O CONTEXTO DO CAMPESINATO PERANTE A EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO: EXPROPRIAÇÃO, SUJEIÇÃO E RESISTÊNCIA
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | GeoUECE |
Texto Completo: | https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6960 |
Resumo: | A expansão do capitalismo no campo tem causado diferentes processos, dentre eles, a territorialização e a monopolização do capital no campo. No caso específico do Nordeste, o processo de reestruturação produtiva da agropecuária tem ocorrido de uma forma mais pontual, sobretudo nos vales úmidos. Uma área de destaque é a região que compreende municípios do Baixo Jaguaribe, no Ceará e, do Mossoró/Assú, no Rio Grande do Norte, com forte demanda na produção de frutas. Essa região tem sido beneficiada com programas que fortalecem a iniciativa privada nos perímetros irrigados, substituindo a agricultura tradicional de produção de alimentos por culturas de mercado. Esse processo tem causado impactos significativos no campesinato local, tanto pelo processo de expropriação, como pelo processo de sujeição da renda da terra. No entanto, observamos ainda que o agricultor camponês tem resistido a essas atuações tanto por estratégias na forma de produzir, como através de movimentos sociais no campo. Assim sendo, nosso objetivo é analisar a atuação do agronegócio da fruticultura em comunidades rurais no Ceará e os impactos no campesinato local, destacando ainda as formas de resistência camponesa. |
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O CONTEXTO DO CAMPESINATO PERANTE A EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO: EXPROPRIAÇÃO, SUJEIÇÃO E RESISTÊNCIAExpropriaçãoSujeição da renda da terraResistência CamponesaA expansão do capitalismo no campo tem causado diferentes processos, dentre eles, a territorialização e a monopolização do capital no campo. No caso específico do Nordeste, o processo de reestruturação produtiva da agropecuária tem ocorrido de uma forma mais pontual, sobretudo nos vales úmidos. Uma área de destaque é a região que compreende municípios do Baixo Jaguaribe, no Ceará e, do Mossoró/Assú, no Rio Grande do Norte, com forte demanda na produção de frutas. Essa região tem sido beneficiada com programas que fortalecem a iniciativa privada nos perímetros irrigados, substituindo a agricultura tradicional de produção de alimentos por culturas de mercado. Esse processo tem causado impactos significativos no campesinato local, tanto pelo processo de expropriação, como pelo processo de sujeição da renda da terra. No entanto, observamos ainda que o agricultor camponês tem resistido a essas atuações tanto por estratégias na forma de produzir, como através de movimentos sociais no campo. Assim sendo, nosso objetivo é analisar a atuação do agronegócio da fruticultura em comunidades rurais no Ceará e os impactos no campesinato local, destacando ainda as formas de resistência camponesa.EdUECE2021-08-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6960Revista GeoUECE; v. 3 n. 5 (2014); 54 - 772317-028Xreponame:GeoUECEinstname:Universidade Estadual do Ceará (UECE)instacron:UECEporhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6960/5856Copyright (c) 2021 Revista GeoUECEinfo:eu-repo/semantics/openAccessBezerra Pinheiro, Érica Maria 2021-08-30T00:00:05Zoai:ojs.revistas.uece.br:article/6960RevistaPUBhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/oaidenise.bomtempo@uece.br || eduardo.lgco@gmail.com2317-028X2317-028Xopendoar:2023-01-13T10:35:28.070204GeoUECE - Universidade Estadual do Ceará (UECE)false |
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