O bovarismo de Rubião
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antares (Caxias do Sul) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/295 |
Resumo: | Num pequeno artigo incluído no volume Preto e branco, de 1956, Augusto Meyer introduz o termo pela voz dum suposto leitor que, perplexo diante do neologismo, pergunta: “mas afinal de contas, que é bovarismo?” Antes de responder, o ensaísta, um tanto à maneira de Machado de Assis, cutuca a curiosidade de quem o lê com este toque de ironia: “À primeira vista, ‘bovarismo' é uma dessas fragatas embandeiradas, para encher o olho do leitor incauto. Dita assim, sem mais nem menos, ou escrita, logo toma uns ares de falsa profundidade, de esperteza preciosa, de puro neologismo sem raízes humanas”. |
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