Trabalho prescrito x trabalho real: o comportamento dos agentes funerários

• Autor(a) principal: Mendes, William
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UCS
• Texto Completo: https://repositorio.ucs.br/11338/12464
• topic: Psicologia; Trabalho - Aspectos psicológicos; Trabalho - Aspectos sociais; Serviços fúnebres; Discriminação

O tema deste estudo aborda as características do trabalho prescrito e trabalho real dos agentes funerários, bem como seu comportamento, ações e atitudes para realizar suas atividades, considerando situações de enfrentamento psicossocial e estigmas carregados pela profissão. O objetivo geral contempla as ações necessárias para a realização dos diferentes tipos de trabalho como agente funerário frente as situações de trabalho. Os objetivos específicos descrevem o que é entendido por comportamento; caracterizando o trabalho prescrito e real dos agentes funerários, e suas funções no trabalho. A revisão da literatura é composta pelo comportamento no trabalho; o trabalho prescrito e o trabalho real, ou trabalho vivo; funções do agente funerário descritas conforme a sua classificação ocupacional. O método possui como delineamento, uma pesquisa qualitativa e exploratória, para ampliar a área de investigação da pesquisa. A fonte escolhida, foi um artefato cultural, retirado da plataforma Youtube, chamado "Okurubito" ou "A Partida", filme japonês do ano de 2008. O instrumento utilizado para a pesquisa, consistiu em uma ficha para coleta de dados, realizando a catalogação das cenas, e por fim, como referencial de análise, utilizei a Análise de Conteúdo. Ao concluir este estudo, identifiquei na profissão do agente funerário, um intenso envolvimento com seu trabalho e ambiente, grandes cargas de estresse advindas das atividades ou rotinas, e estigmas sociais que ainda estão presentes na sociedade com esta profissão. Uma categoria profissional que apresenta a necessidade de intervenções do psicólogo, em organizações e trabalho, buscando a satisfação e bem-estar dos funcionários e a promoção de saúde mental, e no atendimento clínico, acolhendo suas aflições a respeito da morte até as situações estressantes que venham a vivenciar em suas jornadas de trabalho. [resumo fornecido pelo autor]