A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVAR
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Linguagem em Foco (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/6 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo questionar a construção da identidade de gênero de dois personagens do filme A pele que habito, de Pedro Almodóvar (2011): o jovem Vicente, que passa por diversas cirurgias plásticas, inclusive vaginoplastia, e passa a ser conhecido como Vera, e o cirurgião plástico Robert Ledgard, responsável pelas cirurgias em Vicente/Vera e por quem se apaixona. A partir de duas perguntas básicas, “Seria Vicente, após a intervenção cirúrgica que lhe foi imposta, um homem ou uma mulher?” e “Seria o médico heterossexual, homossexual ou bissexual?”, serão discutidas as possíveis transgressões das normas de gênero levando em conta a Teoria Queer proposta por Judith Butler, segundo a qual o gênero e a sexualidade são performativamente constituídos, isto é, são construções discursivas baseadas em certas normas que constroem a identidade dos seres, inclusive quando esta perpassa por questões físico-corporais, como o sexo. |
id |
UECE-3_e9ad47d803035a5c31361bc157811757 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.uece.br:article/6 |
network_acronym_str |
UECE-3 |
network_name_str |
Revista Linguagem em Foco (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVARTeoria QueerGêneroTransgressãoA Pele que HabitoEste trabalho tem como objetivo questionar a construção da identidade de gênero de dois personagens do filme A pele que habito, de Pedro Almodóvar (2011): o jovem Vicente, que passa por diversas cirurgias plásticas, inclusive vaginoplastia, e passa a ser conhecido como Vera, e o cirurgião plástico Robert Ledgard, responsável pelas cirurgias em Vicente/Vera e por quem se apaixona. A partir de duas perguntas básicas, “Seria Vicente, após a intervenção cirúrgica que lhe foi imposta, um homem ou uma mulher?” e “Seria o médico heterossexual, homossexual ou bissexual?”, serão discutidas as possíveis transgressões das normas de gênero levando em conta a Teoria Queer proposta por Judith Butler, segundo a qual o gênero e a sexualidade são performativamente constituídos, isto é, são construções discursivas baseadas em certas normas que constroem a identidade dos seres, inclusive quando esta perpassa por questões físico-corporais, como o sexo.EdUECE2018-05-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/6Revista Linguagem em Foco; Vol. 9 No. 3 (2017): Linguagem em Foco; 31Revista Linguagem em Foco; v. 9 n. 3 (2017): Linguagem em Foco; 312674-82662176-7955reponame:Revista Linguagem em Foco (Online)instname:Universidade Estadual do Ceará (UECE)instacron:UECEporhttps://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/6/4Copyright (c) 2018 Daniel Mazzarohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMazzaro, Daniel2021-03-23T17:44:38Zoai:ojs.revistas.uece.br:article/6Revistahttps://revistas.uece.br/index.php/linguagememfocoPUBhttps://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/oailinguagememfoco@uece.br||2674-82662176-7955opendoar:2021-03-23T17:44:38Revista Linguagem em Foco (Online) - Universidade Estadual do Ceará (UECE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVAR |
title |
A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVAR |
spellingShingle |
A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVAR Mazzaro, Daniel Teoria Queer Gênero Transgressão A Pele que Habito |
title_short |
A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVAR |
title_full |
A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVAR |
title_fullStr |
A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVAR |
title_full_unstemmed |
A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVAR |
title_sort |
A EPIDERME DO GÊNERO E SUAS TRANSGRESSÕES NO FILME “A PELE QUE HABITO”, DE PEDRO ALMODÓVAR |
author |
Mazzaro, Daniel |
author_facet |
Mazzaro, Daniel |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mazzaro, Daniel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teoria Queer Gênero Transgressão A Pele que Habito |
topic |
Teoria Queer Gênero Transgressão A Pele que Habito |
description |
Este trabalho tem como objetivo questionar a construção da identidade de gênero de dois personagens do filme A pele que habito, de Pedro Almodóvar (2011): o jovem Vicente, que passa por diversas cirurgias plásticas, inclusive vaginoplastia, e passa a ser conhecido como Vera, e o cirurgião plástico Robert Ledgard, responsável pelas cirurgias em Vicente/Vera e por quem se apaixona. A partir de duas perguntas básicas, “Seria Vicente, após a intervenção cirúrgica que lhe foi imposta, um homem ou uma mulher?” e “Seria o médico heterossexual, homossexual ou bissexual?”, serão discutidas as possíveis transgressões das normas de gênero levando em conta a Teoria Queer proposta por Judith Butler, segundo a qual o gênero e a sexualidade são performativamente constituídos, isto é, são construções discursivas baseadas em certas normas que constroem a identidade dos seres, inclusive quando esta perpassa por questões físico-corporais, como o sexo. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-05-29 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/6 |
url |
https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/6 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/6/4 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Daniel Mazzaro https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Daniel Mazzaro https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EdUECE |
publisher.none.fl_str_mv |
EdUECE |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Linguagem em Foco; Vol. 9 No. 3 (2017): Linguagem em Foco; 31 Revista Linguagem em Foco; v. 9 n. 3 (2017): Linguagem em Foco; 31 2674-8266 2176-7955 reponame:Revista Linguagem em Foco (Online) instname:Universidade Estadual do Ceará (UECE) instacron:UECE |
instname_str |
Universidade Estadual do Ceará (UECE) |
instacron_str |
UECE |
institution |
UECE |
reponame_str |
Revista Linguagem em Foco (Online) |
collection |
Revista Linguagem em Foco (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Linguagem em Foco (Online) - Universidade Estadual do Ceará (UECE) |
repository.mail.fl_str_mv |
linguagememfoco@uece.br|| |
_version_ |
1797068887056973824 |