Eleições 2.0: Ódio nas redes durante a campanha presidencial de 2014
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Conexão: comunicação e cultura |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/4636 |
Resumo: | A eleição de 2014 repetiu, pela sexta vez consecutiva, o confronto direto entre PT e PSDB pela presidência da República no Brasil. Marcada pela militância nas redes sociais, a campanha ofereceu o processo eleitoral como pauta do dia e possibilitou, por um lado, a democratização da discussão política, mas de outro, a exacerbação das diferenças ideológicas na forma de discurso de ódio. Neste trabalho, apresentamos uma metodologia para verificar o Potencial Ofensivo dos Discursos aplicada sobre os programas do segundo turno do horário eleitoral gratuito de televisão disponíveis na rede social Facebook. A partir desses resultados, analisa-se a propagação do ódio e do clima de ruptura social cruzando dados sobre engajamento, número de “curtidas” e “compartilhamentos” dos seguidores de cada perfil, o que possibilitou verificar como o eleitorado da internet interagiu com os candidatos na questão do ódio e da ruptura social. |
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Eleições 2.0: Ódio nas redes durante a campanha presidencial de 2014Ciências Sociais Aplicadas; Comunicação, Comunicação PolíticaComunicação política; Discurso de ódio; Eleições; Clivagem social; Redes sociaisA eleição de 2014 repetiu, pela sexta vez consecutiva, o confronto direto entre PT e PSDB pela presidência da República no Brasil. Marcada pela militância nas redes sociais, a campanha ofereceu o processo eleitoral como pauta do dia e possibilitou, por um lado, a democratização da discussão política, mas de outro, a exacerbação das diferenças ideológicas na forma de discurso de ódio. Neste trabalho, apresentamos uma metodologia para verificar o Potencial Ofensivo dos Discursos aplicada sobre os programas do segundo turno do horário eleitoral gratuito de televisão disponíveis na rede social Facebook. A partir desses resultados, analisa-se a propagação do ódio e do clima de ruptura social cruzando dados sobre engajamento, número de “curtidas” e “compartilhamentos” dos seguidores de cada perfil, o que possibilitou verificar como o eleitorado da internet interagiu com os candidatos na questão do ódio e da ruptura social.Universidade de Caxias do Sul - UCSCapes/Prosup e CNPqWainberg, Jacques AlkalaiCarnieletto Müller, Angelo Arlindo2017-09-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/4636Conexão - Comunicação e Cultura; v. 16, n. 31 (2017): Conexão2178-26871677-0943reponame:Conexão: comunicação e culturainstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/4636/3030Direitos autorais 2017 Conexão - Comunicação e Culturainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-04-16T04:34:05Zoai:vkali30.ucs.br:article/4636Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/indexPUBhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/oairevistas@ucs.br||conexaoucs@gmail.com|| brancasolio@gmail.com2178-26871677-0943opendoar:2019-04-16T04:34:05Conexão: comunicação e cultura - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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A eleição de 2014 repetiu, pela sexta vez consecutiva, o confronto direto entre PT e PSDB pela presidência da República no Brasil. Marcada pela militância nas redes sociais, a campanha ofereceu o processo eleitoral como pauta do dia e possibilitou, por um lado, a democratização da discussão política, mas de outro, a exacerbação das diferenças ideológicas na forma de discurso de ódio. Neste trabalho, apresentamos uma metodologia para verificar o Potencial Ofensivo dos Discursos aplicada sobre os programas do segundo turno do horário eleitoral gratuito de televisão disponíveis na rede social Facebook. A partir desses resultados, analisa-se a propagação do ódio e do clima de ruptura social cruzando dados sobre engajamento, número de “curtidas” e “compartilhamentos” dos seguidores de cada perfil, o que possibilitou verificar como o eleitorado da internet interagiu com os candidatos na questão do ódio e da ruptura social. |
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