam o terreno teatral, o teatro de mulheres britânicas negras permanece, na melhor das hipóteses, raro. debbie tucker green e Dona Daley dramatizam distintivamente articulações do experimentalismo não-característico no teatro britânico. Elas produzem experimentações sustentadas em forma, estilo e assunto para exercer a experiência negra como universal, e não marginal. Enquanto Daley emprega um naturalismo não qualificado na sua dramatização das intimidades mundanas que nós vivemos juntos, tucker green ataca as zonas de conforto do realismo teatral através de linguística em queda-livre e tópicos tabus. Elas exemplificam articulações de sensibilidades e perspectivas das mulheres dramaturgas como se surgissem de posições de dentro da cultura e do teatro que são distintas daquelas dos seus contemporâneos masculinos.ANTARES: Letras e HumanidadesOsborne (University of London), Deirdre2011-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/566ANTARES: Letras e Humanidades; n. 4 (2010); 25-561984-4921reponame:Antares (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/566/424http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/566/435http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/downloadSuppFile/566/35info:eu-repo/semantics/openAccess2012-09-07T13:45:11Zoai:vkali30.ucs.br:article/566Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/oai||jcarendt@ucs.br|| antaresrevista@ucs.br1984-49211984-4921opendoar:2012-09-07T13:45:11Antares (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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