Processo de patrimonialização do Monumento à Mãe Preta de Passo Fundo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Métis (Caxias do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/10847 |
Resumo: | Busco demonstrar como se deu, temporalmente, o processo de patrimonialização de um bem cultural coletivo localizado na cidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, que surgiu no início da segunda metade do século XIX, precisamente em 1863, em uma região (como as demais do território brasileiro) inserida no contexto escravagista do final do Segundo Reinado, protagonizado por uma mulher negra escravizada, que a historiografi aregional consagrou se tratar de “Mãe Mariana”. Percorro, basicamente, a descrição de alguns momentos marcantes que denotam este processo de patrimonialização, entendido como a trajetória do bem cultural, suas relações e sua “valorização”. Para tanto, através da conjuntura dos séculos XIX e XX, com ênfase nas relações de poderes estabelecidas e nas disputas de memórias travadas entre sujeitos e instituições, recorro a fontes da imprensa local, sobretudo a notícias veiculadas no jornal O Nacional de Passo Fundo. Assim, realizo a análise do Monumento Chafariz da Mãe Preta sob três distintas categorias: religiosidade, localização e memória identitária. |
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Processo de patrimonialização do Monumento à Mãe Preta de Passo FundoPatrimônio; Monumento; Mãe Preta.Busco demonstrar como se deu, temporalmente, o processo de patrimonialização de um bem cultural coletivo localizado na cidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, que surgiu no início da segunda metade do século XIX, precisamente em 1863, em uma região (como as demais do território brasileiro) inserida no contexto escravagista do final do Segundo Reinado, protagonizado por uma mulher negra escravizada, que a historiografi aregional consagrou se tratar de “Mãe Mariana”. Percorro, basicamente, a descrição de alguns momentos marcantes que denotam este processo de patrimonialização, entendido como a trajetória do bem cultural, suas relações e sua “valorização”. Para tanto, através da conjuntura dos séculos XIX e XX, com ênfase nas relações de poderes estabelecidas e nas disputas de memórias travadas entre sujeitos e instituições, recorro a fontes da imprensa local, sobretudo a notícias veiculadas no jornal O Nacional de Passo Fundo. Assim, realizo a análise do Monumento Chafariz da Mãe Preta sob três distintas categorias: religiosidade, localização e memória identitária.Universidade de Caxias do SulJosé Baccin, Diego2022-04-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/10847Métis: história & cultura; v. 20, n. 40 (2021)2236-27621677-0706reponame:Métis (Caxias do Sul. Online)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/10847/5096Direitos autorais 2022 Métis: história & culturainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-25T19:30:54Zoai:vkali30.ucs.br:article/10847Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/oai||revistametis@ucs.br2236-27621677-0706opendoar:2022-04-25T19:30:54Métis (Caxias do Sul. Online) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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