Antinomia como catalisadora teleológica do Estado Civil em Kant (1724-1804)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da UEG |
Texto Completo: | https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/2241 |
Resumo: | Resumo: O presente trabalho analisa a teoria política do filósofo prussiano Immanuel Kant no que concerne à justificativa da formação do Estado Civil Liberal. Inicialmente faz-se um breve registro da conjuntura histórico-política com vistas a compreender as necessidades ou intenções de Kant a pensar um novo modelo estatal. São analisadas algumas de suas influências filosóficas como John Locke (1978) e Montesquieu (1973) que, grosso modo, trabalharam na direção de desmistificar e dessacralizar as teorias do poder absolutista que ainda vigoravam em grande parte da Europa Ocidental, junto a questões preponderantes como o Estado de Natureza e o Contrato Social originário. Fizeram-se necessárias algumas reflexões acerca da filosofia moral e política kantiana, concomitante à consideração de uma História Universal que vê na história humana a realização de um plano da natureza. O teleologismo kantiano procura conciliar razão, liberdade e uma instituição civil necessária para organizar as diferentes e chocantes intencionalidades dos indivíduos; no caso a Monarquia Constitucional/República. O ponto fulcral deste pequeno artigo se dá quando é apresentado o fenômeno da antinomia da sociável insociabilidade como o motor para a concretização tanto do Estado Positivo e Liberal como do próprio desenvolvimento da espécie humana. Palavras-chave: Estado Civil – Estado de Natureza – Razão – Direito – Teleologia. |
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Antinomia como catalisadora teleológica do Estado Civil em Kant (1724-1804)Resumo: O presente trabalho analisa a teoria política do filósofo prussiano Immanuel Kant no que concerne à justificativa da formação do Estado Civil Liberal. Inicialmente faz-se um breve registro da conjuntura histórico-política com vistas a compreender as necessidades ou intenções de Kant a pensar um novo modelo estatal. São analisadas algumas de suas influências filosóficas como John Locke (1978) e Montesquieu (1973) que, grosso modo, trabalharam na direção de desmistificar e dessacralizar as teorias do poder absolutista que ainda vigoravam em grande parte da Europa Ocidental, junto a questões preponderantes como o Estado de Natureza e o Contrato Social originário. Fizeram-se necessárias algumas reflexões acerca da filosofia moral e política kantiana, concomitante à consideração de uma História Universal que vê na história humana a realização de um plano da natureza. O teleologismo kantiano procura conciliar razão, liberdade e uma instituição civil necessária para organizar as diferentes e chocantes intencionalidades dos indivíduos; no caso a Monarquia Constitucional/República. O ponto fulcral deste pequeno artigo se dá quando é apresentado o fenômeno da antinomia da sociável insociabilidade como o motor para a concretização tanto do Estado Positivo e Liberal como do próprio desenvolvimento da espécie humana. Palavras-chave: Estado Civil – Estado de Natureza – Razão – Direito – Teleologia.Universidade Estadual de Goiás2014-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/2241Revista de História da UEG; v. 3 n. 2 (2014): Tema Livre; 193-2032316-4379reponame:Revista de História da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEGporhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/2241/2065Darossi, Flávia Paulainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-06T15:13:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2241Revistahttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/PUBhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/oai||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com2316-43792316-4379opendoar:2019-02-06T15:13:35Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
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