From Revue Theatre to Tropicalism: Figurations of Brazil in two versions of Yes, nós temos bananas
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Urdimento (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/20463 |
Resumo: | The article analyzed aspects of two recorded versions of the marchinha Yes, nós temos bananas, composed by Braguinha and Alberto Ribeiro. The song was released in January 1938, at the Carnival Revue of the same name, in Rio de Janeiro - and was a decisive part of its structure. Shortly afterwards, Almirante would record it for Odeon. The song was taken up again in 1967, in the play O rei da vela, staged by Teatro Oficina, and in May 1968 it was recorded by Caetano Veloso, by Phillips, with arrangement by Rogério Duprat. The combined analysis of these versions, their theatrical environment and their probable historical dialogues allowed to observe certain continuities in the ways in which culture dealt with the cycles of modernization in Brazil in the 20th century. |
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From Revue Theatre to Tropicalism: Figurations of Brazil in two versions of Yes, nós temos bananasDel Teatro de Revista al Tropicalismo: Figuraciones de Brasil em dos versiones de Yes, nós temos bananasDo teatro de revista ao Tropicalismo: Figurações do Brasil em duas versões de Yes, nós temos bananasTeatro de RevistaTropicalismoModernismoNacionalismoReview TheatreTropicalismModernizationNationalismTeatro de RevistaTropicalismoModernismoNacionalismo The article analyzed aspects of two recorded versions of the marchinha Yes, nós temos bananas, composed by Braguinha and Alberto Ribeiro. The song was released in January 1938, at the Carnival Revue of the same name, in Rio de Janeiro - and was a decisive part of its structure. Shortly afterwards, Almirante would record it for Odeon. The song was taken up again in 1967, in the play O rei da vela, staged by Teatro Oficina, and in May 1968 it was recorded by Caetano Veloso, by Phillips, with arrangement by Rogério Duprat. The combined analysis of these versions, their theatrical environment and their probable historical dialogues allowed to observe certain continuities in the ways in which culture dealt with the cycles of modernization in Brazil in the 20th century. El artículo analiza aspectos de dos versiones grabadas de la marchinha Yes, nós temos bananas, compuesta por Braguinha y Alberto Ribeiro. La canción fue lanzada en enero de 1938, en la Revista Teatral del Carnaval del mismo nombre, en Río de Janeiro, y fue una parte decisiva de su estructura. Poco después, Almirante lo grabaría para Odeón. La canción fue retomada en 1967, en la obra O rei da vela, representada por el Teatro Oficina, y en mayo de 1968 fue grabada por Caetano Veloso, por Phillips, con arreglo de Rogério Duprat. El análisis conjunto de estas versiones, de su entorno teatral y de sus probables diálogos históricos permitió observar ciertas continuidades en las formas en que la cultura trató los ciclos de modernización en Brasil en el siglo XX. O artigo analisou aspectos de duas versões gravadas da marchinha Yes, nós temos bananas, composta por Braguinha e Alberto Ribeiro. A canção foi lançada em janeiro de 1938, na Revista Teatral Carnavalesca de mesmo nome, no Rio de Janeiro – e foi parte decisiva de sua estrutura. Pouco depois, Almirante a gravaria pela Odeon. A canção foi retomada em 1967, na peça O rei da vela, encenada pelo Teatro Oficina, e em maio de 1968 foi gravada por Caetano Veloso, pela Phillips, com arranjo de Rogério Duprat. A análise conjunta dessas versões, de seu ambiente teatral e de seus prováveis diálogos históricos permitiu observar certas continuidades nas maneiras como a cultura lidou com os ciclos de modernização no Brasil no século XX. Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)2021-09-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/2046310.5965/1414573102412021e0109Urdimento; Vol. 2 Núm. 41 (2021): O Teatro Popular Musical e suas multiplicidades | Pedagogia das Artes Cênicas em tempos pandêmicos: Criações online e ensino emergencial remoto; 1-37Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas; v. 2 n. 41 (2021): O Teatro Popular Musical e suas multiplicidades | Pedagogia das Artes Cênicas em tempos pandêmicos: Criações online e ensino emergencial remoto; 1-37Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas; Vol. 2 No. 41 (2021): O Teatro Popular Musical e suas multiplicidades | Pedagogia das Artes Cênicas em tempos pandêmicos: Criações online e ensino emergencial remoto; 1-372358-695810.5965/1414573102412021reponame:Urdimento (Online)instname:Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)instacron:UDESCporhttps://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/20463/13402Copyright (c) 2021 Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNeiva, Sara Mello2021-12-13T23:28:28Zoai:ojs.revistas.udesc.br:article/20463Revistahttps://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimentoPUBhttps://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/oaiverareginacollaco@gmail.com2358-69581414-5731opendoar:2021-12-13T23:28:28Urdimento (Online) - Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)false |
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