Proposições em aula-sonho pela educação da diferença // Dream classroom Propositions for the Education of Difference
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Conjectura: filosofia e educação |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/7575 |
Resumo: | Tão aberto como um sonho, este artigo de teor ensaístico aborda alguns estudos em filosofia e psicologia que tratam sobre a interpretação e a função social do sonho, aproximando escrita e educação. Essa educação sensível torna-se crítica e artística ao lidar com evocações de imagens e sensações do inconsciente individual e do coletivo. Pelo diapasão da Filosofia da Diferença, traçamos proposições a pensar pelo ritmo do sonho, sentir suas ressonâncias sociais e para a elaboração da escrita em educação. Aulas-sonho, sonhografias e não lugares emergem do inconsciente em imagens a-traduzir, isto é, do que está para ser traduzido diante da linguagem. Nesse revezamento entre o corpo, o real e o sonho, dimensionamos alguns apontamentos acerca do feminino e do trauma como disparadores sociais para problematizarmos esses afetos ao corpo do docente que pensa e sonha empiricamente, diante do real da educação. Nesse arquivo de uma educação latente, e, a partir dessa abordagem em labor de sonho, uma poética é traduzida. Assim como os quadros oníricos alimentam a realidade, a realidade alimenta nossos pensamentos, sonhos, valorações e interpretações da vida. A proposta da escrita que sonha é maneira de uma prática de si transindividual, por isso educativa e filosófica. Operacionalizando o pensar pela interpretação de sonhos, mas dela perspectivando um método de sonhar a escrita, apresentamos propostas de exercícios sonhográficos para este jogo de pensamento, que não é apenas da memória descritiva, mas da evocação de signos pré-linguagem. Tais signos traduzem a sonhografia como prática de si. O desejo docente não é uma falta, mas vontade de poesia didática que opera nos currículos ao afirmar a aula-sonho como potência de pensamento.Palavras-chave: Sonho. Educação. Escrita. Educação da Diferença. |
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Tão aberto como um sonho, este artigo de teor ensaístico aborda alguns estudos em filosofia e psicologia que tratam sobre a interpretação e a função social do sonho, aproximando escrita e educação. Essa educação sensível torna-se crítica e artística ao lidar com evocações de imagens e sensações do inconsciente individual e do coletivo. Pelo diapasão da Filosofia da Diferença, traçamos proposições a pensar pelo ritmo do sonho, sentir suas ressonâncias sociais e para a elaboração da escrita em educação. Aulas-sonho, sonhografias e não lugares emergem do inconsciente em imagens a-traduzir, isto é, do que está para ser traduzido diante da linguagem. Nesse revezamento entre o corpo, o real e o sonho, dimensionamos alguns apontamentos acerca do feminino e do trauma como disparadores sociais para problematizarmos esses afetos ao corpo do docente que pensa e sonha empiricamente, diante do real da educação. Nesse arquivo de uma educação latente, e, a partir dessa abordagem em labor de sonho, uma poética é traduzida. Assim como os quadros oníricos alimentam a realidade, a realidade alimenta nossos pensamentos, sonhos, valorações e interpretações da vida. A proposta da escrita que sonha é maneira de uma prática de si transindividual, por isso educativa e filosófica. Operacionalizando o pensar pela interpretação de sonhos, mas dela perspectivando um método de sonhar a escrita, apresentamos propostas de exercícios sonhográficos para este jogo de pensamento, que não é apenas da memória descritiva, mas da evocação de signos pré-linguagem. Tais signos traduzem a sonhografia como prática de si. O desejo docente não é uma falta, mas vontade de poesia didática que opera nos currículos ao afirmar a aula-sonho como potência de pensamento.Palavras-chave: Sonho. Educação. Escrita. Educação da Diferença. |
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