O uso da expressão espaços não formais no ensino de ciência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Saulo Cézar Seiffert
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Terán, Augusto Fachín
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
Texto Completo: https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/5069
Resumo: There are situations in science teaching that could be difficult to introduce and teach in classroom. As an alternative to this problem, we have the non-formal spaces, but, in literature there is a polysemy using this expression. The objective of this work is to analyze the possibility to build a concept of non-formal spaces for the brazilian pedagogical reality. For this purpose, we researched and analyzed international and national bibliographic material in post graduate level, from 2000 to 2010, available in Capes’ database. In both, national and international, we perceive that the term “non-formal” is different. In the national context recently has been valued formal teaching actions, and appropriated the educational spaces outside the school, reported mainly in science teaching researches. However, this term has been modified conceptually from Non-formal Education to Non-formal Spaces. The assertion of using the non-formal spaces in post grade researches, especially in masters’ grade could be explained in order to present final products from researches. Keywords: Concept. Non-formal Spaces. Science Teaching.
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spelling O uso da expressão espaços não formais no ensino de ciênciaThe use of expression: “non-formal spaces” in science teachingConceitoEspaço Não FormalEnsino de CiênciasCiênciasThere are situations in science teaching that could be difficult to introduce and teach in classroom. As an alternative to this problem, we have the non-formal spaces, but, in literature there is a polysemy using this expression. The objective of this work is to analyze the possibility to build a concept of non-formal spaces for the brazilian pedagogical reality. For this purpose, we researched and analyzed international and national bibliographic material in post graduate level, from 2000 to 2010, available in Capes’ database. In both, national and international, we perceive that the term “non-formal” is different. In the national context recently has been valued formal teaching actions, and appropriated the educational spaces outside the school, reported mainly in science teaching researches. However, this term has been modified conceptually from Non-formal Education to Non-formal Spaces. The assertion of using the non-formal spaces in post grade researches, especially in masters’ grade could be explained in order to present final products from researches. Keywords: Concept. Non-formal Spaces. Science Teaching.Na dinâmica do ensino de ciências ocorrem situações que são difíceis de serem apresentadas e ensinadas em sala de aula. Como alternativa para esta problemática, se tem os Espaços Não Formais, porém, na literatura ocorre uma polissemia sobre esta expressão. O objetivo deste trabalho é analisar a possibilidade de construção de um conceito de Espaços Não Formais para a realidade pedagógica brasileira. Para tal fim, fizemos um levantamento bibliográfico e analisamos pesquisas internacionais e nacionais em nível de pós-graduação no período de 2000 a 2010 disponibilizadas no Banco de Teses da Capes. Tanto no contexto nacional como internacional, encontrou-se que o sentido atribuído ao termo “não formal” é diferente. No contexto nacional recentemente têm se valorizado ações de ensino formal e tem se apropriado de espaços educativos fora da escola, o que tem sido reportado principalmente em pesquisas sobre o ensino de Ciências. Contudo, este termo passou por uma modificação conceitual de Educação Não Formal para uso de Espaço Não Formal. A asserção do uso do conceito Espaços Não Formais em pesquisas em programas de pós-graduação, em especial mestrados profissionalizantes, pode ser explicado em relação da exigência de produtos finais de pesquisa. Palavras-chave: Conceito. Espaço Não Formal. Ensino de Ciências.Universidade do Estado do AmazonasBrasilUEA2020-08-01T21:40:17Z2024-09-10T17:39:58Z2020-07-312020-08-01T21:40:17Z2013-07-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf1. PIZA, A. A. P. O ensino de ciências e a conservação dos recursos hídricos: uma proposta metodológica usando um espaço não formal. 141f. 2010. Universidade do Estado do Amazonas (Dissertação de Mestrado Profissionalizante). Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia. Manaus: PPGEECA, 2010. 2. PAULA, M. S. O parque paleontológico de São José de Itaboraí: sob olhar da divulgação científica. 103f. 2010. ((Dissertação de Mestrado Profissionalizante). Centro Universitário Plínio Leite – Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências da Saúde. Rio de Janeiro: CUPL, 2010. 3. CARVALHO, P. R. V. O jogo como recurso didático no ensino de ciências da saúde em espaços não formais: a prevenção à doença renal crônica. 57f. 2010. (Dissertação de Mestrado Profissionalizante). Centro Universitário Plínio Leite – Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências da Saúde. Rio de Janeiro: CUPL, 2010. 4. CAFFAGNI, C. W. A. O estudo das analogias utilizadas como recurso didático por monitores em um Centro de Ciências e Tecnologia de São Paulo. (s/n)f. 2010. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade de São Paulo – Programa de Pós-Graduação em Educação. São Paulo: USP, 2010. 5. FONSECA, F. S. R. Educação ambiental no zoológico de Goiânia. 90f. 2010. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Federal de Goiás. Goiânia: UFG, 2010. 6. OLIVEIRA, G. M. Planetário – a interdisciplinaridade no ensino de ciências e a linha de pesquisa que se enquadra. 120f. 2010. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade de Cruzeiro do Sul. São Paulo: UCS, 2010. 7. BENETTI, I. B. Educação dos sentidos – arte e fruição desveladas no Louvre e Pinacoteca do estado de São de Paulo. 264f. 2010. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Educação. São Paulo: CUSSP, 2010. 8. OLIVEIRA, M. B. G. B. Mediação cultural: ação educativa no Museu de Arte de Joinville. 113f. 2010. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade da Região de Joinville – Patrimônio Cultural e Sociedade. Joinville: URJ, 2010. 9. SILVA, A. L. C. Educação ambiental como caminho para a construção da cidadania na comunidade do bairro Aeroporto em Muraé – MG. 107f. 2009. (Dissertação de Mestrado Profissionalizante). Centro Universitário Plínio Leite – Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente. Rio de Janeiro: UPL, 2009. 10. RABELO, F. F. A divulgação científica como forma de disseminação de conhecimentos da agricultura orgânica em um espaço não formal. 69f. 2009. (Dissertação de Mestrado Profissionalizante). Centro Universitário Revista Amazônica de Ensino de Ciências | ISSN: 1984-7505 ARTIGO 14 Rev. ARETÉ | Manaus | v. 6 | n. 11 | p.01-15 | jul-dez | 2013 Plínio Leite – Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente. Rio de Janeiro: UPL, 2009. 11. PRAXEDES, G. C. A utilização de espaços de educação não-formal por professores de Biologia de Natal (RN). 128f. 2009. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. (Dissertação de Mestrado Profissionalizante). Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática: Natal: PPGECNM/CCET, 2009. 12. SILVA, M. L. Projeto eco-arte: uma análise em espaços não formais de ensino. 80f. 2009. (Dissertação de Mestrado Profissionalizante). Centro Universitário Plínio Leite – Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente. Rio de Janeiro: UPL, 2009. 13. LEITÃO, A. B. S. Museus de Ciências: espaço não formal da construção da aprendizagem. 160f. 2009. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Federal de Pernambuco - Educação. Recife: UFP, 2009. 14. SILVA, C. S. Formação e atitudes de monitores de visitas escolares de um Centro de Ciências: saberes e prática reflexiva. 141f. 2009. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/Bauru – Educação para Ciência. Bauru: USP, 2009. 15. ROCHA, S. C. B. A escola e os espaços não formais: possibilidades para o ensino de ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 174f. 2008. (Dissertação de Mestrado Profissionalizante). Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia. Manaus: PPGEECA, 2008. 16. SILVA, C. E. L. Ideias sobre a natureza da ciência e suas repercussão de uma prática de iniciação científica infantil. 69f. 2008. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Federal do Pará – Educação em Ciências e Matemática. Belém: UFPA, 2008. 17. VICENTE, L. R. Contribuições da certificação ISSO 14001 na percepção ambiental em espaços não formais. 105f. 2008. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Luterana do Brasil – Ensino de Ciências e Matemática. Canoas: ULBRA, 2008. 18. VARGAS, V. C. As aprendizagens dos profissionais de saúde em eventos de ação social. 91f. 2008. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Federal de Minas Gerais – Enfermagem. Belo Horizonte: UNICAMPI, 2008. 19. SCHUCHTER, T. M. Reencantando a vida: movimentos instituintes nos espaços tempos políticos, sociais, culturais e educacionais no município da Serra/ES. 372f. 2008. (Tese de Doutorado Profissionalizante). Universidade Federal do Espírito Santo – Educação. Vitória: UFES, 2008. 20. GARCIA, P. T. A preocupação com questões ambientais das empresas privadas de Urbelândia e o seu envolvimento com a Educação Ambiental. 97f. 2007. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Federal do Urbelândia – Ecologia e Conservação de Recursos Naturais. Urbelândia: UFU, 2007. Revista Amazônica de Ensino de Ciências | ISSN: 1984-7505 ARTIGO 15 Rev. ARETÉ | Manaus | v. 6 | n. 11 | p.01-15 | jul-dez | 2013 21. SILVA, T. D. N. Combate à dengue pela educação: desenvolvimento e avaliação de recursos lúdicos computacionais para aprendizagem. 156f. 2007. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Fundação Oswaldo Cruz – Ensino de Biociências e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 22. SOUZA, C. R. Programa de educação científica para estudantes de baixa renda de ensino médio em Encontros de Sociedade Científica Brasileira. 134f. 2006. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Fundação Oswaldo Cruz – Ensino de Biociências e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 23. FERNANDES, H. D. D. Espaços não formais de aprendizagem: um estudo de interação do museu com a formação de professores/as. 98f. 2006. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade de Uberaba – Educação. Uberaba: UU, 2006. 24. AZAMOR, R. C. Saber sobre a vida: conduzindo a multiplicação da cidadania sobre rodas. 96f. 2006. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Fundação Oswaldo Cruz – Ensino de Biociências e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 25. PIVELLI, S. R. P. Análise do potencial pedagógico de espaços não formais de ensino para o desenvolvimento da temática da biodiversidade e sua conservação. 167f. 2006. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade de São Paulo – Educação. São Paulo: USP, 2006. 26. REAL, M. P. As musicalidades das rodas de capoeira(s): diálogos interculturais, campo e atuação de educadores. 270f. 2006. (Tese de Doutorado Acadêmico). Universidade Federal de Santa Catarina – Educação. Florianópolis: UFSC, 2006. 27. CARVALHO, M. C. M. P. Instantâneos da visita: a escola no Centro Cultural. 275f. 2005. (Tese de Doutorado Acadêmico). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – Educação. Rio de Janeiro: PUC/RJ, 2005. 28. VIEIRA, V. S. Análise de espaços não formais e sua contribuição para o ensino de ciências. (Tese de Doutorado Acadêmico). Universidade Federal do Rio de Janeiro – Biologia/Química. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005. 29. SOARES, J. M. Saberes da mediação humana em museus de ciências e tecnologia. 160f. 2004. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Federal Fluminense – Educação. Rio de Janeiro: UFF, 2004. 30. LIMA, J. F. A dimensão educativa da mística na luta política do Movimento dos Sem Terra – MST. 110f. 2003. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Federal da Paraíba/João Pessoa – Educação. João Pessoa: UFP, 2003. 31. FRANTZ, J. C. O sentido político-pedagógico da metodologia do PRORENDA. 170f. 2001. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Regional do Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul – Educação em Ciências. 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O estudo das analogias utilizadas como recurso didático por monitores em um Centro de Ciências e Tecnologia de São Paulo. (s/n)f. 2010. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade de São Paulo – Programa de Pós-Graduação em Educação. São Paulo: USP, 2010. 5. FONSECA, F. S. R. Educação ambiental no zoológico de Goiânia. 90f. 2010. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade Federal de Goiás. Goiânia: UFG, 2010. 6. OLIVEIRA, G. M. Planetário – a interdisciplinaridade no ensino de ciências e a linha de pesquisa que se enquadra. 120f. 2010. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Universidade de Cruzeiro do Sul. São Paulo: UCS, 2010. 7. BENETTI, I. B. Educação dos sentidos – arte e fruição desveladas no Louvre e Pinacoteca do estado de São de Paulo. 264f. 2010. (Dissertação de Mestrado Acadêmico). Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Educação. São Paulo: CUSSP, 2010. 8. OLIVEIRA, M. B. G. B. Mediação cultural: ação educativa no Museu de Arte de Joinville. 113f. 2010. 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