Os paradoxos da liberdade no pensamento antropológico e político de Rousseau
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas (Florianópolis. Online) |
Texto Completo: | https://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723818382017304 |
Resumo: | A palavra Liberdade (Liberté) está de tal modo presente nos escritos de Rousseau que dessa insistência se pode inferir a importância desse tópico na estruturação do pensamento político do filósofo. E, todavia, devido à sua polissemia e à grande diversidade dos contextos em que ocorre, nada ele tem de convencional e óbvio, apresentando-se antes de forma paradoxal, dando azo a interpretações diametralmente opostas a respeito do sentido e do alcance da proposta política do autor de O Contrato Social. Devem-se tais interpretações divergentes a contradições ou ambiguidades do pensamento do filósofo, que gosta de inventar paradoxos? Ou devem-se antes à natureza do próprio problema da existência política, que talvez não admita solução definitiva, pois não se trata nele apenas de um paradoxo do pensamento, mas sim de um paradoxo realmente inscrito na própria condição social do homem? Assim, o propósito do ensaio é contribuir para a elucidação da polissémica noção de liberdade do filósofo genebrino e desse modo também para sugerir uma resposta à questão relativa ao sentido da sua proposta de solução do problema político.Palavras-chave: Liberdade. Paradoxo. Contrato Social. Vontade Geral. Voluntarismo. |
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Os paradoxos da liberdade no pensamento antropológico e político de RousseauA palavra Liberdade (Liberté) está de tal modo presente nos escritos de Rousseau que dessa insistência se pode inferir a importância desse tópico na estruturação do pensamento político do filósofo. E, todavia, devido à sua polissemia e à grande diversidade dos contextos em que ocorre, nada ele tem de convencional e óbvio, apresentando-se antes de forma paradoxal, dando azo a interpretações diametralmente opostas a respeito do sentido e do alcance da proposta política do autor de O Contrato Social. Devem-se tais interpretações divergentes a contradições ou ambiguidades do pensamento do filósofo, que gosta de inventar paradoxos? Ou devem-se antes à natureza do próprio problema da existência política, que talvez não admita solução definitiva, pois não se trata nele apenas de um paradoxo do pensamento, mas sim de um paradoxo realmente inscrito na própria condição social do homem? Assim, o propósito do ensaio é contribuir para a elucidação da polissémica noção de liberdade do filósofo genebrino e desse modo também para sugerir uma resposta à questão relativa ao sentido da sua proposta de solução do problema político.Palavras-chave: Liberdade. Paradoxo. Contrato Social. Vontade Geral. Voluntarismo.Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC2017-10-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723818382017304Revista Linhas; v. 18 n. 38 (2017): Educação de Infância no Espaço Ibero-Americano: múltiplos olhares; 304 - 3431984-7238reponame:Linhas (Florianópolis. Online)instname:Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)instacron:(UDESC)porhttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723818382017304/pdfCopyright (c) 2017 Revista Linhasinfo:eu-repo/semantics/openAccessdos Santos, Leonel Ribeiro2017-10-24T09:28:57Zoai:ojs.revistas.udesc.br:article/9008Revistahttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhashttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/oaivera.gaspar.udesc@gmail.com||revistalinhas@gmail.com1984-72381984-7238opendoar:2017-10-24T09:28:57Linhas (Florianópolis. Online) - Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)false |
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