THE BODY THE FORCE OF A POWER
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | A Cor das Letras |
Texto Completo: | http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/7451 |
Resumo: | A noção de pertencimento está relacionada com o espaço numa dimensão social, cultural e discursiva. O corpo é parte constitutiva dessa noção de pertencimento, pois individualiza e socializa os sujeitos na demonstração de existência. Desse modo, no texto de análise em Na colônia penal, o castigo do corpo é dilacerado pela máquina com o propósito de demonstrar o poder e a força dos que comandam e a fragilidade dos subalternos. Esse castigo corporal indica um certo desprezo pela consciência do sujeito e assim, artificializar a dor pela marca sangrenta de um espetáculo pautado em regras cujos atos neutralizam as marcas físicas, emocionais e sociais. Este artigo tem como propósito analisar o papel do corpo como símbolo dos sentimentos e das manifestações políticas de lutas do poder opressor. A pesquisa é de cunho bibliográfico, de natureza explicativa, abarcando o método teórico-analítico. Para essa discussão fundamenta-se nos trabalhos de autores tais como: Brandão (2013), Foucault (2018, 2014), Merleau-Ponty (1999), dentre outros. É importante ressaltar, que diante de um sistema opressor, nem sempre haverá mudanças. Isto porque a formação de uma sociedade está muitas vezes condicionada a ações que violam os direitos dos cidadãos, mas se normalizam com as práticas contínuas. Dentre elas, destacam-se aquelas relacionadas às políticas de execuções penais, o poder brutal no corpo e a mais relevante dentro do campo social, a ação de exclusão, que marca o sujeito de uma forma negativa, priva-o de todos os direitos e ainda tira a sua dignidade. |
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THE BODY THE FORCE OF A POWERCorpo a força de um poderSpace. Power. Body. In penal colony.EspanholLiteraturaEspaço. Poder. Corpo. Na colônia penal.PortuguêsA noção de pertencimento está relacionada com o espaço numa dimensão social, cultural e discursiva. O corpo é parte constitutiva dessa noção de pertencimento, pois individualiza e socializa os sujeitos na demonstração de existência. Desse modo, no texto de análise em Na colônia penal, o castigo do corpo é dilacerado pela máquina com o propósito de demonstrar o poder e a força dos que comandam e a fragilidade dos subalternos. Esse castigo corporal indica um certo desprezo pela consciência do sujeito e assim, artificializar a dor pela marca sangrenta de um espetáculo pautado em regras cujos atos neutralizam as marcas físicas, emocionais e sociais. Este artigo tem como propósito analisar o papel do corpo como símbolo dos sentimentos e das manifestações políticas de lutas do poder opressor. A pesquisa é de cunho bibliográfico, de natureza explicativa, abarcando o método teórico-analítico. Para essa discussão fundamenta-se nos trabalhos de autores tais como: Brandão (2013), Foucault (2018, 2014), Merleau-Ponty (1999), dentre outros. É importante ressaltar, que diante de um sistema opressor, nem sempre haverá mudanças. Isto porque a formação de uma sociedade está muitas vezes condicionada a ações que violam os direitos dos cidadãos, mas se normalizam com as práticas contínuas. Dentre elas, destacam-se aquelas relacionadas às políticas de execuções penais, o poder brutal no corpo e a mais relevante dentro do campo social, a ação de exclusão, que marca o sujeito de uma forma negativa, priva-o de todos os direitos e ainda tira a sua dignidade.A noção de pertencimento está relacionada com o espaço numa dimensão social, cultural e discursiva. O corpo é parte constitutiva dessa noção de pertencimento, pois individualiza e socializa os sujeitos na demonstração de existência. Desse modo, no texto de análise em Na colônia penal, o castigo do corpo é dilacerado pela máquina com o propósito de demonstrar o poder e a força dos que comandam e a fragilidade dos subalternos. Esse castigo corporal indica um certo desprezo pela consciência do sujeito e assim, artificializar a dor pela marca sangrenta de um espetáculo pautado em regras cujos atos neutralizam as marcas físicas, emocionais e sociais. Este artigo tem como propósito analisar o papel do corpo como símbolo dos sentimentos e das manifestações políticas de lutas do poder opressor. A pesquisa é de cunho bibliográfico, de natureza explicativa, abarcando o método teórico-analítico. Para essa discussão fundamenta-se nos trabalhos de autores tais como: Brandão (2013), Foucault (2018, 2014), Merleau-Ponty (1999), dentre outros. É importante ressaltar, que diante de um sistema opressor, nem sempre haverá mudanças. Isto porque a formação de uma sociedade está muitas vezes condicionada a ações que violam os direitos dos cidadãos, mas se normalizam com as práticas contínuas. Dentre elas, destacam-se aquelas relacionadas às políticas de execuções penais, o poder brutal no corpo e a mais relevante dentro do campo social, a ação de exclusão, que marca o sujeito de uma forma negativa, priva-o de todos os direitos e ainda tira a sua dignidade.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA2022-02-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/745110.13102/cl.v22iEsp..7451A Cor das Letras; v. 22 n. Esp. (2021): Estudos Literários; 155-1672594-96751415-8973reponame:A Cor das Letrasinstname:Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)instacron:UEFSporhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/7451/6479Copyright (c) 2022 A Cor das Letrashttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAndrade de Oliveira, Sandra HelenaPinheiro, André 2023-01-02T20:03:27Zoai:ojs3.uefs.br:article/7451Revistahttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletrasPUBhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/oairevistacordasletras@uefs.br||revistacordasletras@uefs.br1415-89732594-9675opendoar:2023-01-02T20:03:27A Cor das Letras - Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)false |
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