O livre-arbítrio e a questão do mal em Agostinho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Portela, Flávio Augusto da Silva
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UECE
Texto Completo: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=99843
Resumo: <font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Este trabalho limita-se à pesquisa de um tema expressivamente importante, o mal. Especificamente o vivido e experienciado por Santo Agostinho, do qual tornou-se uma constante inquietação na vida do mesmo. A noção de livre-arbítrio e mal moral constitui o núcleo do tema abordado, portanto tal noção é indispensável a compreensão de suas causas e consequências. Para tanto o nosso trabalho terá como base o De Libero arbitrio, obra mais conhecida como O Livre-Arbítrio, escrita por Aurélio Agostinho onde ele se ocuparia por sete anos na produção de sua redação, de 388 d.C. a 395 d.C. Época em que Agostinho se encontrava fortemente desiludido e determinado a contrapor as ideias dos maniqueus. Com isso, o bispo de Hipona tenta elaborar uma resposta que absolvesse Deus de ser o autor do mal. De modo simultâneo a percepção do contexto que Agostinho se encontrava para desenvolver os textos que ele escrevera sobre o assunto/defesa e de posse do itinerário a ser percorrido, faremos uma exposição sobre os fundamentos, consequências e impactos que o mal representou em diferentes correntes teológicas, gnósticas e filosóficas. Quer seja retrocedendo no tempo ou avançando sobre o mesmo, tal assunto tem se mostrado um fenômeno histórico de relevante importância. Dessa maneira nossa pesquisa tem a pretensão de esclarecer o que é o mal, sobretudo através da visão agostiniana, e quais as consequências do mau uso da livre vontade.</span></font>
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