Fatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemática
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCSAL |
Texto Completo: | http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1434 |
Resumo: | Considerando o potencial do Aedes albopictus como vetor do vírus da Dengue, uma das maiores arboviroses do mundo, com cerca de 4 bilhões de pessoas vivendo em áreas de risco, é preciso compreender as características que podem favorecer a sobrevivência da espécie e sua distribuição. Esta pesquisa tem por objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura para investigar os fatores associados à distribuição do A. albopictus e entender quais destes fatores são determinantes e quais apenas estão correlacionados à distribuição. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre a distribuição da espécie nas bases de dado Scielo e PUBMED, publicadas no período de 2008 a 2018, a partir dos descritores “Aedes albopictus” AND “dispers*”, “Aedes albopictus and distrib*” e “Aedes albopictus” AND “model*”. Foram levantados 430 artigos, dos quais somente oito foram selecionados após a exclusão dos artigos que não se encaixassem nos critérios. Em sete desses artigos a temperatura foi um fator analisado e em seis ela teve um efeito positivo, aumentando a abundância de indivíduos conforme ela aumentava e em apenas um artigo a diminuição da temperatura teve um efeito positivo. Este tipo de resultado era esperado, visto que este fator está diretamente ligado à sobrevivência da espécie, podendo limitá-la em situações de extremos menores que 10oC e maiores que 36oC. Entre 21oC e 25oC observa-se o ótimo para o mosquito e, quanto maior a temperatura, mais favorável ela será. Quanto à pluviosidade seu aumento teve um efeito positivo em três artigos, negativo em dois e em um artigo foi indiferente. A diminuição da pluviosidade não necessariamente é limitante à distribuição da espécie, que só se observa quando a precipitação média anual é <500mm. Em outras palavras, a pluviosidade pode fornecer novos locais de deposição de ovos e a manutenção dos níveis de água destes, porém não é um fator determinante. Nos dois artigos que avaliaram o efeito da umidade relativa o aumento da mesma foi favorável ao mosquito, pois está associado ao controle da perda de fluidos corporais, mas é um fator apenas correlacionado. Por fim para uso de terras apenas três artigos consideraram o fator e em um deles não houve diferença na abundancia de ovos e larvas ao se comparar a área urbana com a rural enquanto que no outro foi maior na área urbana. No terceiro artigo quando apenas uma área rural foi considerada o mosquito foi mais abundante em meios de agricultura, seguidos de áreas com residências e por fim florestas. Assim sendo estes fatores não são determinantes. Conclui-se que, apesar de os fatores temperatura e pluviosidade serem considerados os mais importantes, em se tratando de Brasil em que as condições dos mesmos é favorável à espécie em quase todos os ecossistemas, é necessário levar em conta fatores como a umidade relativa e cobertura/uso de terra para uma análise mais precisa. |
id |
UCSAL-1_e2b2bf472f9e29437d2665dddac40b4f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:magneto.ucsal.br:prefix/1434 |
network_acronym_str |
UCSAL-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCSAL |
repository_id_str |
|
spelling |
2020-01-23T16:50:38Z2020-01-232020-01-23T16:50:38Z2019-12-11http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1434Submitted by LAURA GABRIELA SILVA SANTOS (laura.santos@ucsal.br) on 2020-01-23T16:50:38Z No. of bitstreams: 1 TCCLUCASVASCONCELOS.pdf: 543696 bytes, checksum: d328c7b6c75340c3752cbfc9c703b172 (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-23T16:50:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCCLUCASVASCONCELOS.pdf: 543696 bytes, checksum: d328c7b6c75340c3752cbfc9c703b172 (MD5) Previous issue date: 2019-12-11Considerando o potencial do Aedes albopictus como vetor do vírus da Dengue, uma das maiores arboviroses do mundo, com cerca de 4 bilhões de pessoas vivendo em áreas de risco, é preciso compreender as características que podem favorecer a sobrevivência da espécie e sua distribuição. Esta pesquisa tem por objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura para investigar os fatores associados à distribuição do A. albopictus e entender quais destes fatores são determinantes e quais apenas estão correlacionados à distribuição. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre a distribuição da espécie nas bases de dado Scielo e PUBMED, publicadas no período de 2008 a 2018, a partir dos descritores “Aedes albopictus” AND “dispers*”, “Aedes albopictus and distrib*” e “Aedes albopictus” AND “model*”. Foram levantados 430 artigos, dos quais somente oito foram selecionados após a exclusão dos artigos que não se encaixassem nos critérios. Em sete desses artigos a temperatura foi um fator analisado e em seis ela teve um efeito positivo, aumentando a abundância de indivíduos conforme ela aumentava e em apenas um artigo a diminuição da temperatura teve um efeito positivo. Este tipo de resultado era esperado, visto que este fator está diretamente ligado à sobrevivência da espécie, podendo limitá-la em situações de extremos menores que 10oC e maiores que 36oC. Entre 21oC e 25oC observa-se o ótimo para o mosquito e, quanto maior a temperatura, mais favorável ela será. Quanto à pluviosidade seu aumento teve um efeito positivo em três artigos, negativo em dois e em um artigo foi indiferente. A diminuição da pluviosidade não necessariamente é limitante à distribuição da espécie, que só se observa quando a precipitação média anual é <500mm. Em outras palavras, a pluviosidade pode fornecer novos locais de deposição de ovos e a manutenção dos níveis de água destes, porém não é um fator determinante. Nos dois artigos que avaliaram o efeito da umidade relativa o aumento da mesma foi favorável ao mosquito, pois está associado ao controle da perda de fluidos corporais, mas é um fator apenas correlacionado. Por fim para uso de terras apenas três artigos consideraram o fator e em um deles não houve diferença na abundancia de ovos e larvas ao se comparar a área urbana com a rural enquanto que no outro foi maior na área urbana. No terceiro artigo quando apenas uma área rural foi considerada o mosquito foi mais abundante em meios de agricultura, seguidos de áreas com residências e por fim florestas. Assim sendo estes fatores não são determinantes. Conclui-se que, apesar de os fatores temperatura e pluviosidade serem considerados os mais importantes, em se tratando de Brasil em que as condições dos mesmos é favorável à espécie em quase todos os ecossistemas, é necessário levar em conta fatores como a umidade relativa e cobertura/uso de terra para uma análise mais precisa.porUniversidade Catolica de SalvadorUCSALBrasilPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoCiências Biológicas e da SaúdeAedes albopictusDistribuiçãoEcologiaFatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemáticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPeres, Marcelo César Limalattes.cnpq.brMelo, Tércio da Silvalattes.cnpq.brRego, Filipe Ferreira de Almeidalattes.cnpq.brlattes.cnpq.brVasconcelos, Lucas Pereira deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCSALinstname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)instacron:UCSALLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1434/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALTCCLUCASVASCONCELOS.pdfTCCLUCASVASCONCELOS.pdfapplication/pdf543696http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1434/1/TCCLUCASVASCONCELOS.pdfd328c7b6c75340c3752cbfc9c703b172MD51prefix/14342020-02-06 10:17:52.46oai:magneto.ucsal.br:prefix/1434TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://ri.ucsal.br:8080/oai/requestopendoar:2020-02-06T13:17:52Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Fatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemática |
title |
Fatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemática |
spellingShingle |
Fatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemática Vasconcelos, Lucas Pereira de Ciências Biológicas e da Saúde Aedes albopictus Distribuição Ecologia |
title_short |
Fatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemática |
title_full |
Fatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemática |
title_fullStr |
Fatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemática |
title_full_unstemmed |
Fatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemática |
title_sort |
Fatores associados à distribuição de Aedes Albopictus (Scuse,1984): uma revisão sistemática |
author |
Vasconcelos, Lucas Pereira de |
author_facet |
Vasconcelos, Lucas Pereira de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Peres, Marcelo César Lima |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
lattes.cnpq.br |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Melo, Tércio da Silva |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
lattes.cnpq.br |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Rego, Filipe Ferreira de Almeida |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
lattes.cnpq.br |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
lattes.cnpq.br |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vasconcelos, Lucas Pereira de |
contributor_str_mv |
Peres, Marcelo César Lima Melo, Tércio da Silva Rego, Filipe Ferreira de Almeida |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências Biológicas e da Saúde |
topic |
Ciências Biológicas e da Saúde Aedes albopictus Distribuição Ecologia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Aedes albopictus Distribuição Ecologia |
description |
Considerando o potencial do Aedes albopictus como vetor do vírus da Dengue, uma das maiores arboviroses do mundo, com cerca de 4 bilhões de pessoas vivendo em áreas de risco, é preciso compreender as características que podem favorecer a sobrevivência da espécie e sua distribuição. Esta pesquisa tem por objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura para investigar os fatores associados à distribuição do A. albopictus e entender quais destes fatores são determinantes e quais apenas estão correlacionados à distribuição. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre a distribuição da espécie nas bases de dado Scielo e PUBMED, publicadas no período de 2008 a 2018, a partir dos descritores “Aedes albopictus” AND “dispers*”, “Aedes albopictus and distrib*” e “Aedes albopictus” AND “model*”. Foram levantados 430 artigos, dos quais somente oito foram selecionados após a exclusão dos artigos que não se encaixassem nos critérios. Em sete desses artigos a temperatura foi um fator analisado e em seis ela teve um efeito positivo, aumentando a abundância de indivíduos conforme ela aumentava e em apenas um artigo a diminuição da temperatura teve um efeito positivo. Este tipo de resultado era esperado, visto que este fator está diretamente ligado à sobrevivência da espécie, podendo limitá-la em situações de extremos menores que 10oC e maiores que 36oC. Entre 21oC e 25oC observa-se o ótimo para o mosquito e, quanto maior a temperatura, mais favorável ela será. Quanto à pluviosidade seu aumento teve um efeito positivo em três artigos, negativo em dois e em um artigo foi indiferente. A diminuição da pluviosidade não necessariamente é limitante à distribuição da espécie, que só se observa quando a precipitação média anual é <500mm. Em outras palavras, a pluviosidade pode fornecer novos locais de deposição de ovos e a manutenção dos níveis de água destes, porém não é um fator determinante. Nos dois artigos que avaliaram o efeito da umidade relativa o aumento da mesma foi favorável ao mosquito, pois está associado ao controle da perda de fluidos corporais, mas é um fator apenas correlacionado. Por fim para uso de terras apenas três artigos consideraram o fator e em um deles não houve diferença na abundancia de ovos e larvas ao se comparar a área urbana com a rural enquanto que no outro foi maior na área urbana. No terceiro artigo quando apenas uma área rural foi considerada o mosquito foi mais abundante em meios de agricultura, seguidos de áreas com residências e por fim florestas. Assim sendo estes fatores não são determinantes. Conclui-se que, apesar de os fatores temperatura e pluviosidade serem considerados os mais importantes, em se tratando de Brasil em que as condições dos mesmos é favorável à espécie em quase todos os ecossistemas, é necessário levar em conta fatores como a umidade relativa e cobertura/uso de terra para uma análise mais precisa. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-12-11 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-01-23T16:50:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-01-23 2020-01-23T16:50:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1434 |
url |
http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1434 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Catolica de Salvador |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCSAL |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Catolica de Salvador |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCSAL instname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL) instacron:UCSAL |
instname_str |
Universidade Católica de Salvador (UCSAL) |
instacron_str |
UCSAL |
institution |
UCSAL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCSAL |
collection |
Repositório Institucional da UCSAL |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1434/2/license.txt http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1434/1/TCCLUCASVASCONCELOS.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b d328c7b6c75340c3752cbfc9c703b172 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1767328124407644160 |