Entre história e literatura: reflexões sobre o uso do romance “A Flecha de Deus”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da UEG |
Texto Completo: | https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/7662 |
Resumo: | Resumo: Gradativamente, desde 2003, com a lei nacional nº 10.639/03, tem sido implementada a temática africana e afro-brasileira nos currículos escolares, o que gera, desde então, amplos debates e desafios a serem trabalhados. Pensando nas relações possíveis entre história e literatura, este trabalho tem como objetivo delinear reflexões acerca da possibilidade do uso do romance histórico “A Flecha de Deus”, do romancista africano Chinua Achebe, original de 1979. Construído a partir de uma narrativa que envolve os pontos de vista de europeus e africanos acerca do imperialismo europeu do século XIX, o romance também oferece ricas informações a respeito das relações sociais entre famílias, o funcionamento das estruturas econômicas e religiosas antes e durante a chegada dos europeus. Mediante a escassez de tais informações em língua portuguesa o romance histórico apresenta-se como uma fonte muito pertinente ao contexto de efetivação da lei nº10.639/03. Palavras-chave: História da África. Lei nº 10.639/03. Romance histórico. Chinua Achebe. |
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Entre história e literatura: reflexões sobre o uso do romance “A Flecha de Deus”Resumo: Gradativamente, desde 2003, com a lei nacional nº 10.639/03, tem sido implementada a temática africana e afro-brasileira nos currículos escolares, o que gera, desde então, amplos debates e desafios a serem trabalhados. Pensando nas relações possíveis entre história e literatura, este trabalho tem como objetivo delinear reflexões acerca da possibilidade do uso do romance histórico “A Flecha de Deus”, do romancista africano Chinua Achebe, original de 1979. Construído a partir de uma narrativa que envolve os pontos de vista de europeus e africanos acerca do imperialismo europeu do século XIX, o romance também oferece ricas informações a respeito das relações sociais entre famílias, o funcionamento das estruturas econômicas e religiosas antes e durante a chegada dos europeus. Mediante a escassez de tais informações em língua portuguesa o romance histórico apresenta-se como uma fonte muito pertinente ao contexto de efetivação da lei nº10.639/03. Palavras-chave: História da África. Lei nº 10.639/03. Romance histórico. Chinua Achebe.Universidade Estadual de Goiás2018-09-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/7662Revista de História da UEG; v. 7 n. 1 (2018): Dossiê “África e Diáspora: 15 anos da Lei Federal 10.639/03 e os desafios do campo de estudos no Brasil”; 131-1442316-4379reponame:Revista de História da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEGporhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/7662/5600Copyright (c) 2018 Revista de História da UEG (ISSN 2316-4379)http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBarnabé, Luís ErnestoBatista, Ruhama Ariella Sabião2021-01-07T13:28:08Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7662Revistahttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/PUBhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/oai||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com2316-43792316-4379opendoar:2021-01-07T13:28:08Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
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