As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da UEG |
Texto Completo: | https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/3974 |
Resumo: | Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar a formação das Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à consecução do projeto de Estado autônomo com sede no Rio de Janeiro, solução política encabeçada por d. Pedro e variados segmentos sociais, sobretudo do centro-sul da América portuguesa, que vinham amealhando fortuna e ocupando cargos na admiração colonial desde fins do século XVIII, e em especial após a transferência da Coroa portuguesa, em 1808. Pelo fato de São Paulo e Minas Gerais terem sido peças-chave no processo de legitimação da Regência do príncipe e na separação entre Portugal e Brasil, costuma-se atribuir uma adesão automática das Juntas mineira e paulista à estratégia pedrina, ponto de vista que se pretende aqui problematizar, uma vez que estudos recentes vêm apontando para uma solução negociada entre o círculo de d. Pedro e setores provinciais, que vislumbravam na instauração de um novo governo vinculado à Corte fluminense a oportunidade de ampliar sua inserção nas redes de poder e negócios do centro-sul. Palavras-chave: Juntas de Governo. São Paulo. Minas Gerais. |
id |
UEG-1_2e553ec72ad3563ee1cf8acf5744fcd4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3974 |
network_acronym_str |
UEG-1 |
network_name_str |
Revista de História da UEG |
repository_id_str |
|
spelling |
As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822)Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar a formação das Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à consecução do projeto de Estado autônomo com sede no Rio de Janeiro, solução política encabeçada por d. Pedro e variados segmentos sociais, sobretudo do centro-sul da América portuguesa, que vinham amealhando fortuna e ocupando cargos na admiração colonial desde fins do século XVIII, e em especial após a transferência da Coroa portuguesa, em 1808. Pelo fato de São Paulo e Minas Gerais terem sido peças-chave no processo de legitimação da Regência do príncipe e na separação entre Portugal e Brasil, costuma-se atribuir uma adesão automática das Juntas mineira e paulista à estratégia pedrina, ponto de vista que se pretende aqui problematizar, uma vez que estudos recentes vêm apontando para uma solução negociada entre o círculo de d. Pedro e setores provinciais, que vislumbravam na instauração de um novo governo vinculado à Corte fluminense a oportunidade de ampliar sua inserção nas redes de poder e negócios do centro-sul. Palavras-chave: Juntas de Governo. São Paulo. Minas Gerais. Universidade Estadual de Goiás2016-01-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/3974Revista de História da UEG; v. 4 n. 2 (2015): Dossiê "Culturas do território, territórios da cultura"; 279-3012316-4379reponame:Revista de História da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEGporhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/3974/3051Oliveira, Carlos Eduardo França deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-06T15:39:23Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3974Revistahttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/PUBhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/oai||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com2316-43792316-4379opendoar:2019-02-06T15:39:23Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822) |
title |
As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822) |
spellingShingle |
As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822) Oliveira, Carlos Eduardo França de |
title_short |
As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822) |
title_full |
As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822) |
title_fullStr |
As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822) |
title_full_unstemmed |
As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822) |
title_sort |
As Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à construção do Estado nacional (1821-1822) |
author |
Oliveira, Carlos Eduardo França de |
author_facet |
Oliveira, Carlos Eduardo França de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Carlos Eduardo França de |
description |
Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar a formação das Juntas de Governo de São Paulo e Minas Gerais em meio à consecução do projeto de Estado autônomo com sede no Rio de Janeiro, solução política encabeçada por d. Pedro e variados segmentos sociais, sobretudo do centro-sul da América portuguesa, que vinham amealhando fortuna e ocupando cargos na admiração colonial desde fins do século XVIII, e em especial após a transferência da Coroa portuguesa, em 1808. Pelo fato de São Paulo e Minas Gerais terem sido peças-chave no processo de legitimação da Regência do príncipe e na separação entre Portugal e Brasil, costuma-se atribuir uma adesão automática das Juntas mineira e paulista à estratégia pedrina, ponto de vista que se pretende aqui problematizar, uma vez que estudos recentes vêm apontando para uma solução negociada entre o círculo de d. Pedro e setores provinciais, que vislumbravam na instauração de um novo governo vinculado à Corte fluminense a oportunidade de ampliar sua inserção nas redes de poder e negócios do centro-sul. Palavras-chave: Juntas de Governo. São Paulo. Minas Gerais. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-01-27 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/3974 |
url |
https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/3974 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/3974/3051 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Goiás |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Goiás |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista de História da UEG; v. 4 n. 2 (2015): Dossiê "Culturas do território, territórios da cultura"; 279-301 2316-4379 reponame:Revista de História da UEG instname:Universidade Estadual de Goiás (UEG) instacron:UEG |
instname_str |
Universidade Estadual de Goiás (UEG) |
instacron_str |
UEG |
institution |
UEG |
reponame_str |
Revista de História da UEG |
collection |
Revista de História da UEG |
repository.name.fl_str_mv |
Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com |
_version_ |
1750315395046178816 |