Gaia está sangrando – A dimensão simbólica do vermelho nas imagens de Brumadinho
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Conexão: comunicação e cultura |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/9033 |
Resumo: | O presente artigo aborda a dimensão simbólica da cor vermelha presente nos registros fotográficos da tragédia que acometeu a barragem de rejeitos em Brumadinho no dia 25 de janeiro de 2019, a partir do corpus selecionado. Como delimitação temática, o enfoque está na análise das imagens contidas nas reportagens exibidas e veiculadas no período de uma semana a contar do dia da tragédia. Quanto à metodologia, propõe-se uma análise das imagens presentes nas reportagens, para averiguar as repetições e recorrências a fim de se levantar um padrão presente. A maior parte dos registros mostram aspectos simbólicos, acerca do vermelho, que se repetem ao longo dos dias em que as notícias eram veiculadas, carregando características acerca do corpo enlameado, vestimentas dos profissionais do corpo de bombeiros, a própria lama e outros diversos elementos com aspectos visuais semelhantes, o que nos submete a um padrão simbólico apresentado. A linha teórica seguida na análise desse padrão é a da teoria do imaginário simbólico, segundo as escolas de estudos do imaginário de Edgar Morin e Gilbert Durand. |
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Gaia está sangrando – A dimensão simbólica do vermelho nas imagens de BrumadinhoComunicação; mídia; fotografia.Mídia. Imaginário. Imagem. Símbolo. Vermelho.O presente artigo aborda a dimensão simbólica da cor vermelha presente nos registros fotográficos da tragédia que acometeu a barragem de rejeitos em Brumadinho no dia 25 de janeiro de 2019, a partir do corpus selecionado. Como delimitação temática, o enfoque está na análise das imagens contidas nas reportagens exibidas e veiculadas no período de uma semana a contar do dia da tragédia. Quanto à metodologia, propõe-se uma análise das imagens presentes nas reportagens, para averiguar as repetições e recorrências a fim de se levantar um padrão presente. A maior parte dos registros mostram aspectos simbólicos, acerca do vermelho, que se repetem ao longo dos dias em que as notícias eram veiculadas, carregando características acerca do corpo enlameado, vestimentas dos profissionais do corpo de bombeiros, a própria lama e outros diversos elementos com aspectos visuais semelhantes, o que nos submete a um padrão simbólico apresentado. A linha teórica seguida na análise desse padrão é a da teoria do imaginário simbólico, segundo as escolas de estudos do imaginário de Edgar Morin e Gilbert Durand.Universidade de Caxias do Sul - UCSSouza, Elis Marina da SilvaContrera, Malena Segura2022-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/9033Conexão - Comunicação e Cultura; v. 19, n. 38 (2020): Revista Conexão - Comunicação e Cultura2178-26871677-0943reponame:Conexão: comunicação e culturainstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/9033/5159Direitos autorais 2022 Conexão - Comunicação e Culturainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-05-19T12:47:09Zoai:vkali30.ucs.br:article/9033Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/indexPUBhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/oairevistas@ucs.br||conexaoucs@gmail.com|| brancasolio@gmail.com2178-26871677-0943opendoar:2022-05-19T12:47:09Conexão: comunicação e cultura - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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