O PAPEL DO ESTADO E A FORMAÇÃO DE ESPAÇOS HIBRIDOS DE INOVAÇÃO EM CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | GeoUECE |
Texto Completo: | https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/3386 |
Resumo: | RESUMO: Nos últimos anos, os países emergentes, como o Brasil, inseriram em suas agendas governamentais a inovação, sendo assim, ela passa a fazer parte de políticas públicas, incentivando a implantação de ambientes de inovação, como parques tecnológicos e incubadoras tecnológicas. Desde modo, a partir de 2003, a inovação passa ser prioridade nas políticas públicas no âmbito do governo federal, entre elas: a Lei de Inovação (Lei 10.973/2004), o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos (PIN), em 2005, visando fomentar a consolidação e o surgimento de parques tecnológicos e incubadoras de empresas, o PACTI - Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (2007-2010), visando o papel decisivo da ciência e tecnologia no desenvolvimento sustentável do país, além do Política o Plano Brasil Maior, em 2011, visando o estímulo à competitividade, o investimento, à inovação tecnológica e à produção nacional para alavancar a competitividade da indústria nos mercados interno e externo, entre outras ações e iniciativas. No âmbito do estado de São Paulo foi criado em 2006, o Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, fomentar, impulsionar e apoiar as iniciativas de criação e implantação dos parques tecnológicos. Este artigo tem como objetivo compreender o papel do estado na formação de espaços híbridos da Inovação em cidades médias brasileiras, em particular na região Oeste do Estado de São Paulo. Para tanto, pautou-se na revisão bibliográfica, na coleta de dados e informações junto aos órgãos públicos e privados (IBGE, SEADE, SEDEC, APETI, Prefeitura Municipal), além da realização de pesquisa de campo junto ao Centro de Incubadora de Empresas e Parque Tecnológico, na cidade de São José do Rio Preto. |
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O PAPEL DO ESTADO E A FORMAÇÃO DE ESPAÇOS HIBRIDOS DE INOVAÇÃO EM CIDADES MÉDIAS BRASILEIRASEstadoInovaçãoParques Tecnológicoscidades médiasRegião Oeste PaulistaRESUMO: Nos últimos anos, os países emergentes, como o Brasil, inseriram em suas agendas governamentais a inovação, sendo assim, ela passa a fazer parte de políticas públicas, incentivando a implantação de ambientes de inovação, como parques tecnológicos e incubadoras tecnológicas. Desde modo, a partir de 2003, a inovação passa ser prioridade nas políticas públicas no âmbito do governo federal, entre elas: a Lei de Inovação (Lei 10.973/2004), o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos (PIN), em 2005, visando fomentar a consolidação e o surgimento de parques tecnológicos e incubadoras de empresas, o PACTI - Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (2007-2010), visando o papel decisivo da ciência e tecnologia no desenvolvimento sustentável do país, além do Política o Plano Brasil Maior, em 2011, visando o estímulo à competitividade, o investimento, à inovação tecnológica e à produção nacional para alavancar a competitividade da indústria nos mercados interno e externo, entre outras ações e iniciativas. No âmbito do estado de São Paulo foi criado em 2006, o Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, fomentar, impulsionar e apoiar as iniciativas de criação e implantação dos parques tecnológicos. Este artigo tem como objetivo compreender o papel do estado na formação de espaços híbridos da Inovação em cidades médias brasileiras, em particular na região Oeste do Estado de São Paulo. Para tanto, pautou-se na revisão bibliográfica, na coleta de dados e informações junto aos órgãos públicos e privados (IBGE, SEADE, SEDEC, APETI, Prefeitura Municipal), além da realização de pesquisa de campo junto ao Centro de Incubadora de Empresas e Parque Tecnológico, na cidade de São José do Rio Preto.EdUECE2020-09-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/338610.59040/GEOUECE.2317-028X.v9.n16.63-80Revista GeoUECE; v. 9 n. 16 (2020); 63-802317-028Xreponame:GeoUECEinstname:Universidade Estadual do Ceará (UECE)instacron:UECEporhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/3386/3629Copyright (c) 2020 Revista GeoUECEhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSerafim Gomes, Maria Terezinha2023-04-12T20:57:16Zoai:ojs.revistas.uece.br:article/3386RevistaPUBhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/oaidenise.bomtempo@uece.br || eduardo.lgco@gmail.com2317-028X2317-028Xopendoar:2023-04-12T20:57:16GeoUECE - Universidade Estadual do Ceará (UECE)false |
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