Atividade anticonvulsivante e antioxidante de erva-mate (Ilex paraguariensis, St. Hil.) orgânica e convencional e seu efeito sobre o comportamento de ratos wistar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Branco, Cátia dos Santos
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCS
Texto Completo: https://repositorio.ucs.br/handle/11338/673
Resumo: A epilepsia é uma das mais comuns e sérias desordens neurológicas. Caracteriza-se pela ocorrência de crises convulsivas, as quais podem aumentar a geração de espécies reativas, desequilibrando o metabolismo redox dos pacientes epiléticos e aumentando a incidência de doenças associadas ao estresse oxidativo. Estudos têm mostrado que alguns polifenóis podem apresentar atividade anticonvulsivante em modelo animal de epilepsia. A erva-mate (Ilex paraguariensis) é uma planta rica em polifenóis, compostos com reconhecido potencial antioxidante. Atualmente, o cultivo da erva-mate pode ser feito a partir de dois métodos distintos, o orgânico, no qual o uso de fungicidas, inseticidas e/ou fertilizantes inorgânicos é proibido, e o convencional, onde a utilização destes insumos é permitida. Estudos têm mostrado que algumas plantas cultivadas sob manejo orgânico apresentam maiores teores polifenólicos do que àquelas produzidas pelo cultivo convencional. Em vista disso, o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial anticonvulsivante, antioxidante e possíveis alterações comportamentais de infusões de erva-mate, orgânica e convencional em ratos Wistar. Avaliou-se ainda, o perfil polifenólico de ambas as amostras de erva-mate. Ratos machos foram divididos em três grupos e tratados, via gavagem, com água destilada, infusão de ervamate orgânica e infusão de erva-mate convencional, durante 15 dias. Ao término do tratamento, os animais foram avaliados comportamentalmente através do teste de campo aberto (Open Field). Subsequentemente, uma dose única da droga convulsivante pentilenotetrazol (PTZ) 60 mg/kg (i.p.), foi administrada e os animais foram observados durante 30 minutos em relação ao tempo de latência, tempo de crises tônico-clônicas, intensidade e freqüência de convulsões, duração total das crises e mortalidade induzida pelo PTZ. Após, os animais foram sacrificados e os tecidos do SNC (cerebelo, córtex cerebral e hipocampo), o fígado e o soro coletados para os ensaios de atividade antioxidante das infusões de erva-mate. Os resultados mostraram que ambas as infusões, tanto orgânica como convencional, não alteraram os parâmetros comportamentais (locomoção, exploração e ansiedade) dos animais. Observou-se que os tratamentos, tanto com a erva-mate orgânica quanto com a convencional, foram capazes de diminuir a freqüência das crises convulsivas em relação ao PTZ. Em adição, o tratamento com a erva-mate orgânica reduziu significativamente o tempo de crises tônico-clônicas quando comparado ao grupo controle. Ambas as infusões estudadas mostraram uma tendência de diminuição da intensidade das crises convulsivas (animais que atingiram o nível 5 na escala de Racine) induzida pelo PTZ. Além disso, as infusões de erva-mate orgânica e convencional reduziram os níveis de danos oxidativos a lipídios e proteínas, e a concentração de óxido nítrico induzidos pelo PTZ nos ratos. Ambas as infusões estudadas preveniram, ainda, a depleção das defesas antioxidantes enzimáticas (superóxido dismutase e catalase) e não-enzimáticas (conteúdo de proteína sulfidril) induzida pelo PTZ. Não foram observadas diferenças no conteúdo fenólico total entre as infusões de erva-mate orgânica e convencional. Os compostos fenólicos rutina, ácido clorogênico e acil derivados, e o alcalóide cafeína foram identificados em ambas as infusões de erva-mate estudadas.
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Atualmente, o cultivo da erva-mate pode ser feito a partir de dois métodos distintos, o orgânico, no qual o uso de fungicidas, inseticidas e/ou fertilizantes inorgânicos é proibido, e o convencional, onde a utilização destes insumos é permitida. Estudos têm mostrado que algumas plantas cultivadas sob manejo orgânico apresentam maiores teores polifenólicos do que àquelas produzidas pelo cultivo convencional. Em vista disso, o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial anticonvulsivante, antioxidante e possíveis alterações comportamentais de infusões de erva-mate, orgânica e convencional em ratos Wistar. Avaliou-se ainda, o perfil polifenólico de ambas as amostras de erva-mate. Ratos machos foram divididos em três grupos e tratados, via gavagem, com água destilada, infusão de ervamate orgânica e infusão de erva-mate convencional, durante 15 dias. Ao término do tratamento, os animais foram avaliados comportamentalmente através do teste de campo aberto (Open Field). Subsequentemente, uma dose única da droga convulsivante pentilenotetrazol (PTZ) 60 mg/kg (i.p.), foi administrada e os animais foram observados durante 30 minutos em relação ao tempo de latência, tempo de crises tônico-clônicas, intensidade e freqüência de convulsões, duração total das crises e mortalidade induzida pelo PTZ. Após, os animais foram sacrificados e os tecidos do SNC (cerebelo, córtex cerebral e hipocampo), o fígado e o soro coletados para os ensaios de atividade antioxidante das infusões de erva-mate. Os resultados mostraram que ambas as infusões, tanto orgânica como convencional, não alteraram os parâmetros comportamentais (locomoção, exploração e ansiedade) dos animais. Observou-se que os tratamentos, tanto com a erva-mate orgânica quanto com a convencional, foram capazes de diminuir a freqüência das crises convulsivas em relação ao PTZ. Em adição, o tratamento com a erva-mate orgânica reduziu significativamente o tempo de crises tônico-clônicas quando comparado ao grupo controle. Ambas as infusões estudadas mostraram uma tendência de diminuição da intensidade das crises convulsivas (animais que atingiram o nível 5 na escala de Racine) induzida pelo PTZ. Além disso, as infusões de erva-mate orgânica e convencional reduziram os níveis de danos oxidativos a lipídios e proteínas, e a concentração de óxido nítrico induzidos pelo PTZ nos ratos. Ambas as infusões estudadas preveniram, ainda, a depleção das defesas antioxidantes enzimáticas (superóxido dismutase e catalase) e não-enzimáticas (conteúdo de proteína sulfidril) induzida pelo PTZ. Não foram observadas diferenças no conteúdo fenólico total entre as infusões de erva-mate orgânica e convencional. Os compostos fenólicos rutina, ácido clorogênico e acil derivados, e o alcalóide cafeína foram identificados em ambas as infusões de erva-mate estudadas.Epilepsy is one of the most common and serious neurological disorders. It is characterized by the occurrence of seizures, which may increase the generation of reactive species, unbalancing the redox metabolism of epileptic patients and increasing the incidence of diseases associated with oxidative stress. Studies have shown that some polyphenols may have anticonvulsant activity in animal models of epilepsy. Yerba mate (Ilex paraguariensis) is a plant rich in polyphenols, compounds with known antioxidant potential. Currently, the cultivation of yerba mate can be made from two different methods, the organic, in which the use of fungicides, inseticides and/or inorganic fertilizers is prohibited, and conventional one, where the use of these inputs are allowed. Studies have shown that some plants grown under organic management have higher polyphenolic content than those produced by conventional cultivation. Thus, the objective of this study was to evaluate the potential anticonvulsant, antioxidant and possible behavioral changes of infusions of yerba mate, organic and conventional in Wistar rats. We also evaluated the polyphenolic profile of both yerba mate samples. Male rats were divided into three groups and treated by oral gavage with distilled water, infusion of organic yerba mate and infusion of conventional yerba mate for 15 days. At the end of treatment, the animals were behaviorally evaluated by the Open Field test. Subsequently, a single dose of the convulsant drug pentylenetetrazole (PTZ) 60 mg/kg (i.p.) was administered and animals were observed for 30 minutes in relation to the latency time, tonic-clonic seizures time, intensity and frequency of seizures, total duration of convulsions and mortality induced by PTZ. Then, the animals were sacrificed and the tissues of the CNS (cerebellum, cerebral cortex and hippocampus), the liver and serum were collected for the evaluation of antioxidant effects of yerba mate infusions. The results showed that both infusions, organic and conventional, did not alter the behavior (locomotor, exploration and anxiety) of the rats. It was observed that treatments with both organic and conventional yerba mate were able to decrease the frequency of seizures in relation to the PTZ group. In adittion, the treatment with organic yerba mate significaltly decreased the time of tonic-clonic seizures when compared to the control group. Both infusions studied showed a tendency of decreasing intensity of seizures (animals that have reached level 5 on the scale of Racine) induced by PTZ. Moreover, infusions of organic and conventional yerba mate reduced the levels of oxidative damage to lipids and proteins, and the levels of nitric oxide raised by PTZ in rats. Both infusions studied prevented, also, the depletion of enzymatic (superoxide dismutase and catalase) and non-enzymatic (protein sulfhydryl content) antioxidant defenses induced by PTZ. There were no differences in total phenolic content between infusions of organic and conventional yerba mate. The phenolic compounds rutin, chlorogenic acid and acyl derivatives, and the alkaloid caffeine were identified in both infusions of yerba mate.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorErva-mateEpilepsiaBiotecnologiaIlex paraguariensisEpilepsyAtividade anticonvulsivante e antioxidante de erva-mate (Ilex paraguariensis, St. Hil.) orgânica e convencional e seu efeito sobre o comportamento de ratos wistarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UCSinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSinfo:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade de Caxias do Sulhttp://lattes.cnpq.br/7977210338838493BRANCO, C. 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