Caracterização das frações do látex de Hancornia Speciosa (Mangabeira) : atividade angiogênica, expressão de genes e prospecção fitoquímica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: D’Abadia, Patrícia Lima
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG
Texto Completo: http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/740
Resumo: O látex de diversas plantas apresenta potencial biotecnológico para desenvolvimento de novos fármacos. Dentre as lactíferas, a mais conhecida e explorada comercialmente é a seringueira, a qual possui látex com propriedade angiogênica. A fração F1 do látex de seringueira originou o Regederm® , creme-gel utilizado no tratamento de lesões teciduais. Contudo, existem relatos sobre alergias a produtos a base do látex de seringueira. Por esse motivo, tem-se buscado outras espécies lactíferas produtoras de látex com menor potencial alergênico. A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes), planta nativa do cerrado e pouco explorada comercialmente, pode ser uma alternativa, uma vez que essa planta produz um látex com menor quantidade de proteínas, biocompatível e com propriedades angiogênicas. O objetivo desse trabalho foi fracionar o látex de mangabeira e avaliar o potencial angiogênico de suas frações; visando identificar qual dessas frações tem potencial para ser utilizado como biomaterial para aplicações médicas, e também determinar quais os principais metabólitos secundários que constituem a fração angiogênica. Para avaliar o potencial angiogênico, foi realizado o ensaio utilizando membrana corioalantóide (MCA) de ovos de galinha fertilizados. Os dados obtidos a partir desta técnica foram complementados pela análise molecular da expressão de genes relacionados à remodelamento tecidual e por prospecção fitoquímica da fração responsável pela maior atividade angiogênica do látex de mangabeira. Os resultados morfométricos obtidos pelo ensaio da MCA demonstraram um aumento significativo da rede vascular nas membranas tratadas com as frações soro e F1 do látex de mangabeira, quando comparadas ao controle neutro e controle inibidor. Além da avaliação morfológica das MCAs, foram realizadas também análises histológicas as quais identificaram maior intensidade de inflamação, células do conjuntivo e angiogênese nas MCAs submetidas às frações soro e F1 do látex de mangabeira, confirmando os dados morfométricos e sugerindo a atividade regenerativa do látex de mangabeira. As análises moleculares mostraram uma expressão aumentada do gene da metaloprotease 2, associado a angiogênese, nas MCAs tratadas com a fração F1 do látex de mangabeira. Assim, de forma geral, os dados obtidos no presente estudo revelaram que a fração soro do látex de mangabeira representa um importante agente angiogênico e que este biomaterial possui potencial terapêutico para ser explorado pelas ciências médicas. A prospecção química da fração soro, responsável pela maior atividade angiogênica, revelou a presença de flavonóides e taninos. Dados da literatura destacam a importância farmacológica desses compostos por serem substâncias que possuem atividade antioxidante, antimicrobiana e de forte potencial angiogênico, sendo capazes de atuar na aceleração do processo de regeneração tecidual. A utilização do soro do látex de mangabeira como um biomaterial em aplicações médicas, representa uma área bastante promissora, em especial, devido a sua capacidade de estimulação natural da angiogênese e por apresentar biocompatibilidade com sistemas vivos. Esses resultados agregam valor econômico a H. speciosa, a qual até o presente momento, vem sendo explorada comercialmente apenas pela utilização de seus frutos pela indústria alimentícia.
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A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes), planta nativa do cerrado e pouco explorada comercialmente, pode ser uma alternativa, uma vez que essa planta produz um látex com menor quantidade de proteínas, biocompatível e com propriedades angiogênicas. O objetivo desse trabalho foi fracionar o látex de mangabeira e avaliar o potencial angiogênico de suas frações; visando identificar qual dessas frações tem potencial para ser utilizado como biomaterial para aplicações médicas, e também determinar quais os principais metabólitos secundários que constituem a fração angiogênica. Para avaliar o potencial angiogênico, foi realizado o ensaio utilizando membrana corioalantóide (MCA) de ovos de galinha fertilizados. Os dados obtidos a partir desta técnica foram complementados pela análise molecular da expressão de genes relacionados à remodelamento tecidual e por prospecção fitoquímica da fração responsável pela maior atividade angiogênica do látex de mangabeira. Os resultados morfométricos obtidos pelo ensaio da MCA demonstraram um aumento significativo da rede vascular nas membranas tratadas com as frações soro e F1 do látex de mangabeira, quando comparadas ao controle neutro e controle inibidor. Além da avaliação morfológica das MCAs, foram realizadas também análises histológicas as quais identificaram maior intensidade de inflamação, células do conjuntivo e angiogênese nas MCAs submetidas às frações soro e F1 do látex de mangabeira, confirmando os dados morfométricos e sugerindo a atividade regenerativa do látex de mangabeira. As análises moleculares mostraram uma expressão aumentada do gene da metaloprotease 2, associado a angiogênese, nas MCAs tratadas com a fração F1 do látex de mangabeira. Assim, de forma geral, os dados obtidos no presente estudo revelaram que a fração soro do látex de mangabeira representa um importante agente angiogênico e que este biomaterial possui potencial terapêutico para ser explorado pelas ciências médicas. A prospecção química da fração soro, responsável pela maior atividade angiogênica, revelou a presença de flavonóides e taninos. Dados da literatura destacam a importância farmacológica desses compostos por serem substâncias que possuem atividade antioxidante, antimicrobiana e de forte potencial angiogênico, sendo capazes de atuar na aceleração do processo de regeneração tecidual. A utilização do soro do látex de mangabeira como um biomaterial em aplicações médicas, representa uma área bastante promissora, em especial, devido a sua capacidade de estimulação natural da angiogênese e por apresentar biocompatibilidade com sistemas vivos. Esses resultados agregam valor econômico a H. speciosa, a qual até o presente momento, vem sendo explorada comercialmente apenas pela utilização de seus frutos pela indústria alimentícia.The latex of several plants presents biotechnological potential for the development of new drugs. Among the lactiferous, the best known and commercially explored is the rubber tree, which has latex with angiogenic properties. The F1 fraction of natural rubber latex originated Regederm®, cream-gel used in the treatment of tissue lesions. However, there are reports of allergies to products based on natural rubber latex. For this reason, researchers have been looking for other latex producing lactiferous species with less allergenic potential. The mangabeira (Hancornia speciosa Gomes), a plant native to the Cerrado and poorly explored commercially, may be an alternative, since this plant produces a latex with less amount of proteins, biocompatible and with angiogenic properties. The objective of this work was to fractionate the mangabeira latex and to evaluate the angiogenic potential of its fractions; aiming to identify which of these fractions has the potential to be used as biomaterial for medical applications, and also to determine the main secondary metabolites that constitute the angiogenic fraction. To evaluate the angiogenic potential, the chorioallantoic membrane (CAM) assay was performed on fertilized chicken eggs. The data obtained from this technique were complemented by quantitative real-time PCR of genes related to tissue remodeling and by phytochemical prospection of the fraction responsible for the highest angiogenic activity of mangabeira latex. The morphometric results, obtained by the CAM assay, showed a significant increase of the vascular network in the membranes treated with the serum and F1 fractions of the mangabeira latex when compared to the neutral control and control inhibitor. In addition to the morphological evaluation of the CAMs, histological analysis were also performed, which identified a higher intensity of inflammation, conjunctival cells and angiogenesis in the CAMs submitted to the serum and F1 fractions of the mangabeira latex, confirming the morphometric data and suggesting the regenerative activity of mangabeira latex. Molecular analysis showed increased expression of the metalloprotease 2 gene, associated with angiogenesis, in CAMs treated with F1 fraction of mangabeira latex. Thus, in general, the data obtained in the present study shows that the serum fraction of mangabeira latex represents an important angiogenic agent and that this biomaterial has therapeutic potential to be explored by the medical sciences. The chemical prospection of the serum fraction, responsible for the highest angiogenic activity, showed the presence of flavonoids and tannins. Literature data highlight the pharmacological importance of these compounds to be substances that have antioxidant, antimicrobial and strong angiogenic potential, being able to act in the acceleration of the tissue regeneration process. The use of the mangabeira latex serum as a biomaterial in medical applications represents a very promising area, in particular due to its ability to naturally stimulate angiogenesis and to present biocompatibility with living systems. These results add economic value to H. speciosa, which until the present moment has been commercially explored only by the use of its fruits by the food industry.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Estadual de GoiásUEG ::Coordenação de Mestrado em Recursos NaturaisBrasilUEGPrograma de Pós-Graduação Stricto sensu em Recursos Naturais do Cerrado RENACAlmeida, Luciane Madureira dehttps://orcid.org/0000-0003-1764-1480http://lattes.cnpq.br/6497788621354484Bailão, Elisa Flávia Luiz CardosoAlmeida, Luciane Madureira deLino Júnior, Ruy de SouzaTelles, Mariana Pires de CamposD’Abadia, Patrícia Lima2021-07-22T15:12:43Z2017-02-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfD’ABADIA, Patricia Lima. Caracterização das frações do látex de Hancornia Speciosa (Mangabeira) : atividade angiogênica, expressão de genes e prospecção fitoquímica. 2017. 64 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Naturais do Cerrado ) - Câmpus Central - Sede: Anápolis - CET, Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO.http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/740porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEG2021-09-22T15:26:48Zoai:tede2:tede/740Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.bdtd.ueg.br/PUBhttps://www.bdtd.ueg.br/oai/requestbibliotecaunucet@ueg.br||opendoar:2021-09-22T15:26:48Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false
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D’Abadia, Patrícia Lima
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Tannins
CIENCIAS BIOLOGICAS
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