Hipertensão materna como preditora de alteração da pressão arterial em coorte de prematuros de muito baixo peso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCS |
Texto Completo: | https://repositorio.ucs.br/11338/13452 |
Resumo: | Introdução: A prevalência de doenças cardiovasculares tem apresentado um significativo aumento em crianças, adolescentes e jovens ao longo dos últimos anos. A exposição fetal intrauterina à hipertensão parece originar maiores riscos no desenvolvimento de doenças crônicas nos primeiros anos de vida. Objetivo: Comparar a pressão arterial sistólica e prematuros nascidos com muito baixo peso (<1500g), expostos à síndrome hipertensiva na gestação à pressão arterial sistólica de não expostos, nos primeiros três anos de vida. Método: Estudo de coorte prospectivo que incluiu prematuros, acompanhados até os 36 meses de idade corrigida. Foram elegíveis para o estudo crianças com o peso de nascimentos <1500g e idade gestacional <37 semanas. A pressão arterial foi definida e classificada como normal quando inferior ao percentil 95 e hipertensão arterial quando superior ao percentil 95 para sexo, idade e altura. Resultados: Foram avaliados 236 prematuros com muito baixo peso ao nascer, 46,6% do sexo masculino, com idade gestacional mediana (IIQ) de 30 semanas (28 - 32) peso mediano de 1172g (981 - 1352). Os principais achados no grupo de expostos em relação aos não expostos foram: pressão arterial sistólica mediana 2mmHg maior (101mmHg vs 99mmHg - p=0,57); maior incidência de pequeno para idade gestacional (50,4% vs 21,8%; p<0,01) e menor incidência de prematuridade extrema (10,6% vs 24,8%; p<0,01). Conclusão: A elevação da pressão arterial no grupo exposto sugeriu uma associação entre a exposição à síndrome hipertensiva e o risco de pressão arterial elevada ainda na infância, enfatizando a importância do acompanhamento dessa população. [resumo fornecido pelo autor] |
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Vergani, Daiane de Oliveira PereiraAraújo, Breno Fauth deGarcia, Clotilde DruckSilva, Emerson Rodrigues daMadi, José Mauro2024-06-11T13:26:39Z2024-06-11T13:26:39Z2024-06-112023-11-09https://repositorio.ucs.br/11338/13452Introdução: A prevalência de doenças cardiovasculares tem apresentado um significativo aumento em crianças, adolescentes e jovens ao longo dos últimos anos. A exposição fetal intrauterina à hipertensão parece originar maiores riscos no desenvolvimento de doenças crônicas nos primeiros anos de vida. Objetivo: Comparar a pressão arterial sistólica e prematuros nascidos com muito baixo peso (<1500g), expostos à síndrome hipertensiva na gestação à pressão arterial sistólica de não expostos, nos primeiros três anos de vida. Método: Estudo de coorte prospectivo que incluiu prematuros, acompanhados até os 36 meses de idade corrigida. Foram elegíveis para o estudo crianças com o peso de nascimentos <1500g e idade gestacional <37 semanas. A pressão arterial foi definida e classificada como normal quando inferior ao percentil 95 e hipertensão arterial quando superior ao percentil 95 para sexo, idade e altura. Resultados: Foram avaliados 236 prematuros com muito baixo peso ao nascer, 46,6% do sexo masculino, com idade gestacional mediana (IIQ) de 30 semanas (28 - 32) peso mediano de 1172g (981 - 1352). Os principais achados no grupo de expostos em relação aos não expostos foram: pressão arterial sistólica mediana 2mmHg maior (101mmHg vs 99mmHg - p=0,57); maior incidência de pequeno para idade gestacional (50,4% vs 21,8%; p<0,01) e menor incidência de prematuridade extrema (10,6% vs 24,8%; p<0,01). Conclusão: A elevação da pressão arterial no grupo exposto sugeriu uma associação entre a exposição à síndrome hipertensiva e o risco de pressão arterial elevada ainda na infância, enfatizando a importância do acompanhamento dessa população. [resumo fornecido pelo autor]Introduction: The prevalence of cardiovascular diseases has shown a significant increase in children, adolescents and young people in recent years. Intrauterine fetal exposure to hypertension seems to lead to greater risks of developing chronic diseases in the first years of life. Objective: To compare the systolic blood pressure of premature infants born with verylow birth weight (<1500 g), exposed to hypertensive syndrome during pregnancy, to the SBP of unexposed infants in the first three years of life. Methods: Prospective cohort study that included premature infants, followed up until 36 months of corrected age. Children with a birth weight <1500 g and gestational age <37 weeks were eligible for the study. Blood pressure was defined and classified as normal when below 95 and hypertension when above the 95th percentile. Results: 236 very low birth weight premature infants were evaluated, with a median gestational age (IQR) of 30 weeks (28 - 32) and a median weight of 1172 g (981 - 1352), 46.6% male. The main findings in the exposed group compared to the unexposed were median systolic blood pressure 2mmHg higher (101mmHg vs 99mmHg; p=0.57); higher incidence of small for gestational age (50.4% vs 21.8%; p<0.01) and lower incidence of extreme prematurity (10.6% vs 24.8% - p<0.01). Conclusion: The rise in blood pressure in the exposed group suggests an association between exposure to hypertensive syndrome and the risk of high blood pressure in childhood, emphasizing the importance of monitoring this population. [resumo fornecido pelo autor]engporHipertensãoSistema cardiovascular - DoençasGestantesRecém-nascido prematuroHypertensionCardiovascular system - DiseasesPregnant womenInfant, prematureHipertensão materna como preditora de alteração da pressão arterial em coorte de prematuros de muito baixo pesoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UCSinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSinfo:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade de Caxias do Sulhttp://lattes.cnpq.br/8752544647233206VERGANI, D. O. P.Doutorado em Ciências da SaúdeSouza, Vandréa Carla deCampus Universitário de Caxias do SulORIGINALTese Daiane de Oliveira Pereira Vergani.pdfTese Daiane de Oliveira Pereira Vergani.pdfapplication/pdf1482322https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/13452/1/Tese%20Daiane%20de%20Oliveira%20Pereira%20Vergani.pdf9c5f27684e0fc0c9dd5bc8cd3a1d7beeMD51Tese Daiane de Oliveira Pereira Vergani.pdfTese Daiane de Oliveira Pereira Vergani.pdfapplication/pdf392916https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/13452/2/Tese%20Daiane%20de%20Oliveira%20Pereira%20Vergani.pdf9f82281cb7a2c18c13551e257e9a5628MD52TEXTTese Daiane de Oliveira Pereira Vergani.pdf.txtTese Daiane de Oliveira Pereira Vergani.pdf.txtExtracted texttext/plain87101https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/13452/3/Tese%20Daiane%20de%20Oliveira%20Pereira%20Vergani.pdf.txt251b749d37e5ca9462dd66c93884428aMD53THUMBNAILTese Daiane de Oliveira Pereira Vergani.pdf.jpgTese Daiane de Oliveira Pereira Vergani.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1268https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/13452/4/Tese%20Daiane%20de%20Oliveira%20Pereira%20Vergani.pdf.jpg415215680ec0d157a88e6d924f9d781eMD5411338/134522024-06-12 07:00:20.305oai:repositorio.ucs.br:11338/13452Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.ucs.br/oai/requestopendoar:2024-06-12T07:00:20Repositório Institucional da UCS - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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