“Salve os santos negros: Nossa Senhora do Rosário, salve São Benedito” – festas na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos em Desterro/SC – 1860 a 1890
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da UEG |
Texto Completo: | https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/1074 |
Resumo: | No presente trabalho, pretendemos apresentar a cidade de Desterro (Santa Catarina) do século XIX, suas ruas, comércios, relações de trabalho, condições de moradia e perceber a vida quotidiana de africanos(as) e afrodescendentes, focando a atenção para a Irmandade dos pretos do Rosário, a fim de entender sua estrutura de funcionamento, as atribuições da Mesa Administrativa, o comprometimento de Irmãos e Irmãs, as decisões tanto “na esfera do temporal quanto do espiritual”. Na tentativa de encontrar resquícios do passado que permita conhecer aspectos culturais destes sujeitos históricos, o foco deste estudo serão as festas e procissões. Permeadas de muito preparo, adornos, rituais e procissões ao santo ou à santa de devoção, as festividades eram celebradas anualmente pelos membros associados, que realizavam ao menos uma missa rezada, quando seus cofres não permitiam a pompa almejada. |
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“Salve os santos negros: Nossa Senhora do Rosário, salve São Benedito” – festas na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos em Desterro/SC – 1860 a 1890No presente trabalho, pretendemos apresentar a cidade de Desterro (Santa Catarina) do século XIX, suas ruas, comércios, relações de trabalho, condições de moradia e perceber a vida quotidiana de africanos(as) e afrodescendentes, focando a atenção para a Irmandade dos pretos do Rosário, a fim de entender sua estrutura de funcionamento, as atribuições da Mesa Administrativa, o comprometimento de Irmãos e Irmãs, as decisões tanto “na esfera do temporal quanto do espiritual”. Na tentativa de encontrar resquícios do passado que permita conhecer aspectos culturais destes sujeitos históricos, o foco deste estudo serão as festas e procissões. Permeadas de muito preparo, adornos, rituais e procissões ao santo ou à santa de devoção, as festividades eram celebradas anualmente pelos membros associados, que realizavam ao menos uma missa rezada, quando seus cofres não permitiam a pompa almejada.Universidade Estadual de Goiás2013-02-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/1074Revista de História da UEG; v. 1 n. 2 (2012): Tema Livre; 121-1512316-4379reponame:Revista de História da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEGporhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/1074/713Rascke, Karla Leandroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-06T15:26:15Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1074Revistahttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/PUBhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/oai||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com2316-43792316-4379opendoar:2019-02-06T15:26:15Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
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