Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e território

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Savedra, Mônica Maria Guimarães
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Mazzelli, Leticia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: A Cor das Letras
Texto Completo: http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/5234
Resumo: Este artigo discute os processos de vitalidade, pertencimento e territorialidade identificados no uso de variedades linguísticas germânicas do Hunsrükisch, em Petrópolis, Rio de Janeiro e do Pomerano, em Santa Maria de Jetibá, Espírito Santo, ambas trazidas para o Brasil no contexto de imigração do século XIX. Utilizamos a abordagem glotopolítica (GUESPIN; MARCELLESI, 1986; LAGARES, 2018) e os conceitos de línguas Abstand e Ausbau (KLOSS, 1967) para tratar do desenvolvimento, linguístico e cultural dessas variedades. Apresentamos os resultados de pesquisas conduzidas pelo LABPEC (Laboratório de Pesquisa em Contato Linguístico) da Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com o grupo B/Orders in Motion da Europa Universität-Viadrina (EUV) em dois contextos de imigração distintos: um urbano e um rural. Discutimos a vitalidade linguística (SIMONS; LEWIS, 2013; LEWIS; SIMONS, 2010, 2017; UNESCO, 2009; FISHMAN, 1991) com base em critérios sociolinguísticos mensuráveis, que estão relacionados com fenômenos próprios do contato linguístico tais como perda, manutenção e revitalização e, também, com ações glotopolíticas de ordem comunitária e institucional.
id UEFS-1_40eb666d6ca71021f845f73e195417a4
oai_identifier_str oai:ojs3.uefs.br:article/5234
network_acronym_str UEFS-1
network_name_str A Cor das Letras
repository_id_str
spelling Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e territórioEste artigo discute os processos de vitalidade, pertencimento e territorialidade identificados no uso de variedades linguísticas germânicas do Hunsrükisch, em Petrópolis, Rio de Janeiro e do Pomerano, em Santa Maria de Jetibá, Espírito Santo, ambas trazidas para o Brasil no contexto de imigração do século XIX. Utilizamos a abordagem glotopolítica (GUESPIN; MARCELLESI, 1986; LAGARES, 2018) e os conceitos de línguas Abstand e Ausbau (KLOSS, 1967) para tratar do desenvolvimento, linguístico e cultural dessas variedades. Apresentamos os resultados de pesquisas conduzidas pelo LABPEC (Laboratório de Pesquisa em Contato Linguístico) da Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com o grupo B/Orders in Motion da Europa Universität-Viadrina (EUV) em dois contextos de imigração distintos: um urbano e um rural. Discutimos a vitalidade linguística (SIMONS; LEWIS, 2013; LEWIS; SIMONS, 2010, 2017; UNESCO, 2009; FISHMAN, 1991) com base em critérios sociolinguísticos mensuráveis, que estão relacionados com fenômenos próprios do contato linguístico tais como perda, manutenção e revitalização e, também, com ações glotopolíticas de ordem comunitária e institucional.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA2020-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/523410.13102/cl.v21i1.5234A Cor das Letras; v. 21 n. 1 (2020): Estudos Linguísticos e Filológicos; 105-1312594-96751415-8973reponame:A Cor das Letrasinstname:Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)instacron:UEFSporhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/5234/pdfCopyright (c) 2020 Universidade Estadual de Feira de Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccessSavedra, Mônica Maria GuimarãesMazzelli, Leticia2020-05-01T14:17:12Zoai:ojs3.uefs.br:article/5234Revistahttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletrasPUBhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/oairevistacordasletras@uefs.br||revistacordasletras@uefs.br1415-89732594-9675opendoar:2020-05-01T14:17:12A Cor das Letras - Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)false
dc.title.none.fl_str_mv Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e território
title Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e território
spellingShingle Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e território
Savedra, Mônica Maria Guimarães
title_short Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e território
title_full Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e território
title_fullStr Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e território
title_full_unstemmed Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e território
title_sort Variedades linguísticas da imigração germânica no Brasil: vitalidade, glotopolítica e território
author Savedra, Mônica Maria Guimarães
author_facet Savedra, Mônica Maria Guimarães
Mazzelli, Leticia
author_role author
author2 Mazzelli, Leticia
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Savedra, Mônica Maria Guimarães
Mazzelli, Leticia
description Este artigo discute os processos de vitalidade, pertencimento e territorialidade identificados no uso de variedades linguísticas germânicas do Hunsrükisch, em Petrópolis, Rio de Janeiro e do Pomerano, em Santa Maria de Jetibá, Espírito Santo, ambas trazidas para o Brasil no contexto de imigração do século XIX. Utilizamos a abordagem glotopolítica (GUESPIN; MARCELLESI, 1986; LAGARES, 2018) e os conceitos de línguas Abstand e Ausbau (KLOSS, 1967) para tratar do desenvolvimento, linguístico e cultural dessas variedades. Apresentamos os resultados de pesquisas conduzidas pelo LABPEC (Laboratório de Pesquisa em Contato Linguístico) da Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com o grupo B/Orders in Motion da Europa Universität-Viadrina (EUV) em dois contextos de imigração distintos: um urbano e um rural. Discutimos a vitalidade linguística (SIMONS; LEWIS, 2013; LEWIS; SIMONS, 2010, 2017; UNESCO, 2009; FISHMAN, 1991) com base em critérios sociolinguísticos mensuráveis, que estão relacionados com fenômenos próprios do contato linguístico tais como perda, manutenção e revitalização e, também, com ações glotopolíticas de ordem comunitária e institucional.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-04-30
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/5234
10.13102/cl.v21i1.5234
url http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/5234
identifier_str_mv 10.13102/cl.v21i1.5234
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/5234/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2020 Universidade Estadual de Feira de Santana
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2020 Universidade Estadual de Feira de Santana
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
dc.source.none.fl_str_mv A Cor das Letras; v. 21 n. 1 (2020): Estudos Linguísticos e Filológicos; 105-131
2594-9675
1415-8973
reponame:A Cor das Letras
instname:Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)
instacron:UEFS
instname_str Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)
instacron_str UEFS
institution UEFS
reponame_str A Cor das Letras
collection A Cor das Letras
repository.name.fl_str_mv A Cor das Letras - Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)
repository.mail.fl_str_mv revistacordasletras@uefs.br||revistacordasletras@uefs.br
_version_ 1798321161116844032