A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | GeoUECE |
Texto Completo: | https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/1377 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo compreender a indústria nipo-brasileira de capital local de bens de consumo duráveis e não-duráveis no Oeste Paulista. Para tanto, os aspectos teórico-metodológicos estão balizados pelo levantamento da literatura geográfica sobre imigração e industrialização. Desse modo, a indústria familiar nipo-brasileira iniciou sua atividade como uma pequena unidade fabril artesanal com poucos recursos financeiros e baixa capacidade tecnológica, produzindo bens de consumo não-duravéis e bens duráveis para atender a demanda local. No ramo de bens de consumo não-duráveis os japoneses e seus descendentes se destacaram no setor da alimentação, bebidas e molhos tendo centralidade no município de Presidente Prudente/SP. Assim, completou-se esse processo com os imigrantes japoneses artesãos na produção de bens de consumo duráveis pelas oficinas de conserto que, paulatinamente, procuraram trabalhar com atividades mais complexas (mecânica, metalurgia, borracha, plástico, química e material elétrico/eletrônico) se configurando ao longo do espaço-tempo em fábricas. |
id |
UECE-5_bf0d2dc4f321577e0a241e1ae968ce6d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.uece.br:article/1377 |
network_acronym_str |
UECE-5 |
network_name_str |
GeoUECE |
repository_id_str |
|
spelling |
A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEISIndústriaTerritórioBens de consumo duráveis/não-duráveisOeste PaulistaO presente artigo tem como objetivo compreender a indústria nipo-brasileira de capital local de bens de consumo duráveis e não-duráveis no Oeste Paulista. Para tanto, os aspectos teórico-metodológicos estão balizados pelo levantamento da literatura geográfica sobre imigração e industrialização. Desse modo, a indústria familiar nipo-brasileira iniciou sua atividade como uma pequena unidade fabril artesanal com poucos recursos financeiros e baixa capacidade tecnológica, produzindo bens de consumo não-duravéis e bens duráveis para atender a demanda local. No ramo de bens de consumo não-duráveis os japoneses e seus descendentes se destacaram no setor da alimentação, bebidas e molhos tendo centralidade no município de Presidente Prudente/SP. Assim, completou-se esse processo com os imigrantes japoneses artesãos na produção de bens de consumo duráveis pelas oficinas de conserto que, paulatinamente, procuraram trabalhar com atividades mais complexas (mecânica, metalurgia, borracha, plástico, química e material elétrico/eletrônico) se configurando ao longo do espaço-tempo em fábricas.EdUECE2019-11-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/1377Revista GeoUECE; v. 7 n. 13 (2018); 5 - 222317-028Xreponame:GeoUECEinstname:Universidade Estadual do Ceará (UECE)instacron:UECEporhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/1377/5768Copyright (c) 2019 Revista GeoUECEinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Sousa, Adriano Amaro 2021-08-26T10:28:10Zoai:ojs.revistas.uece.br:article/1377RevistaPUBhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/oaidenise.bomtempo@uece.br || eduardo.lgco@gmail.com2317-028X2317-028Xopendoar:2023-01-13T10:35:15.979813GeoUECE - Universidade Estadual do Ceará (UECE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS |
title |
A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS |
spellingShingle |
A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS de Sousa, Adriano Amaro Indústria Território Bens de consumo duráveis/não-duráveis Oeste Paulista |
title_short |
A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS |
title_full |
A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS |
title_fullStr |
A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS |
title_full_unstemmed |
A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS |
title_sort |
A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS |
author |
de Sousa, Adriano Amaro |
author_facet |
de Sousa, Adriano Amaro |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Sousa, Adriano Amaro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Indústria Território Bens de consumo duráveis/não-duráveis Oeste Paulista |
topic |
Indústria Território Bens de consumo duráveis/não-duráveis Oeste Paulista |
description |
O presente artigo tem como objetivo compreender a indústria nipo-brasileira de capital local de bens de consumo duráveis e não-duráveis no Oeste Paulista. Para tanto, os aspectos teórico-metodológicos estão balizados pelo levantamento da literatura geográfica sobre imigração e industrialização. Desse modo, a indústria familiar nipo-brasileira iniciou sua atividade como uma pequena unidade fabril artesanal com poucos recursos financeiros e baixa capacidade tecnológica, produzindo bens de consumo não-duravéis e bens duráveis para atender a demanda local. No ramo de bens de consumo não-duráveis os japoneses e seus descendentes se destacaram no setor da alimentação, bebidas e molhos tendo centralidade no município de Presidente Prudente/SP. Assim, completou-se esse processo com os imigrantes japoneses artesãos na produção de bens de consumo duráveis pelas oficinas de conserto que, paulatinamente, procuraram trabalhar com atividades mais complexas (mecânica, metalurgia, borracha, plástico, química e material elétrico/eletrônico) se configurando ao longo do espaço-tempo em fábricas. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-11-06 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/1377 |
url |
https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/1377 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/1377/5768 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista GeoUECE info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista GeoUECE |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EdUECE |
publisher.none.fl_str_mv |
EdUECE |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista GeoUECE; v. 7 n. 13 (2018); 5 - 22 2317-028X reponame:GeoUECE instname:Universidade Estadual do Ceará (UECE) instacron:UECE |
instname_str |
Universidade Estadual do Ceará (UECE) |
instacron_str |
UECE |
institution |
UECE |
reponame_str |
GeoUECE |
collection |
GeoUECE |
repository.name.fl_str_mv |
GeoUECE - Universidade Estadual do Ceará (UECE) |
repository.mail.fl_str_mv |
denise.bomtempo@uece.br || eduardo.lgco@gmail.com |
_version_ |
1797047128961318912 |