A cultura da reificação humana: "Quanto vale ou é por quilo?"
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antares (Caxias do Sul) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/1354 |
Resumo: | A via de acesso às culturas se dá pela interpretação de suas manifestações, e elas expõem posicionamentos que são compartilhados por seus membros, assinalando traços de identidade. Este artigo visa depreender aspectos da cultura brasileira e conflitos de identidade, analisando, para tanto, episódios de Quanto vale ou é por quilo?, filme dirigido por Sérgio Bianchi, em que histórias distanciadas no tempo se entrecruzam com episódios da contemporaneidade. Partindo do conceito de cultura e do processo de imposição de uma cultura sobre a outra, bem como da hibridização dele resultante, enfocam-se a representação de identidades, expressa pela convergência de distintas narrativas, operada pelo filme; a institucionalização da sociedade brasileira a partir da relação colonizador/colonizado; e a reflexão sobre a presença dessa relação na vida cotidiana, para avaliar em que medida a sociedade brasileira rege-se por um colonialismo econômico e cultural. |
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A cultura da reificação humana: "Quanto vale ou é por quilo?"Cultura- identidade- colonialismo- Quanto vale ou é por quilo?A via de acesso às culturas se dá pela interpretação de suas manifestações, e elas expõem posicionamentos que são compartilhados por seus membros, assinalando traços de identidade. Este artigo visa depreender aspectos da cultura brasileira e conflitos de identidade, analisando, para tanto, episódios de Quanto vale ou é por quilo?, filme dirigido por Sérgio Bianchi, em que histórias distanciadas no tempo se entrecruzam com episódios da contemporaneidade. Partindo do conceito de cultura e do processo de imposição de uma cultura sobre a outra, bem como da hibridização dele resultante, enfocam-se a representação de identidades, expressa pela convergência de distintas narrativas, operada pelo filme; a institucionalização da sociedade brasileira a partir da relação colonizador/colonizado; e a reflexão sobre a presença dessa relação na vida cotidiana, para avaliar em que medida a sociedade brasileira rege-se por um colonialismo econômico e cultural. ANTARES: Letras e HumanidadesArtigo produzido no âmbito de projeto de pesquisa que conta com o apoio do CNPq e da FAPERGS.Saraiva (FEEVALE), Juracy AssmannDrumm (FEEVALE), Elisabeth Cristina2013-01-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/1354ANTARES: Letras e Humanidades; v. 4, n. 8 (2012); 81-971984-4921reponame:Antares (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/1354/1159http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/1354/1295info:eu-repo/semantics/openAccess2013-07-30T00:46:48Zoai:vkali30.ucs.br:article/1354Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/oai||jcarendt@ucs.br|| antaresrevista@ucs.br1984-49211984-4921opendoar:2013-07-30T00:46:48Antares (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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