O poema lírico: entre rupturas e permanências
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | A Cor das Letras |
Texto Completo: | http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/3668 |
Resumo: | O poema, diante da tradição e das vanguardas literárias, extraiu os elementos necessários para manter-se “vivo” até os dias atuais. Esta sobrevivência evidencia que a ação de transformar a poesia não dominou apenas o período moderno assinalado por Hugo Friedrich (1978), mas sim, avançou para a poesia posterior, a contemporânea. Neste cenário, a poetisa baiana Ângela Vilma inclui-se em uma investigação que, em alguma medida, recupera a tensão entre o “velho” e o “novo”. Essa relação diz respeito aos modos de produção e publicação da poesia lírica no mercado editorial, visto que, na contemporaneidade, este circuito foi alterado pela inserção das novas tecnologias como o blog. A fim de desenvolver a discussão proposta faz-se necessário recorrer teorizações anteriores desenvolvidas por alguns pesquisadores como Walter Benjamim (1989), Salete Cara (1989), Karl Erik Schollhammer (2009), Octavio Paz (2012), Marjorie Perloff (2013) entre outros. |
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O poema lírico: entre rupturas e permanênciasO poema, diante da tradição e das vanguardas literárias, extraiu os elementos necessários para manter-se “vivo” até os dias atuais. Esta sobrevivência evidencia que a ação de transformar a poesia não dominou apenas o período moderno assinalado por Hugo Friedrich (1978), mas sim, avançou para a poesia posterior, a contemporânea. Neste cenário, a poetisa baiana Ângela Vilma inclui-se em uma investigação que, em alguma medida, recupera a tensão entre o “velho” e o “novo”. Essa relação diz respeito aos modos de produção e publicação da poesia lírica no mercado editorial, visto que, na contemporaneidade, este circuito foi alterado pela inserção das novas tecnologias como o blog. A fim de desenvolver a discussão proposta faz-se necessário recorrer teorizações anteriores desenvolvidas por alguns pesquisadores como Walter Benjamim (1989), Salete Cara (1989), Karl Erik Schollhammer (2009), Octavio Paz (2012), Marjorie Perloff (2013) entre outros.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA2018-11-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/366810.13102/cl.v19i1.3668A Cor das Letras; v. 19 n. 1 (2018): Estudos Literários; 97-1082594-96751415-8973reponame:A Cor das Letrasinstname:Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)instacron:UEFSporhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/3668/pdfCopyright (c) 2018 Universidade Estadual de Feira de Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccessde Freitas, Naiana PereiraVieira, Nancy Rita Ferreira2018-11-27T02:19:46Zoai:ojs3.uefs.br:article/3668Revistahttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletrasPUBhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/oairevistacordasletras@uefs.br||revistacordasletras@uefs.br1415-89732594-9675opendoar:2018-11-27T02:19:46A Cor das Letras - Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)false |
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O poema, diante da tradição e das vanguardas literárias, extraiu os elementos necessários para manter-se “vivo” até os dias atuais. Esta sobrevivência evidencia que a ação de transformar a poesia não dominou apenas o período moderno assinalado por Hugo Friedrich (1978), mas sim, avançou para a poesia posterior, a contemporânea. Neste cenário, a poetisa baiana Ângela Vilma inclui-se em uma investigação que, em alguma medida, recupera a tensão entre o “velho” e o “novo”. Essa relação diz respeito aos modos de produção e publicação da poesia lírica no mercado editorial, visto que, na contemporaneidade, este circuito foi alterado pela inserção das novas tecnologias como o blog. A fim de desenvolver a discussão proposta faz-se necessário recorrer teorizações anteriores desenvolvidas por alguns pesquisadores como Walter Benjamim (1989), Salete Cara (1989), Karl Erik Schollhammer (2009), Octavio Paz (2012), Marjorie Perloff (2013) entre outros. |
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