Imprensa estudantil no Ensino Secundário – no antigo Sul de Mato Grosso (indiviso): em estudo a materialidade do jornal ABC Literário na década de 1960
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Métis (Caxias do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/8864 |
Resumo: | Os jornais estudantis constituíram-se das mais variadas formas, inserindo-se no cotidiano de escolas públicas e privadas. Tem-se como objetivo caracterizar o jornal ABC Literário, a partir de sua materialidade. Apreende-se o jornal escolar que circulou no Ginásio Osvaldo Cruz de Dourados, cidade na faixa de fronteira brasileira com o Paraguai, na condição de “documento/ monumento” inserido na perspectiva da Nova História Cultural. Os resultados sinalizam que o jornal escolar se tornou um importante instrumento no processo civilizador que a instituição necessariamente deveria desencadear com os estudantes, seus familiares e a sociedade local. Conclui-se que o impresso estudantil tem potencial de fonte e objeto de pesquisa na investigação da trajetória da referida instituição de ensino secundário, das práticas e representações criadas em torno da instituição e do movimento secundarista estudantil. |
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Imprensa estudantil no Ensino Secundário – no antigo Sul de Mato Grosso (indiviso): em estudo a materialidade do jornal ABC Literário na década de 1960Impresso estudantil. Ensino secundário. Materialidade.Os jornais estudantis constituíram-se das mais variadas formas, inserindo-se no cotidiano de escolas públicas e privadas. Tem-se como objetivo caracterizar o jornal ABC Literário, a partir de sua materialidade. Apreende-se o jornal escolar que circulou no Ginásio Osvaldo Cruz de Dourados, cidade na faixa de fronteira brasileira com o Paraguai, na condição de “documento/ monumento” inserido na perspectiva da Nova História Cultural. Os resultados sinalizam que o jornal escolar se tornou um importante instrumento no processo civilizador que a instituição necessariamente deveria desencadear com os estudantes, seus familiares e a sociedade local. Conclui-se que o impresso estudantil tem potencial de fonte e objeto de pesquisa na investigação da trajetória da referida instituição de ensino secundário, das práticas e representações criadas em torno da instituição e do movimento secundarista estudantil.Universidade de Caxias do SulRobles Aguiar, Cintia MedeirosValle Pereira Assis, Jacira Helena do2020-06-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/8864Métis: história & cultura; v. 18, n. 36 (2019)2236-27621677-0706reponame:Métis (Caxias do Sul. Online)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/8864/4219Direitos autorais 2020 Métis: história & culturainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-16T13:56:56Zoai:vkali30.ucs.br:article/8864Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/oai||revistametis@ucs.br2236-27621677-0706opendoar:2020-07-16T13:56:56Métis (Caxias do Sul. Online) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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