A crítica e a poesia de Machado de Assis: decadentismo e classicismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antares (Caxias do Sul) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/10155 |
Resumo: | Neste artigo, propõe-se uma leitura em dois movimentos da poesia de Machado de Assis. Primeiramente, desenvolve-se a formação intelectual do escritor, como se pode ver em sua crítica desenvolvida desde jovem nos jornais da corte fluminense dos oitocentos. Em seguida, o artigo adentra a leitura do soneto que abre seu último livro de poesias, "O desfecho". Deste modo, busca-se argumentar como Machado de Assis, no interior do debate sobre a formação da intelectualidade brasileira, desenvolve uma crítica ao provincianismo de seus contemporâneos, que ora inventam signos nacionais ideológicos ora apenas imitam a tradição ocidental europeia. Numa outra proposta, Machado constrói uma despotencialização dos signos da cultura tradicional, reconstruindo-os num horizonte moderno que encontra a decadência do Ocidente. |
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A crítica e a poesia de Machado de Assis: decadentismo e classicismoMachado de Assis; Poesia romântica; Crítica literária; Decadentismo; Literatura ClássicaNeste artigo, propõe-se uma leitura em dois movimentos da poesia de Machado de Assis. Primeiramente, desenvolve-se a formação intelectual do escritor, como se pode ver em sua crítica desenvolvida desde jovem nos jornais da corte fluminense dos oitocentos. Em seguida, o artigo adentra a leitura do soneto que abre seu último livro de poesias, "O desfecho". Deste modo, busca-se argumentar como Machado de Assis, no interior do debate sobre a formação da intelectualidade brasileira, desenvolve uma crítica ao provincianismo de seus contemporâneos, que ora inventam signos nacionais ideológicos ora apenas imitam a tradição ocidental europeia. Numa outra proposta, Machado constrói uma despotencialização dos signos da cultura tradicional, reconstruindo-os num horizonte moderno que encontra a decadência do Ocidente.ANTARES: Letras e HumanidadesRodrigues, Guilherme2021-12-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/10155ANTARES: Letras e Humanidades; v. 13, n. 31 (2021); 59-931984-4921reponame:Antares (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/10155/4909Direitos autorais 2021 Guilherme Rodriguesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-20T12:27:30Zoai:vkali30.ucs.br:article/10155Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/oai||jcarendt@ucs.br|| antaresrevista@ucs.br1984-49211984-4921opendoar:2021-12-20T12:27:30Antares (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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Neste artigo, propõe-se uma leitura em dois movimentos da poesia de Machado de Assis. Primeiramente, desenvolve-se a formação intelectual do escritor, como se pode ver em sua crítica desenvolvida desde jovem nos jornais da corte fluminense dos oitocentos. Em seguida, o artigo adentra a leitura do soneto que abre seu último livro de poesias, "O desfecho". Deste modo, busca-se argumentar como Machado de Assis, no interior do debate sobre a formação da intelectualidade brasileira, desenvolve uma crítica ao provincianismo de seus contemporâneos, que ora inventam signos nacionais ideológicos ora apenas imitam a tradição ocidental europeia. Numa outra proposta, Machado constrói uma despotencialização dos signos da cultura tradicional, reconstruindo-os num horizonte moderno que encontra a decadência do Ocidente. |
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