Exercícios de leitura psicanalítica acerca do ciúme amoroso: os modelos de Medéia e Otelo
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCSAL |
Texto Completo: | http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1510 |
Resumo: | Não são raras as pessoas que, em sua relação amorosa, sofrem por ciúme. Algumas, pelo excesso das manifestações desse afeto, outras, pela ausência de qualquer expressão dele. Em ambas os casos, um eixo comum dá sustentação ao discurso: a representação do ciúme como sinal/demonstração de amor. Entretanto, enquanto a representação romântica do ciúme como “tempero do amor” conserva a sua vitalidade através dos tempos, o destempero da violência física e/ou psicológica se transforma em crescente problema de saúde pública. Este estudo se propõe investigar, à luz da perspectiva psicanalítica, se valendo do conteúdo dos clássicos literários Medeia e Otelo, os multiformes mecanismos psicológicos envolvidos no ciúme amoroso em relacionamento diádico exclusivo de natureza heteroafetiva, objetivando compreender com maior abrangência a complexidade que envolve o tema. A psicanálise freudiana considera o ciúme um complexo afetivo constituinte da estruturação psíquica do ser humano. Afirma que a dinâmica ciumenta se constitui nos primórdios da estruturação da vida afetiva da criança, no entrelaçamento do narcisismo e do Complexo de Édipo. Uma falha na estruturação narcísica, resultando em comprometimento da representação de si, aliada à posição edípica de rivalidade não superada, favorecerá a repetição do ciúme ao longo da vida. Nessa perspectiva, o ciúme amoroso é percebido como um ‘fenômeno’ cujas raízes remontam, sobretudo, ao domínio da intrasubjetividade, uma reminiscência de amores, dores e conflitos de relações primevas vivenciadas no ‘tempo sagrado’ da estruturação psíquica do sujeito. Ademais, embora essa pesquisa não contemple a investigação do ciúme romântico com recorte específico na categoria de gênero, o estudo das Tragédias supracitadas aponta para um ciúme de natureza afetiva nas mulheres e sexual nos homens. |
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2020-04-23T00:19:30Z2020-04-222020-04-23T00:19:30Z2011-07-31http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1510Não são raras as pessoas que, em sua relação amorosa, sofrem por ciúme. Algumas, pelo excesso das manifestações desse afeto, outras, pela ausência de qualquer expressão dele. Em ambas os casos, um eixo comum dá sustentação ao discurso: a representação do ciúme como sinal/demonstração de amor. Entretanto, enquanto a representação romântica do ciúme como “tempero do amor” conserva a sua vitalidade através dos tempos, o destempero da violência física e/ou psicológica se transforma em crescente problema de saúde pública. Este estudo se propõe investigar, à luz da perspectiva psicanalítica, se valendo do conteúdo dos clássicos literários Medeia e Otelo, os multiformes mecanismos psicológicos envolvidos no ciúme amoroso em relacionamento diádico exclusivo de natureza heteroafetiva, objetivando compreender com maior abrangência a complexidade que envolve o tema. A psicanálise freudiana considera o ciúme um complexo afetivo constituinte da estruturação psíquica do ser humano. Afirma que a dinâmica ciumenta se constitui nos primórdios da estruturação da vida afetiva da criança, no entrelaçamento do narcisismo e do Complexo de Édipo. Uma falha na estruturação narcísica, resultando em comprometimento da representação de si, aliada à posição edípica de rivalidade não superada, favorecerá a repetição do ciúme ao longo da vida. Nessa perspectiva, o ciúme amoroso é percebido como um ‘fenômeno’ cujas raízes remontam, sobretudo, ao domínio da intrasubjetividade, uma reminiscência de amores, dores e conflitos de relações primevas vivenciadas no ‘tempo sagrado’ da estruturação psíquica do sujeito. Ademais, embora essa pesquisa não contemple a investigação do ciúme romântico com recorte específico na categoria de gênero, o estudo das Tragédias supracitadas aponta para um ciúme de natureza afetiva nas mulheres e sexual nos homens.There aren't few people who, in their relationship, suffer from jealousy. Some, by the excess of the manifestations from this affection, others by the absence of any expression of it. In both cases, a common axis gives support to the speech: the representation of jealousy as a sign/display of love. However, while the romantic representation of jealousy as "sauce of love" retains its vitality through the ages, the absurdity of physical violence and/or psychological changes to growing public health problem. This study aims to investigate in light of the psychoanalytic perspective, taking advantage of the content of literary classics Medea and Othello, the multiform psychological mechanisms involved in amorous jealousy in dyadic relationship, exclusive from heteroafetive nature, aiming to understand the complexity with greater coverage surrounding the issue. The freudian psychoanalysis considers the jealousy a complex affective constituent of the human psychic organization. It states that the dynamics jealous constitutes itself in the early structuring of the child's emotional life, in the intertwining of narcissism and the Oedipus complex. A failure of narcissistic organization, resulting in compromised representation of themselves, together with the oedipal position of rivalry unsurpassed, facilitate the repetition of jealousy lifelong. From this perspective, the amorous jealousy is perceived as a 'phenomenon' which sources remount mainly in the field of intrasubjectivity, a reminiscent of loves, pain and conflict of primeval relations experienced in 'sacred time' of the psychic organization of the subject. Moreover, although this research does not contemplate the investigation of romantic jealousy with specific focus on gender category, the study of Tragedies above points to a jealousy of affective nature in woman and sexual in man.Submitted by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2020-04-23T00:18:39Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOMARIACRUZ.pdf: 1047456 bytes, checksum: fe0a05fd941099efc2148d4b4c992ff4 (MD5)Approved for entry into archive by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2020-04-23T00:19:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOMARIACRUZ.pdf: 1047456 bytes, checksum: fe0a05fd941099efc2148d4b4c992ff4 (MD5)Made available in DSpace on 2020-04-23T00:19:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOMARIACRUZ.pdf: 1047456 bytes, checksum: fe0a05fd941099efc2148d4b4c992ff4 (MD5) Previous issue date: 2011-07-31porUniversidade Católica do SalvadorFamília na Sociedade ContemporâneaUCSALBrasilPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoSociais e HumanidadesMultidisciplinarCiúmeMedéia e OteloTragédiaPsicanáliseFamíliaJealousyMedea and OthelloTragedyPsychoanalysisFamilyExercícios de leitura psicanalítica acerca do ciúme amoroso: os modelos de Medéia e Oteloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMenezes, José Euclimar Xavier dehttp://lattes.cnpq.br/Costa, Lívia Alessandra Fialho dahttp://lattes.cnpq.brCoutinho, Denise Maria Barretohttp://lattes.cnpq.brhttp://lattes.cnpq.br/Cruz, Maria Goretti Mendesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCSALinstname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)instacron:UCSALLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1510/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALDISSERTACAOMARIACRUZ.pdfDISSERTACAOMARIACRUZ.pdfapplication/pdf1047456http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1510/1/DISSERTACAOMARIACRUZ.pdffe0a05fd941099efc2148d4b4c992ff4MD51prefix/15102020-04-22 21:23:00.452oai:magneto.ucsal.br:prefix/1510TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://ri.ucsal.br:8080/oai/requestopendoar:2020-04-23T00:23Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)false |
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